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OBJETIVO DA DISCIPLINA
- AS FORÇAS ARMADAS
- HIERARQUIA E DISCIPLINA
- CARGO MILITAR X FUNÇÃO MILITAR
- VALOR MILITAR – ÉTICA MILITAR
- DEVERES E COMPROMISSO MILITAR
- CONCEITO DE COMANDO E SUBORDIDINAÇÃO
- DIREITOS E PRERROGATIVAS DOS MILITARES
- REMUNERAÇÃO
- CORPOS E QUADROS
- POSTOS E GRADUAÇÕES
INSTRUÇÃO MILITAR NAVAL
UNIDADES DE ENSINO:
2–OGSA
ORDENANÇA GERAL PARA O SERVIÇO DA ARMADA
UNIDADES DE ENSINO:
– CONCEITO DE DISCIPLINA
– ESFERA DA AÇÃO DISCIPLINAR
– CONTRAVENÇÕES DISCIPLINARES
– COMPETÊNCIA E JURISDIÇÃO PARA
IMPOR A AÇÃO DISCIPLINAR
– REGISTRO E TRANSCRIÇÃO
DAS CONTRAVENÇÕES
– RECURSOS
INSTRUÇÃO MILITAR NAVAL
UNIDADES DE ENSINO:
HIERARQUIA
DISCIPLINA
CARGO MILITAR
Art. 20 – Cargo militar é um conjunto de
atribuições, deveres e responsabilidades
cometidos a um militar em serviço ativo.
VALOR MILITAR:
Art. 27 – São manifestações essenciais do valor
militar:
I – o patriotismo, traduzido pela vontade inabalável
de cumprir o dever militar e pelo solene juramento
de fidelidade à Pátria até com o sacrifício da própria
vida;
II – o civismo e o culto das tradições históricas;
III – a fé na missão elevada das Forças Armadas;
UE 1 – ESTATUTO DOS MILITARES
VALOR MILITAR – ÉTICA MILITAR
VALOR MILITAR:
Art. 27 – São manifestações essenciais do valor
militar:
IV – o espírito de corpo, orgulho do militar pela
organização onde serve;
V – o amor à profissão das armas e o entusiasmo
com que é exercida; e
VI – o aprimoramento técnico-profissional.
UE 1 – ESTATUTO DOS MILITARES
VALOR MILITAR – ÉTICA MILITAR
ÉTICA MILITAR:
Art. 28 – O sentimento do dever, o pundonor militar e o decoro da
classe impõem, a cada um dos integrantes das Forças Armadas,
conduta moral e profissional irrepreensíveis, com a observância dos
seguintes preceitos da ética militar:
I – amar a verdade e a responsabilidade como fundamento de
dignidade pessoal;
II – exercer, com autoridade, eficiência e probidade, as funções que
lhe couberem em decorrência do cargo;
III – respeitar a dignidade da pessoa humana;
IV – cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos, as instruções e
as ordens das autoridades competentes;
UE 1 – ESTATUTO DOS MILITARES
VALOR MILITAR – ÉTICA MILITAR
ÉTICA MILITAR:
V – ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na apreciação do
mérito dos subordinados;
VI – zelar pelo preparo próprio, moral, intelectual e físico e,
também, pelo dos subordinados, tendo em vista o cumprimento da
missão comum;
VII – empregar todas as suas energias em benefício do serviço;
VIII – praticar a camaradagem e desenvolver, permanentemente, o
espírito de cooperação;
IX – ser discreto em suas atitudes, maneiras e em sua linguagem
escrita e falada;
UE 1 – ESTATUTO DOS MILITARES
VALOR MILITAR – ÉTICA MILITAR
ÉTICA MILITAR:
X – abster-se de tratar, fora do âmbito apropriado, de matéria
sigilosa de qualquer natureza;
XI – acatar as autoridades civis;
XII – cumprir seus deveres de cidadão;
XIII – proceder de maneira ilibada na vida pública e na particular;
XIV – observar as normas da boa educação;
XV – garantir assistência moral e material ao seu lar e conduzir-
se como chefe de família modelar;
UE 1 – ESTATUTO DOS MILITARES
VALOR MILITAR – ÉTICA MILITAR
ÉTICA MILITAR:
XVI – conduzir-se, mesmo fora do serviço ou quando já na
inatividade, de modo que não sejam prejudicados os princípios
da disciplina, do respeito e do decoro militar;
XVII – abster-se de fazer uso do posto ou da graduação para
obter facilidades pessoais de qualquer natureza ou para
encaminhar negócios particulares ou de terceiros;
XVIII – abster-se, na inatividade, do uso das designações
hierárquicas em atividades político-partidárias, comerciais,
industriais, ou para discutir pela imprensa a respeito de assuntos
políticos ou militares, ou no exercício de cargo ou função de
natureza civil.
