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Uso sustentável de produtos

fitofarmacêuticos

Formação obrigatória para o aplicador

M2 - Aplicação de produtos fitofarmacêuticos


25h
Uso sustentável de produtos
fitofarmacêuticos

Diretiva comunitária nº 2009/128/CE de 21 de


Outubro

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Lei n.º 26/2013 de 11 de abril


PRODUTO FITOFARMACÊUTICO

Todo o produto destinado à defesa da produção vegetal com a


excepção dos adubos e dos correctivos agrícolas

Conhecidos como
pesticidas, curas, …
PRODUTOS
FITOFARMACÊUTICOS
Uso Profissional Uso não profissional
Uso
Lei n.º 26/2013, de profissional
11 de abril Uso nãon.ºprofissional
Decreto-Lei 101/2009, de 11 de maio
Domínio de aplicação – exploração agrícola /
florestal; zonas urbanas, zonas de lazer e vias Domínio da aplicação – ambiente doméstico –
de comunicação; Ambiente confinado plantas de interior, hortas e jardins familiares
(armazém cereais)

No rótulo contém frases: No rótulo contém frases:


- Este produto destina-se a ser
utilizado por agricultores e outros - Menção «uso não profissional» e
aplicadores de produtos «linha plantas de interior»
fitofarmacêuticos - Produtos prontos a usar

Formação obrigatória Sem obrigatoriedade de formação

Instalação de armazenamento exclusivo Sem necessidade de instalação de armazém

Vendidos em Estabelecimentos exclusivos e Vendidos em locais não destinados


licenciados exclusivamente a estes produtos (sem
necessidade de licenciamento)
Lei n.º 26/2013 de 11 de abril
Esta lei regula as atividades de homologação, distribuição, venda e aplicação de
produtos fitofarmacêuticos para uso profissional

• Condições de venda (lojas)

• Condições de aquisição (aplicadores)

• Transporte / Armazenamento

• Condições de Aplicação de PFs


APLICAÇÃO • Excedentes de caldas de PFs

• Registo de aplicações de PFs

• Inspeção de equipamentos

• Embalagens vazias
Contra-ordenações punidas de €500 a € 10.000, no caso de pessoa singular

• A aplicação de produtos fitofarmacêuticos por quem não comprove, a partir


de 31 de maio de 2016, possuir identificação de aplicador habilitado.

• A aplicação de produtos fitofarmacêuticos não autorizados pela DGAV ou de


aplicações que não respeitem as indicações e condições autorizadas pela
DGAV

• A aplicação de produtos fitofarmacêuticos que não seja antecedida de


comunicação aos apicultores

• A aplicação de produtos fitofarmacêuticos sem que estejam reunidas as


condições de segurança mínimas (EPI)

• O armazenamento ou manuseamento de produtos fitofarmacêuticos nas


explorações agrícolas ou florestais, em instalações inadequadas

• O não registo, pelos aplicadores dos tratamentos efetuados com produtos


fitofarmacêuticos
Formação obrigatória para o aplicador

• O Decreto-Lei n.º 254/2015 estabelece que a partir de


31/12/2015 para adquirir ou aplicar PF os agricultores e
outros utilizadores deverão:

- Completar o módulo I de 4h de formação até


31/05/2016 – CERTIFICADO DE FORMAÇÃO VÁLIDO
POR 2 ANOS

- Completar o módulo II de 25h até 31/05/2018 –


CARTÃO DE APLICADOR VÁLIDO 10 ANOS

- Aplicadores com + de 65 anos à data de 16 /04/2013


(nascimento anterior a 16/04/1948) – 4h
CARTÃO DE APLICADOR VÁLIDO 5 ANOS
Formação obrigatória - Módulo II (25h)

Objetivo geral

Sensibilizar os participantes para a manipulação e aplicação


segura de produtos fitofarmacêuticos na luta contra pragas,
doenças e infestantes, minimizando os riscos para o aplicador,
o ambiente, e o consumidor.
• FUNGOS
• FUNGICIDAS
• INSETOS
• INSETICIDAS
• ARANHIÇOS
• ACARICIDAS
• INFESTANTES (ERVAS)
• HERBICIDAS
Infestantes (ervas) - São plantas que se desenvolvem onde não
são desejáveis.
• RODENTICIDA
1. Meios de proteção das plantas

Rotações
Variedades resistentes
Fertilização adequada
Rega
Plásticos
Enrelvamento

Bacillus Thurigiensis
Virus granulose bichado
Insetos auxiliares
Feromonas (Bichado fruta)

Fungicidas
Insecticidas
Herbicidas
1. Meios de proteção das plantas

Biológicos
Biotécnicos
Bacillus Thurigiensis
Feromonas (Bichado fruta)
Insetos auxiliares
Vírus da granulose bichado
Culturais
Rotações
Variedades resistentes
Fertilização adequada
Rega
Químicos
Fungicidas
Insecticidas
Herbicidas
Acaricidas
Rodenticidas
ESTRATÉGIA LUTA BICHADO FRUTA
• LUTA BIOLÓGICA (Virus – MADEX; Bactéria – Bacillus Thurigiensis (Ex. TUREX)

