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Introdução
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Introdução
Condução
transiente e
estacionária em
uma parede
plana
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Introdução
• Os problemas de transmissão de calor são geralmente
classificados em unidimensionais, bidimensionais e
trimensionais dependendo da magnitude da transferência de
calor em cada uma das direções e da precisão desejada na
solução do problema.
• No caso geral o calor transmite-se de modo
tridimensional.
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Transferência de Calor Multidimensional
Transferência de
calor bidimensional
numa barra
retangular longa
1
0
Equação geral de condução de calor
1
1
Equação geral da condução de calor
Coordenadas retangulares
Condução de calor
tridimensional através de
um volume elementar
retangular
1
2
Coordenadas retangulares
Ou seja,
(1)
Coordenadas retangulares
Nota-se que o volume elementar é dado por Velement =
Δx·Δy·Δz. A relação entre a variação de energia do
elemento e a taxa de geração pode ser dada por:
(2)
Coordenadas retangulares
As áreas de transferência de calor do elemento nas direções
x, y e z são Ax= ΔyΔz, Ay= ΔxΔz e Az= ΔxΔy,
respectivamente e o limite de Δx,Δy,Δz e Δt→0 dá:
(3)
Volume elementar
diferencial em
coordenadas
cilíndricas
1
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Coordenadas cilíndricas
A equação de calor em coordenadas cilíndricas pode ser
obtida do balanço de energia de um elemento
volumétrico ou diretamente da Equação 3 usando as
seguintes transformações:
1 T 1 T T & T
kr
2 kr
k
g C (8)
r r r r z z t
1
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Coordenadas esféricas
Volume
elementar
diferencial em
coordenadas
esféricas
1
9
Coordenadas esféricas
A equação de calor em coordenadas esféricas pode ser obtida
do balanço de energia de um elemento volumétrico ou
diretamente da Equação 3 usando as seguintes
transformações:
x r cos sin , y r sin sin e z cos
2
0
Condução em regime permanente em
uma parede plana
2
2
Condução em regime permanente em
uma parede plana
A transferência de calor é a única interação de energia
envolvida neste caso, pois não há geração interna. O
balanço de energia pode ser escrito como:
Ou seja,
Q!in Qo! ut dE (10)
dt
parede
Condução em regime permanente em
uma parede plana
Considerando uma parede plana de espessura L e
coeficiente médio de condutibilidade térmica k, sendo as
duas paredes mantidas às temperaturas constantes T1 e
T2. Para a condução
unidimensional em regime permanente tem-se T(x). A
lei de Fourier para a condução através da parede pode
ser escrita como:
2
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Condução em regime permanente em
uma parede plana
Sendo o calor conduzido e as áreas constantes, então dT/dx é
uma constante o que significa que a temperatura ao longo da
parede varia linearmente em função de x.
T2
Q! cond , parede dx kAdT
L
x0 T T1
2
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Condução em regime permanente em
uma parede plana
Fazendo a integração e reagrupando os termos obtém-
se:
T1 T2
Qcond , parede kA (W) (12)
L
Analogia entre os
conceitos de
resistência térmica
e elétrica.
2
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Conceito de Resistência Térmica
Considerando a transferência de calor por convecção da superfície do sólido
As, a temperatura Ts, para o fluído a uma temperatura diferente da superfície
T∞, com o coeficiente de convecção h, a Lei de resfriamento de Newton para a
convecção pode ser escrita como: Qconv=hAs(Ts-T∞)
Onde: 1
Rconv (o C/W) (17)
hAs
2
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Conceito de Resistência Térmica
Representação
esquemática da
resistência
convectiva na
superfície.
3
0
Conceito de Resistência Térmica
Se a parede estiver circundada por um gás, os efeitos radiantes que haviam
sido negligenciados podem ser significativos e devem ser tomados em conta. A
transferência de calor entre uma superfície de emissividade ε, área As e
temperatura Ts, e as paredes vizinhas à temperatura média Tviz pode ser
expressa por:
Q! rad As Ts4 Tviz4 hrad As TsT viz
Ts Tviz
Rrad
(W) (18)
Onde:
1
Rrad (K/W) (19)
hrad As
3
1
Conceito de Resistência Térmica
Q! rad
hrad
As T s T viz
Ts2 Tviz2 Ts Tviz (W/m2 K ) (20)
3
2
Conceito de Resistência Térmica
Representação
esquemática das
resistências convectiva
e radioativa na
superfície
3
3
Rede de Resistências Térmicas
Ou seja,
T T
Q! h1 AT1 T1 kA 1 2 h2 AT2 T2 (22)
L
3
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Rede de Resistências Térmicas
A Equação 22 pode ser arranjada para a forma:
T T T1 T2 T2 T 2
Q! 1 1
1 h1A L kA 1 h2 A (23)
T T T T T T
1 1
1 2
2 2
3
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Rede de Resistências Térmicas
Identidade
matemática, muito
importante, que
demonstra que se pode
fazer a soma dos
numeradores e
denominadores de
frações.
3
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Paredes planas de multicamadas
Na prática, é comum encontrar-se paredes planas compostas de várias camadas
de materiais diferentes. O conceito de resistência térmica continua o mesmo,
para determinar a taxa de transferência de calor pelo meio, em regime
permanente.
Considerando uma parede composta de duas camadas, o fluxo de calor que
atravessa as duas camadas pode ser calculado por:
T T
Q! 1 2 (30)
Rtotal
3
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Paredes planas de multicamadas
Rede de resistências
térmicas de
transferência de calor,
ao longo de duas
paredes planas sujeitas
à convecção em ambos
os lados.
3
9
Paredes planas de multicamadas
Cálculo das
temperaturas das
superfícies e da
interface, quandoT∞1 e
T∞2 são dadas e Q é
calculado.
4
0
Paredes planas de multicamadas
Logo:
! Ti T j
Q (32)
Rtotal,i j
T1 T2 T1 T2
Q! (33)
Rconv,1 Rparede,1 1 L
h1A k1 A
4
1
Redes Generalizadas de Resistência Térmica
T T T T 1 1
Q! Q1! Q!2 1 2 1 2 T1 T 2 R R
(34)
R1 R2 1 2
4
2
Redes Generalizadas de Resistência Térmica
Rede de resistências
térmicas para dois
meios paralelos.
4
3
Redes Generalizadas de Resistência Térmica
Utilizando a analogia elétrica, tem-se:
T T
Q! 1 2 (35)
Rtotal
Onde:
1 1 1 R1 R2
Rtotal (36)
Rtotal R1 R2 R1 R 2
4
4
Redes Generalizadas de Resistência Térmica
Rede de resistência
térmica para um
arranjo combinado
série-paralelo.
4
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Redes Generalizadas de Resistência Térmica
Considere agora um arranjo série-paralelo. O calor total transferido
pelo arranjo pode ser determinado pela seguinte expressão:
T T
Q! 1 (37)
Rtotal
R1R2 (38)
Onde: Rtotal R12 R3 R conv R3 R conv
R1 R 2
L1 L2 L3 1
e: R1 , R2 , R3 , Rconv (39)
k1A1 k 2 A2 k3 A3 hA3
Q! A
hc Wm C
2 o
Tinterface
1 Tinterface
Rc (m2 o C W)
hc ! A
Q