UE 1 – ESTATUTO DOS MILITARES
VALOR MILITAR – ÉTICA MILITAR
ÉTICA MILITAR:
XIX – zelar pelo bom nome das Forças Armadas e de cada
um de seus integrantes; obedecendo e fazendo obedecer
os preceitos da ética militar.
A BANDEIRA NACIONAL
AS ARMAS NACIONAIS
O SELO NACIONAL
O HINO NACIONAL
UE 1 – ESTATUTO DOS MILITARES
DEVERES E COMPROMISSO MILITAR
DEVERES MILITARES:
Art. 31
I – na ativa:
a) soldo, gratificações e indenizações regulares.
II – na inatividade:
a) proventos, constituídos de soldos ou quotas de soldo e
gratificações incorporáveis;
b) adicionais.
UE 1 – ESTATUTO DOS MILITARES
REMUNERAÇÃO
Art. 54 – O soldo é irredutível e não está sujeito a penhora,
seqüestro ou arresto, exceto nos casos previstos em lei.
LRM – MP 2215/2001
UE 1 – ESTATUTO DOS MILITARES
CORPOS E QUADROS
42
UE 1 – ESTATUTO DOS MILITARES
CORPOS E QUADROS
43
QUADRO DE POSTOS E GRADUAÇÕES
INSÍGNIAS DA MARINHA
OFICIAIS
INSÍGNIAS DA MARINHA
PRAÇAS
REGULAMENTO DE CONTINÊNCIAS,
HONRAS, SINAIS DE RESPEITO E
CERIMONIAL MILITAR DAS FFAA
DECRETO Nº 2.243 - DE 3 DE JUNHO DE 1997
FINALIDADE:
SINAIS DE RESPEITO
PROPÓSITO
Encargo Colateral
SERVIÇO DE OFICIAIS
PASSAGEM DE SERVIÇO
O Oficial que passar o serviço deverá informar, ao que
suceder, tudo que se menciona no artigo precedente,
ficando responsável pelas consequências resultantes de
qualquer erro ou omissão.
RENDIÇÃO DO SERVIÇO
Em nenhuma hipótese, o Oficial deixará o serviço sem
ter sido regularmente rendido por quem o deva substituir.
UE 2 – OGSA
ORDENANÇA GERAL PARA O SERVIÇO DA ARMADA
ATRIBUTOS DOS OFICIAIS
PROPÓSITO
DISCIPLINA
É A RIGOROSA OBSERVÂNCIA E O ACATAMENTO
INTEGRAL DAS LEIS, REGULAMENTOS, NORMAS E
DISPOSIÇÕES QUE FUNDAMENTAM O ORGANISMO
MILITAR E COORDENAM SEU FUNCIONAMENTO
REGULAR E HARMÔNICO, TRADUZINDO-SE PELO
PERFEITO CUMPRIMENTO DO DEVER POR PARTE DE
TODOS E DE CADA UM DOS COMPONENTES DESSE
ORGANISMO.
MANIFESTAÇÕES DA DISCIPLINA
AS PRESCRIÇÕES DO REGULAMENTO
DISCIPLINAR PARA A MARINHA (RDM)
APLICAM-SE AOS MILITARES DA MARINHA:
DA ATIVA;
DA RESERVA REMUNERADA; E
AOS REFORMADOS
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
CONTRAVENÇÃO DISCIPLINAR
PARA OFICIAIS:
1. REPREENSÃO;
2. PRISÃO SIMPLES, ATÉ 10 DIAS;
3. PRISÃO RIGOROSA, ATÉ 10 DIAS.
CF88 – art.142
§ 2º - Não caberá "habeas-corpus" em relação a
punições disciplinares militares.
