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Institui o Manual de Elaboração de Documentos

Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de


avaliação psicológica e revoga a Resolução CFP º
17/2002.
O Manual de Elaboração de Documentos Escritos,
dispõe sobre os seguintes itens:

 I. PRINCÍPIOS NORTEADORES;

 II. MODALIDADES DE DOCUMENTOS;

 III. CONCEITO / FINALIDADE / ESTRUTURA;

 IV. VALIDADE DOS DOCUMENTOS;

 V. GUARDA DOS DOCUMENTOS.


CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA = processo
técnico-científico de coleta de dados,
estudos e interpretação de informações a
respeito dos fenômenos psicológicos, que
são resultantes da relação do indivíduo
com a sociedade, utilizando-se, para tanto,
de estratégias psicológicas – métodos,
técnicas e instrumentos.
 Os resultados das avaliações devem
considerar e analisar os condicionantes
históricos e sociais e seus efeitos no
psiquismo, com a finalidade de servirem
como instrumentos para atuar não
somente sobre o indivíduo, mas na
modificação desses condicionantes que
operam desde a formulação da demanda até
a conclusão do processo de avaliação
psicológica.
I - PRINCÍPIOS NORTEADORES
NA ELABORAÇÃO DE
DOCUMENTOS
1 – PRINCÍPIOS TÉCNICOS DA
LINGUAGEM ESCRITA
 redação bem estruturada e definida, expressando o
que se quer comunicar.
 ordenação que possibilite a compreensão por
quem o lê, o que é fornecido pela estrutura,
composição de parágrafos ou frases, além da
correção gramatical.
 clareza, a concisão e a harmonia
2 – PRINCÍPIOS ÉTICOS E TÉCNICOS

2.1.Princípios Éticos
• - basear informações na observância dos princípios
e dispositivos do Código de Ética Profissional do
Psicólogo – ao sigilo profissional, às relações com
a justiça e ao alcance das informações
2.2. Princípios Técnicos

 - basear exclusivamente nos instrumentais


técnicos (entrevistas, testes, observações,
dinâmicas de grupo, escuta, intervenções verbais);
 - a linguagem deve restringir pontualmente às
informações que se fizerem necessárias,
recusando considerações que não tenham relação
com a finalidade do documento específico;
 - deve-se rubricar as laudas, desde a primeira até
a penúltima, considerando que a última estará
assinada, em toda e qualquer modalidade de
documento.
II - MODALIDADES DE
DOCUMENTOS
 1. DECLARAÇÃO *

 2. ATESTADO PSICOLÓGICO

 3. RELATÓRIO / LAUDO PSICOLÓGICO

 4. PARECER PSICOLÓGICO *

A Declaração e o Parecer psicológico não são


documentos decorrentes da avaliação Psicológica,
embora muitas vezes apareçam desta forma.
III - CONCEITO / FINALIDADE /
ESTRUTURA
DECLARAÇÃO
1 – DECLARAÇÃO
1.1. Conceito e finalidade: visa a informar a
ocorrência de fatos ou situações objetivas
relacionados ao atendimento psicológico, com a
finalidade de declarar:
 a) Comparecimentos do atendido e/ou do seu
acompanhante, quando necessário;
 b) Acompanhamento psicológico do atendido;
 c) Informações sobre as condições do atendimento
(tempo de acompanhamento, dias ou horários).
Neste documento não deve ser feito o registro de
sintomas, situações ou estados psicológicos.
1 – DECLARAÇÃO
1.2. Estrutura da declaração:
a) Ser emitida em papel timbrado ou apresentar na
subscrição do documento o carimbo, em que conste nome e
sobrenome do psicólogo, acrescido de sua inscrição
profissional (“Nome do psicólogo / N.º da inscrição”).
b) A declaração deve expor: - Registro do nome e
sobrenome do solicitante; - Finalidade do documento (por
exemplo, para fins de comprovação); - Registro de
informações solicitadas em relação ao atendimento (por
exemplo: se faz acompanhamento psicolóFgico, em quais
dias, qual horário); - Registro do local e data da expedição
da declaração; - Registro do nome completo do psicólogo,
sua inscrição no CRP e/ou carimbo com as mesmas
informações. Assinatura do psicólogo acima de sua
identificação ou do carimbo.
Modelos de Declaração

