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O INCONSCIENTE

INCONSCIENTE

 O conceito de inconsciente batia havia muito


tempo nos portões da psicologia, querendo entrar.
A filosofia e a literatura costumavam brincar com
ele, mas a ciência não lhe encontrava um uso (
Freud, 1940)
INCONSCIENTE
 Não foi Freud quem descobriu a mente
inconsciente.

 O conceito já havia sido empregado por


pensadores e filósofos do século XIX

 Os romancistas e os dramaturgos já se referiam a


muito tempo à tendência dos seres humanos de se
iludirem e não perceberem as verdadeiras
motivações.

 Freud foi o primeiro a estudar sistematicamente


o inconsciente dinâmico. Área predominante da
Psicanálise.
INCONSCIENTE
 A obra mais importante de Freud foi a
“Interpretação dos sonhos”.

 Apresentou não apenas uma teoria dos sonhos e


um método de interpretação deles, mas também
descreveu os modos de pensar e representar
empregados pela mente inconsciente.

 Muitos analistas fazem uso de aspectos da


compreensão do inconsciente esboçada nessa
obra.
DEFINIÇÃO DE INCONSCIENTE
 Na primeira tópica elaborada por Sigmund
Freud, trata-se de uma instância ou um sistema
(Ics) constituído por conteúdos recalcados que
escapam às outras instâncias, o pré-consciente e
o consciente (Pcs-Cs);
CONCEITOS DAS INSTÂNCIAS PSIQUICAS
 Consciente: é o que temos acesso, onde podemos estar fixados
em nossas lembranças do passado ou concentrados apenas em
nosso presente. Portanto, quanto mais no passado estamos ligados
menos "presente" vivemos e vice-versa;
 Pré – consciente: é aquilo que podemos lembrar. São
conteúdos que não estão presentes o tempo todo, mas temos
acesso a essas informações, como por exemplo, um número de
telefone ou endereço, ou até mesmo um nome.
 Inconsciente: é a parte primitiva, é o nosso Id.Embora não
tenhamos acesso as informações que já foram registradas o
inconsciente influencia nosso comportamento, por exemplo, nosso
comportamento, nosso jeito de falar e de agir, são frutos de
registros inconscientes.
RECALQUE
 Consiste no processo ou instância que visa
manter no inconsciente todas as ideias e
representações ligadas às pulsões e cuja
realização, produtora de prazer, afetaria o
equilíbrio do funcionamento psicológico do
indivíduo, transformando-se em fonte de
desprazer.
 Processo pelo qual os elementos mentais
assustadores ou inaceitáveis (desejos,
pensamentos, percepções) são afastados da
percepção consciente mas continuam a exercer
influência, seja pressionando para aflorar na
consciência ou manifestando-se por deslocamento
ou disfarce em sintomas psicológicos, sonhos...
PROCESSOS DE PASSAGEM DO
INCOSCIENTE-PCS E CS:

 Condensação: efetua a fusão de diversas idéias do


pensamento inconsciente, em especial no sonho,
para desembocar numa única imagem no
conteúdo manifesto, consciente;

 Deslocamento: Processo pelo qual elementos


relevantes ligados ao pensamento onírico latente
são substituídos por elementos ou traços
mnêmicos aleatórios;
INCONSCIENTE
 Freud identificou algumas características da
mente inconsciente:

 1- Impulsos ou idéias incompatíveis podem existir sem


parecer contraditórios.

 2- Os processos da mente inconsciente são atemporais. As


idéias não são ordenadas cronologicamente e não se alteram
com o passar do tempo.

 3- O inconsciente independe da realidade externa, mas


representa a realidade psíquica interna. A percepção é real.
MANIFESTAÇÕES DO INCONSCIENTE
 Sonhos: Freud já apregoava que o sonho é a
“estrada real” para o inconsciente.

 Sintomas: Muitas vezes relacionada a angústia,


convertendo-se em manifestações físicas em
histéricas.

 Ato falho: Denúncias do inconsciente. Os lapsos


de memória, um erro na fala são exemplos de
atos falhos.

 Chistes: uma espécie de válvula de escape de


nosso inconsciente, que o utiliza para dizer, em
tom de brincadeira, aquilo que verdadeiramente
pensa.
SONHOS
ATO FALHO
CHISTES

-Papai, olha o desenho que fiz da mamãe.


-O que o senhor achou?
-Precisamos falar sobre este menino.
O INCONSCIENTE E A SEXUALIDADE
 Podemos perceber em todo o conteúdo que foi
visto do curso que o INCS esta ligado a
SEXUALIDADE e vice versa. Esta relação
podemos ver quando Freud no sec. XIX se coloca
a estudar sobre a sexualidade colocando-se a
escutar as mulher histéricas, nesta escuta foi
possível perceber que as mulheres tinham desejos
recalcados em seu INCS. Tudo só acontecia por
causa das regras morais e sociais impostas na
sociedade naquela época, e eram as mulheres que
sofriam diretamente com essas regras.
O INCONSCIENTE E A SEXUALIDADE
 Neste trabalho de escutar as mulheres histéricas
e não histéricas, ele observa que em todos os
relatos das mulheres, elas traziam a sua
consciência traços da infância. A partir dos
relatos em 1905 começa a observar as crianças
para poder descobrir o porque da existência de
tantos fatos relacionados a infância estavam
sendo relatados pelas mulheres.
O INCONSIENTE E A SEXUALIDADE
 Fases da Sexualidade Infantil:
- ORAL: período de 0 aos 12 meses, onde pela
BOCA a criança conhece o mundo e tem como
objeto de prazer os seios da mãe.
- ANAL: período de 12 aos 18 meses, onde pelo
ÂNUS a criança vai ter o controle sobre suas
necessidades fisiológicas.
- FÁLICA: período de 3 à 6 anos, onde pelos
GENITAIS a criança vai conseguir perceber as
diferenças do sexo.