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
ART. 17 – Por uma única contravenção não pode ser aplicada mais
de uma punição.
ART. 18 – A punição disciplinar não exime o punido da
responsabilidade civil que lhe couber.
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
COMPETÊNCIA PARA IMPOSIÇÃO:
1. A TODOS OS MILITARES DA MARINHA:
a) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA; e
b) O COMANDANTE DA MARINHA.
DO REGISTRO E DA TRANSCIÇÃO:
DO REGISTRO E DA TRANSCIÇÃO:
a) SG – CB – MN TRANSCRIÇÃO NA CADERNETA-
REGISTRO (CR); e
DOS RECURSOS:
DOS RECURSOS:
PROPÓSITO
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR
Princípio de legalidade
Art. 1º Não há crime sem lei anterior que o defina,
nem pena sem prévia cominação legal.
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR
Tempo do crime
Art. 5º Considera-se praticado o crime no momento da
ação ou omissão, ainda que outro seja o do resultado.
Lugar do crime
Art. 6º Considera-se praticado o fato, no lugar em que se
desenvolveu a atividade criminosa, no todo ou em parte, e
ainda que sob forma de participação, bem como onde se
produziu ou deveria produzir-se o resultado. Nos crimes
omissivos, o fato considera-se praticado no lugar em que
deveria realizar-se a ação omitida.
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR
Territorialidade, Extraterritorialidade
Art. 7º Aplica-se a lei penal militar, sem prejuízo de
convenções, tratados e regras de direito internacional, ao
crime cometido, no todo ou em parte no território nacional, ou
fora dêle, ainda que, neste caso, o agente esteja sendo
processado ou tenha sido julgado pela justiça estrangeira.
Território nacional por extensão
1° Para os efeitos da lei penal militar consideram-se
como extensão do território nacional as aeronaves e os navios
brasileiros, onde quer que se encontrem, sob comando militar
ou militarmente utilizados ou ocupados por ordem legal de
autoridade competente, ainda que de propriedade privada.
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR
Conceito de navio
3º Para efeito da aplicação deste Código,
considera-se navio toda embarcação sob comando
militar.
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR
c) por militar em serviço ou atuando em razão da função,
em comissão de natureza militar, ou em formatura, ainda
que fora do lugar sujeito à administração militar contra
militar da reserva, ou reformado, ou civil;
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR
III - os crimes praticados por militar da reserva, ou
reformado, ou por civil, contra as instituições militares,
considerando-se como tais não só os compreendidos no
inciso I, como os do inciso II, nos seguintes casos:
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR
Crimes militares em tempo de guerra
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL MILITAR
a) em território nacional, ou estrangeiro, militarmente
ocupado;
b) em qualquer lugar, se comprometem ou podem
comprometer a preparação, a eficiência ou as
operações militares ou, de qualquer outra forma,
atentam contra a segurança externa do País ou
podem expô-la a perigo;
TÍTULO II
DO CRIME
TÍTULO II
DO CRIME
Art. 33. Diz-se o crime:
Culpabilidade
I - doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o
risco de produzi-lo;
II - culposo, quando o agente, deixando de empregar a
cautela, atenção, ou diligência ordinária, ou especial, a que
estava obrigado em face das circunstâncias, não prevê o
resultado que podia prever ou, prevendo-o, supõe
levianamente que não se realizaria ou que poderia evitá-lo.
Excepcionalidade do crime culposo
Parágrafo único. Salvo os casos expressos em lei,
ninguém pode ser punido por fato previsto como crime,
senão quando o pratica dolosamente.
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
TÍTULO II
DO CRIME
Exclusão de crime
Art. 42. Não há crime quando o agente pratica o fato:
I - em estado de necessidade;
II - em legítima defesa;
III - em estrito cumprimento do dever legal;
IV - em exercício regular de direito.