Modelo I
DECLARAÇÃO
Declaro, para os fins que se fizeram necessários, que o Sr.
(Nome do Solicitante) faz acompanhamento psicológico no
(ambulatório ou consultório), desde janeiro de 2011, sob meus
cuidados profissionais.
Cidade, dia, mês, ano
Nome completo do psicólogo
Nº de inscrição no CRP
Modelos de Declaração

Modelo II

DECLARAÇÃO

Declaro, para fins de comprovação, que o Sr. (Nome do


solicitante), está sendo submetido a acompanhamento
psicológico, sob meus cuidados profissionais, comparecendo
às sessões todas às quintas-feiras, no horário das 17:00 h.

Cidade, dia, mês, ano

Nome completo do profissional


Nº de inscrição no CRP
ATESTADO
2 – ATESTADO PSICOLÓGICO

2.1. Conceito e finalidade:


É um documento expedido pelo psicólogo que certifica
uma determinada situação ou estado psicológico,
tendo como finalidade afirmar sobre as condições
psicológicas de quem, por requerimento, o solicita,
com fins de:
2 – ATESTADO PSICOLÓGICO
 a) Justificar faltas e/ou impedimentos do solicitante;

 b) Justificar estar apto ou não para atividades


específicas, após realização de um processo de
avaliação psicológica, dentro do rigor técnico e ético
que subscreve esta Resolução;

 c) Solicitar afastamento e/ou dispensa do solicitante,


subsidiado na afirmação
2 – ATESTADO PSICOLÓGICO

2.2. Estrutura do atestado


 A formulação do atestado deve restringir-se à
informação solicitada pelo requerente, contendo
expressamente o fato constatado. Embora seja um
documento simples, deve cumprir algumas
formalidades:

 a) Ser emitido em papel timbrado ou apresentar na


subscrição do documento o carimbo, em que conste o
nome e sobrenome do psicólogo, acrescido de sua
inscrição profissional (“Nome do psicólogo / N.º da
inscrição”).
2 – ATESTADO PSICOLÓGICO
 b) O atestado deve expor:
- Registro do nome e sobrenome do cliente;
- Finalidade do documento;
- Registro da informação do sintoma, situação ou
condições psicológicas que justifiquem o atendimento,
afastamento ou falta – podendo ser registrado sob o
indicativo do código da Classificação Internacional de
Doenças em vigor;
- Registro do local e data da expedição do atestado;
- Registro do nome completo do psicólogo, sua inscrição
no CRP e/ou carimbo com as mesmas informações;
- Assinatura do psicólogo acima de sua identificação ou
do carimbo
Modelos de Atestado

Modelo I

ATESTADO

Atesto, para os devidos fins, que o Sr. (Nome do solicitante)


encontra-se em acompanhamento psicológico para tratar de
sintomas compatíveis com CID V.6281 ---

Nome da cidade, dia, mês, ano


Nome do Profissional
Nº de inscrição no CRP
Modelos de Atestado
Modelo II

ATESTADO

Atesto, para fins de comprovação junto a (nome a quem se destina), que o Sr.
(Nome do Solicitante), apresenta sintomas relativos a angústia, insônia, ansiedade
e irritabilidade, necessitando, no momento, de 3 (três) dias de afastamento de
suas atividades laborais para acompanhamento ...*(ou para repouso, ou indicar a
razão).

