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-Baterias;
-Teste para gravidez.
INGESTÃO DE BATERIAS E PILHAS
Fatores agravantes:
- Facilidade de aquisição de produtos químicos;
- Baixo preço;
- Embalagens inapropriada;
- Falta de informação.
Estudo de Caso
INTRODUÇÃO
Tal estudo de caso clínico se
desenvolveu no H.M.J, Rio de
Janeiro/RJ, no setor de Pediatria sob
orientação da Professora Lizete, durante
o 2º semestre de 2016 pelas acadêmicas
de Enfermagem do 10º período da
Faculdade Bezerra de Araújo (FABA).
CASO CLÍNICO
Histórico de Enfermagem
Anamnese: Identificação do Paciente: Nome: K.S.O. Idade:
1 ano 3 meses. Sexo: Masculino.
22/06/2016 às 12:12Hs.
Primeiro atendimento HEPII, Mãe do lactente K.S.O relata
que o menor engoliu bateria de ”pau de selfie”, objeto
provavelmente encontrado no interior do carro, conforme
informação da mãe. Por conta de mudança de
comportamento do menor procurou atendimento no HEPII.
Quando foi realizado o RX que evidenciou corpo estranho.
Foi solicitado endoscopia digestiva para retirado do mesmo,
sem êxito. Criança foi encaminhada para HMSA , onde
houve novo procedimento endoscópio. Retirado corpo
estranho á 01:00 hora, tempo e permanência do objeto no
interior do esôfago de mais ou menos 14 horas.
Internado: (transferido) para HMJ
Admissão no HMJ em 24/06/16.
Diagnóstico: Ingestão de Corpo Estranho com Metais
Pesados. Queimadura química de aparelho Digestivo
(ESÔFAGO) por Corpo estranho (bateria).
Complicações: PNM com derrame pleural D, evoluindo
para Sepse pulmonar.
Em 12/07/16: Admitido no CTI com TOT em VM.
Em 18/08/16: Saiu do VM, realizado TQT mantendo
MNBZ contínua.
Em 24/08/16: transferido para UI.
Em 02/09/16: transferido para enfermaria.
ANTECEDENTES
Nascido de parto normal. Mãe realizou pré-natal com 7
consultas.
Peso ao nascer: 3,210 Kg e estatura: 51 cm. Chorou ao
nascer. Recebeu alta em 24h sem intercorrências. Uso de
leite de materno desde o nascimento até 10 meses. Genitora
nega internações e cirurgias. Nega alergia alimentar e
medicamentosa. Cartão de vacinação completo. Dieta
atual: GTT e de prova. Mãe: 28 anos, do lar, saudável. Pai:
26 anos, mecânico, saudável. Irmã: 1 (11anos, saudáveis).
Reside em casa própria, com 8 cômodos, água encanada,
presença de esgoto, coleta de lixo, luz elétrica, localidade
urbana. Renda familiar: mais de três salário mínimos. Nº de
pessoas no domicilio: 4.
EXAME FÍSICO GERAL
BEG
Ativa e reativa, corada, hidratada, com saliva
fluida, olhos brilhantes, anictérico, acianótico,
afebril, normotensa, normocárdica, taquepnéica,
extremidades aquecida e com boa perfusão.
Palpação do tórax: expansibilidade torácica mantida.
Simetria normal, ausência massas.
AR: MVUA com roncos.
ACV: RCR em 2T, sem sopro
Abdômen: plano,e flácido, sem massa e indolor à
palpação e com movimentos peristálticos
EXAMES ESPECÍFICOS
Laboratoriais Realizados
Gasometria,
sódio,
potássio,
TGO,
TGP,
albumina,
uréia, creatinina,
glicose,
hemograma completo,
coagulograma,
PCR.
Exames de Imagens
RX do tórax, RX de abdome,
avaliar pneumonia e perfuração
do trato digestório.
USG do tórax,
Endoscopia digestiva alta (EDA) –
mais indicado orienta
terapêutica e prognóstico.
EDA – LESÕES CÁUSTICAS
Terapêutica Medicamentosa Utilizada
Vancomicina,
Meropenem,
Fluconazol,
Omeprazol,
Vitamina K,
Albumina 20% 1g/Kg/dia,
Lasix, 2mg/Kg/dia,
Metilpredinisolona,
Salbutramol,
Dobutamina.
Sedoanalgésicos: Midazolan, fentanil, katamina
Dispositivos Utilizados
TOT,
SNE,
Dreno de trórax,
SVD,
TQT
Diagnóstico de Enfermagem (NANDA)
Após a análise e interpretação dos dados, foram identificados
alguns diagnósticos de enfermagem, segundo a NANDA:
ACADÊMICAS