 OBS: É na fase Fálica que vemos o complexo de


Édipo.
O INCONSCIENTE E A PULSÃO
A PULSÃO É MEIO FÍSICA E MEIO PSÍQUICA

A PULSÃO TEM UM CARÁTER MITOLÓGICO

A PULSÃO PRECISA SER ENTENDIDA PRIMEIRAMENTE A


PARTIR DE UMA SEPARAÇÃO ENTRE:

INSTINTO PULSÃO
 Designa um  Se apoia no instinto,
comportamento mas logo se desvia
hereditariamente dele;
fixado  Não implica nem

 Possui um objeto comportamento pré-


específico formado, nem objeto
específico.
“a pulsão é o representante psíquico dos estímulos
que se originam dentro do organismo e alcançam a
mente”

A pulsão, mesmo no Inconsciente, é representada


por uma ideia – representante ideativo;

A pulsão só existe através dos seus representantes


psíquicos;
MAS O QUE É UM
REPRESENTANTE
PSÍQUICO?
Freud aponta que um representante psíquico é a própria
representação da pulsão e abarca tanto o representante
ideativo como o afeto

O representante ideativo - é um dos registros da pulsão


no psiquismo; é o que constitui propriamente o conteúdo
do inconsciente;

O afeto – É o outro representante da pulsão; nunca pode


ser inconsciente; ele é a representação qualitativa da
quantidade de energia pulsional
• Os destinos do afeto são diferentes dos destinos da
ideia;

• Em nível inconsciente o afeto tem que se ligar a uma


ideia;

• A pulsão representa psiquicamente as excitações


emanadas do interior do corpo;

• Mas por sua vez, a pulsão também é representada


por seus representantes psíquicos;
Para examinar o conceito de pulsão é preciso fazê-lo a partir de:

Sua Fonte – a fonte da pulsão é corporal; não é psíquica; trata-se de um


“processo somático que ocorre num órgão ou parte do corpo e cuja
excitação é representada na vida mental da pulsão”

Sua Pressão – Quantum de excitação que tende à descarga.


É uma energia potencial constante (por isso nunca há satisfação total)

Seu Objetivo – o objetivo da pulsão é sempre a satisfação (satisfação


como sendo a redução da tensão provocada pela pressão).

Seu Objeto – “é a coisa em relação a qual ou através da qual a pulsão é


capaz de atingir seu objetivo”; é o que há de mais variável numa pulsão.
OS DESTINOS DA PULSÃO
O que a censura faz com a pulsão também trará consequências
para o sujeito, através dos destinos pelos quais essa pulsão
poderá enveredar. Os destinos abaixo dizem respeito ao
representante ideativo da pulsão. São eles:

Reversão ao seu oposto – pode se dar de duas maneiras:


reversão do objetivo da pulsão (exemplo: da agressividade para a
passividade); ou reversão do conteúdo da pulsão (transformação
do amor em ódio).
Retorno em direção ao próprio eu – mudança do objeto da
pulsão, permanecendo inalterado o objetivo (exemplo: sadismo-
masoquismo e voyeurismo exibicionismo).
Recalcamento

Sublimação
OS DESTINOS DO AFETO:
 O afeto não pode ser recalcado (não pertence ao
sistema inconsciente), mas ele sofre as
vicissitudes do recalque: o afeto pode permanecer;
ser transformado (principalmente em angústia);
ou ser suprimido.
1º TEORIA DAS PULSÕES
Pulsão (Trieb) Instinto (Instinkt)

 Relacionada ao  Relacionado à
desejo autoconservação
 Objeto variável,  Objeto

indeterminado prédeterminado,
 Satisfação sempre fixo
parcial  Pode haver satisfação

plena
PULSÃO
PULSÃO
 Por exemplo, ao mamar o bebê tem a satisfação de
ingerir o alimento, porém a excitação dos lábios e da
língua provoca um outro tipo de satisfação.
 Essa segunda satisfação é de natureza sexual. A
função corporal fornece a sua fonte ou zona erógena;
indica-lhe imediatamente um objeto, que é o seio,
causando um prazer que não é redutível à pura e
simples satisfação da fome.
 Desta forma, a necessidade de satisfação sexual irá
se separar da necessidade de nutrir-se. Esta noção de
apóio nos leva a pensar a fonte da pulsão como um
fator biológico. A pulsão é um desvio do instinto, um
desvio de uma função biológica do organismo.
NARCISISMO E O INCONSCIENTE:

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