Parágrafo único. Não há igualmente crime quando o
comandante de navio, aeronave ou praça de guerra, na
iminência de perigo ou grave calamidade, compele os
subalternos, por meios violentos, a executar serviços e
manobras urgentes, para salvar a unidade ou vidas, ou
evitar o desânimo, o terror, a desordem, a rendição, a
revolta ou o saque.
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
TÍTULO II
DO CRIME
TÍTULO II
DO CRIME
Legítima defesa
TÍTULO II
DO CRIME
TÍTULO III
DA IMPUTABILIDADE PENAL
Inimputáveis
TÍTULO III
DA IMPUTABILIDADE PENAL
Embriaguez
TÍTULO III
DA IMPUTABILIDADE PENAL
Embriaguez
TÍTULO IV
DO CONCURSO DE AGENTES
TÍTULO V
DAS PENAS
Penas principais
Art. 55. As penas principais são:
a) morte;
b) reclusão;
c) detenção;
d) prisão;
e) impedimento;
f) suspensão do exercício do posto, graduação, cargo
ou função;
g) reforma.
TÍTULO III
DA IMPUTABILIDADE PENAL
TÍTULO III
DA IMPUTABILIDADE PENAL
d) à traição, de emboscada, com surpresa, ou
mediante outro recurso insidioso que dificultou ou
tornou impossível a defesa da vítima;
e) com o emprego de veneno, asfixia, tortura, fogo,
explosivo, ou qualquer outro meio dissimulado ou
cruel, ou de que podia resultar perigo comum;
f) contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge;
g) com abuso de poder ou violação de dever inerente
a cargo, ofício, ministério ou profissão;
h) contra criança, velho ou enfermo;
i) quando o ofendido estava sob a imediata proteção
da autoridade;
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
TÍTULO III
DA IMPUTABILIDADE PENAL
j) em ocasião de incêndio, naufrágio, encalhe,
alagamento, inundação, ou qualquer calamidade
pública, ou de desgraça particular do ofendido;
l) estando de serviço;
m) com emprêgo de arma, material ou instrumento de
serviço, para êsse fim procurado;
n) em auditório da Justiça Militar ou local onde tenha
sede a sua administração;
o) em país estrangeiro.
Parágrafo único. As circunstâncias das letras c ,
salvo no caso de embriaguez preordenada, l , m e o ,
só agravam o crime quando praticado por militar.
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
TÍTULO III
DA IMPUTABILIDADE PENAL
Circunstâncias atenuantes
I - ser o agente menor de vinte e um ou maior de
setenta anos;
II - ser meritório seu comportamento anterior;
III - ter o agente:
a) cometido o crime por motivo de relevante valor
social ou moral;
b) procurado, por sua espontânea vontade e com
eficiência, logo após o crime, evitar-lhe ou minorar-lhe
as consequências, ou ter, antes do julgamento,
reparado o dano;
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
TÍTULO III
DA IMPUTABILIDADE PENAL
- Motim e revolta;
- Aliciação e incitamento;
- Violência contra superior ou militar de serviço;
- Desrespeito a superior ou a símbolo nacional ou
farda; e
- Insubordinação.
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
- Calúnia;
- Difamação;
- Injúria; e
- Ofensa ás Forças Armadas.
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
- Traição
- Covardia
- Espionagem
- Motim e revolta
- Rendição ou capitulação
SINDICÂNCIA
A Sindicância é um procedimento
administrativo sumário de que se utiliza a
Administração Naval, com sindicados ou
não, a fim de proceder à apuração de
ocorrências anômalas no serviço, as quais,
confirmadas, fornecerão elementos
concretos para a imediata abertura do
respectivo processo administrativo.
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
SINDICÂNCIA
PROCESSO ADINISTRATIVO -
Procedimento do RDM, Conselho de
Disciplina, Conselho de Justificação) ou
Inquérito Policial Militar (IPM).
U.E. 3 – RDM – CPM – CPPM
SINDICÂNCIA
CARACTERÍSTICAS:
SINDICÂNCIA
SINDICÂNCIA
SINDICÂNCIA