Sei sulla pagina 1di 28

PROF.

: MATEUS BUTINHONE
MATEUSPSICOLOGIA

ÊNFASE II FTC@GMAIL.COM
TEXTO

• A CONSTRUÇÃO SOCIAL DO SABER SOBRE SAÚDE E DOENÇA: UMA


PERSPECTIVA PSICOSSOCIAL. SPINK, M. J. P.
OBJETIVOS
A construção social do
saber sobre saúde e
doença: uma perspectiva
psicossocial.

Abordar as contribuições possíveis da


Psicologia Social para a compreensão do
processo de adoecimento e das práticas
adotadas para a prevenção deste adoecer,
sua cura ou a promoção do estado de saúde.
• Ou seja, muito embora a objetividade possível do "mundo das
coisas" não seja posta em dúvida (realismo ontológico), as
nossas explicações e descrições deste mundo são tidas como
construções socialmente determinadas. Desta forma, o discurso
e a própria prática científica podem e devem ser eles próprios
objetos de uma análise social.
• Natureza construída da
realidade social.

• Consiste, essencialmente, em uma tentativa de


PERSPECTIVA desmontar o arcabouço epistemológico de retórica
CONSTRUTIVISTA da verdade pautada pela razão científica,
DA REALIDADE enfatizando, em marcada oposição a esta postura, a

SOCIAL natureza "construída" da realidade social. Ou seja,


muito embora a objetividade possível do "mundo
das coisas" não seja posta em dúvida (realismo
ontológico), as nossas explicações e descrições
deste mundo são tidas como construções
socialmente determinadas.
• Natureza construída da
realidade social.

• Consiste, essencialmente, em uma tentativa de


PERSPECTIVA desmontar o arcabouço epistemológico de retórica
CONSTRUTIVISTA da verdade pautada pela razão científica,
DA REALIDADE enfatizando, em marcada oposição a esta postura, a

SOCIAL natureza "construída" da realidade social. Ou seja,


muito embora a objetividade possível do "mundo
das coisas" não seja posta em dúvida (realismo
ontológico), as nossas explicações e descrições
deste mundo são tidas como construções
socialmente determinadas.
CONSEQUÊNCIAS

• Elas são sempre contingentes às condições


concretas particulares que as engendraram e
tornaram possível sua disseminação em um
determinado grupo social.

ÓTICA CONSTRUTIVISTA POSSUI UMA VISÃO


INTEGRADA.
ANOS 70

• Psicologia social e sua vocação de uma visão


multidisciplinar do indivíduo.
• Abandono da dicotomia individuo-sociedade.
• Debate sobre a autonomia relativa das esferas
social e individual sem cair no reducionismo
sociologizante (quando o indivíduo é visto como
produto do mundo social que o cerca) ou
psicologizante (quando, em última análise, o
indivíduo é visto como um ser autônomo, produto
da dinâmica de suas características individuais).
CONSTRUÇÃO SOCIAL DO SABER NA
PSICOLOGIA SOCIAL CONSTRUTIVISTA

PRODUTO E PRODUTOR

VISÃO SOCIOLOGIZANTE ‘ VISÃO PSICOLOGIZANTE

PRODUTO E PRODUTOR
Sujeito é enfocado como
produto e produtor da
PSICOLOGIA SOCIAL, realidade social. Ao adotar esta
E POSTURA ótica construtivista o objeto
CONSTRUTIVISTA privilegiado da Psicologia Social
passa a ser o processo de
aquisição de conhecimentos no
afã de dar sentido ao mundo
• Em primeiro lugar, o sujeito é ativo porque ele dá
sentido aos objetos sociais, materiais ou ideacionais
que o cercam; ou seja, em última análise, ele
constrói representações ou teorias sobre estes
objetos.
AQUISIÇÃO DO • Em segundo lugar, ele é ativo porque cria,
CONHECIMENTO efetivamente, o mundo social através de sua
atividade.
• A perspectiva construtivista privilegia, portanto, tanto
a relação dialética entre a esfera individual e social,
quanto a relação dialética entre pensamento e
atividade.
REPRESENTAÇÃO SOCIAL SERGE MOSCOVICI

Conhecimento Estabelecimento
prático da ordem social.
CONSTRUÇÃO SOCIAL DO SABER NA
PSICOLOGIA SOCIAL