• LUTA BIOTÉCNICA (Difusores - ECODIAN CP, CHEKMATE CM-XL)

• LUTA QUIMICA (PF - BULLDOCK, CIFLUMAX, ALTACOR, DECIS, DIMILIN, AFFIRM, INSEGAR, STEWARD, KARATE+, CALYPSO,…)
Fauna auxiliar
1. Monitorização dos serviços da DRA
1. Monitorização dos serviços da DRA
http://www.drapnorte.pt/drapn/ea_ava/avisos_edm.php
· Ao decidir pela utilização de um PF deverá observar-se a

“Boa Prática Fitossanitária”,


- Dar preferência aos PF que apresentem menor perigosidade
toxicológica, ecotoxicológica e ambiental;

-Respeitar as indicações de utilização autorizadas e expressas no


rótulo das respetivas embalagens,

-Usar para o efeito o EPI adequado.

- Garantir a calibração e a verificação técnica dos equipamentos de


aplicação com uma regularidade adequada
Tamanho de Gota x Qualidade da Aplicação

BICO - CLASSE DE GOTAS COBERTURA PENETRAÇÃO RISCO DE DERIVA EVAPORAÇÃO ESCORRIMENTO

Boa Alto Alto Baixo

ATR - cónicos

Moderado Moderado Moderado Moderado

API - fenda

AVI – fenda anti deriva


Baixo Baixo Baixo Moderado

AVI - fenda anti deriva


Relação entre o n.º

de gotas, o tipo de

gota, a classe de

pesticida utilizado

e o modo de

atuação
• Transporte PF
Segurança do aplicador
EPI – Equipamento de Proteção Individual

Protecção Fato de
dos olhos protecção

Luvas de
borracha
com cano
Botas de
borracha
PREPARAÇÃO DA CALDA

- Utilizar EPI adequado;

- Escolher um local com tomada de


água e afastado, pelo menos 10 m,
dos cursos de água, poços, valas
ou nascentes;

- O local a utilizar deverá ter


coberto vegetal;
Aplicação da calda
• Manter as pessoas e animais
afastados das áreas a tratar;

. Não comer, beber ou fumar durante


a aplicação;

• Não desentupir bicos do pulverizador com a boca.

. Ter atenção às condições meteorológicas que podem afectar a


eficácia e segurança do tratamento:

• Não aplicar com muito vento (superior a 10km/h) ou chuva;

• Evitar aplicar produtos fitofarmacêuticos nas horas mais quentes do


dia ou muito frias.
Erros comuns
Excedentes de calda

. Deverão ser aplicados, após diluição com água, sobre coberto


vegetal não tratado de outras áreas não visadas pelo tratamento
e afastadas de poços, cursos ou outras fontes de água;
Limpeza do equipamento de aplicação

Proceder à lavagem exterior e interior do equipamento junto


à área tratada e sobre uma superfície com coberto vegetal
não destinado ao consumo humano ou animal, devendo a
mesma ser realizada com o mínimo de volume de água
possível;
Limpeza dos EPI

As botas de borracha devem ser


lavadas com água corrente e ainda
quando se tem as luvas calçadas.

As luvas também devem ser lavadas


com água corrente e sem usar
detergente.
Registo das aplicações (manter 3 anos)
SIMBOLOGIA
Que fazer em caso de contaminação acidental
Eliminação de Embalagens Vazias

- Fazer tripla lavagem


- Inutilizar a embalagem
- Colocar no saco próprio (valorfito)
Eliminação de Embalagens Vazias
Eliminação de Embalagens Vazias
INSPECÇÃO DE PULVERIZADORES
Decreto-Lei n.º 86/2010 de 15 de Julho

Estabelece o regime de inspecção obrigatória dos equipamentos de


aplicação de produtos fitofarmacêuticos autorizados para uso
profissional

Estão isentos de inspecção obrigatória

a) Os equipamentos utilizados para aplicação em pulverização


manual, com excepção daqueles que comportem barra de pulverização que
ultrapasse a largura de 3 m;

Prazos de inspecção
1 — A partir de 26 de Novembro de 2016 só podem ser utilizados
equipamentos de aplicação de PF que tenham sido aprovados em inspecção
Substância activa

Nº da autorização
de venda Tipo de formulação

Conteúdo da Nome e morada do


embalagem fabricante/distribuidor
Doses e época de
aplicação

Modo de
aplicação
EPI

Frases de
risco Segurança
ambiental

Tratamento
de
emergência Símbolos de
perigo
amaranthus catassol
Morugem branca

Sempre-noiva Setarias
Milhã -digitada

Beldroega

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