VISÃO SOCIOLOGIZANTE VISÃO PSICOLOGIZANTE

QUANDO, EM ÚLTIMA ANÁLISE,


(QUANDO O INDIVÍDUO É O INDIVÍDUO É VISTO COMO
VISTO COMO PRODUTO UM SER AUTÔNOMO,
DO MUNDO SOCIAL QUE O PRODUTO DA DINÂMICA DE
CERCA) SUAS CARACTERÍSTICAS
INDIVIDUAIS.
Vertente intra-individual:
• PRIMEIRA CORRENTE - Derivada da
teoria psicanalítica tem como
principal proponente o psicanalista PERSPECTIVAS
Franz Alexander. A tese central de
Alexander era de que os conflitos
DA
inconscientes não resolvidos entre os
desejos e as forças antagonísticas do
PSICOLOGIA
ego e do superego geravam tensões
emocionais crônicas cujos correlatos
SOCIAL 1930 E
fisiológicos podiam resultar em 1968
disfunção ou mesmo em mudanças
estruturais em determinados órgãos
do corpo.
Vertente intra-
individual: PERSPECTIVAS
• SEGUNDA CORRENTE DA
- Helen Dunbar. O PSICOLOGIA
pressuposto central, no
caso, é que existe uma SOCIAL 1930 E
relação entre certos 1968
tipos de personalidade e
certas doenças.
Vertente
psicossocial:
• PRIMEIRA CORRENTE - PERSPECTIVAS
WOFF. Buscar nexos DA
causais entre experiências PSICOLOGIA
de vida e o adoecer,
aspectos psicossociais da SOCIAL 1930 E
cadeia multicausal 1968
responsável pelo
surgimento da doença.
Vertente psicossocial:
• SEGUNDA CORRENTE - WOFF.
Buscar nexos causais entre
experiências de vida e o adoecer,
aspectos psicossociais da cadeia
PERSPECTIVAS
multicausal responsável pelo DA
surgimento da doença. Possibilidades
de indicadores. Vertente responsável PSICOLOGIA
pela popularização de mensagens
emocionalmente ameaçadoras como a SOCIAL 1930 E
famosa conclusão de que o câncer
tende a surgir entre seis e dezoito 1968
meses após a experiência de tensões
críticas (como, por exemplo, a morte
do companheiro).
• Fica evidente, sem dúvida, que esta segunda vertente
está intrinsicamente relacionada às posturas de
promoção da saúde e prevenção de doença. Afinal, é
CONCLUSÃO difícil, sem recorrer à psicoterapia, mudar
características de personalidade. Mas no que diz
ENTRE AS respeito ao estilo de vida, a responsabilidade fica
DUAS com o indivíduo e a responsabilidade, como já dizia
VERTENTES Platão, faz parte da esfera de socialização. Assim, se a
primeira vertente pertencia à esfera das emoções e
das terapias, a segunda parece pertencer à esfera da
educação.
PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA

• As duas primeiras vertentes privilegiam a explicação da doença


a partir da explicitação da rede de causalidade: o que está em
pauta é entender (e prevenir) o surgimento da doença. A
terceira vertente, ao contrário, não tem por objetivo formular
leis causais; a doença é vista como um fenômeno psicossocial,
historicamente construído, e, como tal - é, sobretudo, um
indicador da ideologia vigente sobre o adoecer e os doentes
em uma determinada sociedade.
PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA

• Representações do processo saúde/doença, procurando


explicitar o substrato social das construções que determinados
grupos ou sociedades fazem da doença e da saúde.
• Centra os esforços de pesquisa especificamente
nas teorias do senso comum, ou seja, nas
CORRENTE 01 explicações da saúde/doença na interface entre
os fatores sociais e psicobiológicos.

• Explora as interfaces entre a representação e o


comportamento. Por exemplo, a relação entre a
CORRENTE 02 representação da doença e a auto-medicação
ou, ainda, entre representações e a escolha de
terapêuticas oficiais e/ou alternativas.

• explora a interface entre o saber popular e o


saber oficial.
CORRENTE 03
CONSTRUÇÃO SOCIAL DO SABER NA
PSICOLOGIA SOCIAL

O QUE É? O QUE NÃO É?

ESCOLHA UMA DUPLA E


PONTUE DUAS RESPOSTAS
PARA CADA QUESTÃO.
QUAL É A RELEVÂNCIA PARA A ÁREA DA SAÚDE PENSADA COMO O
CONJUNTO DE PRÁTICAS VOLTADAS PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE
E PREVENÇÃO OU CURA DA DOENÇA.
QUAL É A RELEVÂNCIA PARA A ÁREA DA SAÚDE PENSADA COMO O
CONJUNTO DE PRÁTICAS VOLTADAS PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE
E PREVENÇÃO OU CURA DA DOENÇA.

Primeiro: Se quisermos influenciar a ação precisamos antes compreender o que embasa a


ação.

Segundo: Qual o sentido pessoal dado a experiência?

Terceiro: as mudanças que vêm ocorrendo na inserção dos psicólogos nos serviços de
saúde, especialmente no que diz respeito à sua atuação em serviços ambulatoriais e em
unidades básicas.
EXEMPLO –
IMAGEM
FORTE
•Use calçados com boa ventilação;
•Troque as meias frequentemente;
TRATAMENTO •Não aplique cremes e talco sem orientação médica;
•Observe as unhas do pé.
• Obesos;
• Uso de calçados fechados ou meias molhadas;
• Uso de calçados de plástico;
• Diabéticos;

FATORES DE • Pacientes traumatizados;

RISCO • Pacientes com problemas de imunossupressão;


• Pacientes que sejam atletas e suam nos pés;
• Homens têm mais pé de atleta que as mulheres.
LEITURA PARA PRÓXIMA AULA

ALVES, M. J. P. CAP. 01 – arquivo.


SPINK, M. J. P. – Psicologia social
trabalhando com a complexidade.

Potrebbero piacerti anche