Cidade, dia, mês, ano


Nome do psicólogo
Nº de inscrição no CRP

Obs.: A finalidade indicará a informação a ser prestada e/ou pedido. Entretanto, a


estruturação obedecerá sempre esta configuração de simplicidade, clareza e
concisão.
RELATÓRIO OU LAUDO
PSICOLÓGICO
3 – RELATÓRIO PSICOLÓGICO
3.1. Conceito e finalidade:
• Apresentação descritiva acerca de situações e/ou
condições psicológicas e suas determinações
históricas, sociais, políticas e culturais,
pesquisadas no processo de avaliação psicológica.
• A finalidade será o de apresentar os
procedimentos e conclusões gerados pelo
processos da avaliação psicológica , relatando
sobre o encaminhamento, a intervenções,
diagnóstico, o prognóstico e a evolução do caso, a
orientação e sugestão do projeto terapêutico.
3 – RELATÓRIO PSICOLÓGICO
3.2. Estrutura
 é uma peça de natureza e valor científicos, devendo
conter narrativa detalhada e didática, com clareza,
precisão e harmonia, tornando-se acessível e
compreensível ao destinatário. Os termos técnicos
devem, portanto, estar acompanhados das explicações
e/ou conceituação retiradas dos fundamentos teórico-
filosóficos que os sustentam.
3 – RELATÓRIO PSICOLÓGICO
3.2. Estrutura
• Deve conter no mínimo 5 itens:

1. Identificação
2.Descrição da demanda
3. Procedimento
4. Análise
5. Conclusão
PARECER
4 – PARECER
4.1. Conceito e finalidade:
 é um documento fundamentado e resumido sobre uma
questão focal do campo psicológico cujo resultado
pode ser indicativo ou conclusivo.
 tem como finalidade apresentar resposta
esclarecedora, no campo do conhecimento
psicológico, através de uma avaliação especializada,
de uma “questão-problema”, visando a dirimir
dúvidas que estão interferindo na decisão, sendo,
portanto, uma resposta a uma consulta, que exige de
quem responde competência no assunto.
4 – PARECER

4.2. Estrutura:
 O psicólogo parecerista deve fazer a análise do
problema apresentado, destacando os aspectos
relevantes e opinar a respeito, considerando os
quesitos apontados e com fundamento em referencial
teórico-científico.
 Havendo quesitos, o psicólogo deve respondê-los de
forma sintética e convincente, não deixando nenhum
quesito sem resposta.
4 – PARECER

 Quando não houver dados para a resposta ou quando o


psicólogo não puder ser categórico, deve-se utilizar a
expressão “sem elementos de convicção”. Se o quesito
estiver mal formulado, pode-se afirmar “prejudicado”,
“sem elementos” ou “aguarda evolução”.
O parecer é composto de 4 (quatro) itens:
 1. Identificação
 2. Exposição de motivos
 3. Análise
 4. Conclusão
1. Identificação
Identificar o nome do parecerista e sua titulação, o nome do autor da
solicitação e sua titulação.
2. Exposição de motivos
Transcrição do objetivo da consulta e dos quesitos ou à apresentação das
dúvidas levantadas pelo solicitante. Deve-se apresentar a questão em tese,
não sendo necessária, portanto, a descrição detalhada dos procedimentos,
como os dados colhidos ou o nome dos envolvidos.
3. Análise
A discussão do parecer se constitui na análise minuciosa da questão
explanada e argumentada com base nos fundamentos necessários existentes,
seja na ética, na técnica ou no corpo conceitual da ciência psicológica. Nesta
parte, deve respeitar as normas de referências de trabalhos científicos para
suas citações e informações.
4. Conclusão
Na parte final, o psicólogo apresentará seu posicionamento, respondendo à
questão levantada. Em seguida, informa o local e data em que foi elaborado e
assina o documento.
I. IDENTIFICAÇÃO:
PARECER
PARECERISTA: Nome do psicólogo, CRP Nº ___________________________________
SOLICITANTE: Mm. Sr. Juiz Dr. _____________________________________________
Da _____ Vara _______________ da Comarca _____________________
ASSUNTO: Validade de Avaliação Psicológica.

II. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS


O presente Parecer trata de solicitação do Mm. Sr. Juiz Dr. ___________________,
da _____ Vara Familiar, da Comarca ______________________, sobre a validade de Avaliação Psicológica. A
Avaliação Psicológica, que se encontra nos Autos do Processo Nº 000 / 2001 de Separação Judicial, é peça
utilizada por uma das partes como prova alegada de incapacidade emocional da parte que ficou com a guarda
dos filhos quando da separação, motivo pelo qual requer do juiz a “revisão de guarda”. A parte, agora
contestando, solicita a invalidação da Avaliação Psicológica alegando que o documento não tem respaldo
ético legal, vez que o psicólogo era muito amigo da parte que está pleiteando a guarda. Diz ainda que aquela
avaliação não está isenta da neutralidade necessária, pois o psicólogo deu informações baseadas na versão
do “amigo” e que consigo só falou uma vez, apresentando interpretações pessoais e deturpadas.
Requer, portanto, o Mm. Juiz, Parecer sobre a validade da contestada Avaliação Psicológica.

III. ANÁLISE
O psicólogo pode restringir-se à análise da peça “Avaliação Psicológica” constante nos autos, realizando uma
vistoria, verificando a existência ou não de falhas técnicas ou éticas, valendo-se de princípios científicos, do
código de Ética e Resoluções que tratam do assunto, para sua argumentação fundamentada.
O psicólogo pode recorrer ao que é consenso na prática profissional, além de estudos a respeito da
interferência negativa do envolvimento afetivo no trabalho do psicólogo.
Outra opção é seguir os quesitos apresentados pelo requerente.

IV. CONCLUSÃO

Cidade tal, data, mês, ano


Nome do Psicólogo
CRP Nº
IV – VALIDADE DOS CONTEÚDOS
DOS DOCUMENTOS
IV – VALIDADE DOS CONTEÚDOS DOS
DOCUMENTOS
 deverá considerar a legislação vigente nos casos já
definidos.
 Não havendo definição legal, o psicólogo, onde for
possível, indicará o prazo de validade do conteúdo
emitido no documento em função das
características avaliadas, das informações obtidas e
dos objetivos da avaliação.
 Ao definir o prazo, o psicólogo deve dispor dos
fundamentos para a indicação, devendo apresentá-los
sempre que solicitado.
V - GUARDA DOS DOCUMENTOS E
CONDIÇÕES DE GUARDA
V - GUARDA DOS DOCUMENTOS E
CONDIÇÕES DE GUARDA

 Os documentos escritos decorrentes de avaliação


psicológica, bem como todo o material que os
fundamentou, deverão ser guardados pelo prazo
MÍNIMO DE 5 ANOS, observando-se a
responsabilidade por eles tanto do psicólogo quanto
da instituição em que ocorreu a avaliação psicológica.
V - GUARDA DOS DOCUMENTOS E
CONDIÇÕES DE GUARDA
 Esse prazo poderá ser ampliado nos casos
previstos em lei, por determinação judicial, ou
ainda em casos específicos em que seja
necessária a manutenção da guarda por maior
tempo.
 Em caso de extinção de serviço psicológico, o
destino dos documentos deverá seguir as
orientações definidas no Código de Ética do
Psicólogo.
ESTRUTURA
1. Identificação

Autor/Relator
Profissional Habilitado – Psicólogo (s) + CRP

Parte Interessada
Justiça, Empresas, Entidades, Cliente (o autor do
pedido);

Assunto/Finalidade
Constatação técnica documentada (a razão, o motivo
do pedido).
RELATÓRIO PSICOLÓGICO

1. Identificação

Autor (Relator) Nome do Psicólogo


CRP : Nº 0000
Interessado: Nome do Avaliado
Assunto: Resultado de avaliação Psicológica

RELATÓRIO PSICOLÓGICO

1. Identificação

AUTOR/RELATOR – Nome do Psicólogo


CRP – 00 / 000
INTERESSADO – SAÚDE UNIDAS LTDA
ASSUNTO – Solicitação de Avaliação Psicológica para prorrogação de
Acompanhamento Psicológico.
2. Descrição da Demanda
Narração do problema
Motivos, razões e expectativas.

Contextualização técnica
Fundamentação Teórica
RELATÓRIO PSICOLÓGICO
1. Identificação

Autor:
Interessado:
Assunto:

2. Descrição da Demanda

Em decorrência de dificuldade de adaptação às regras e normas escolares de déficit de


atenção, falta de estímulo, reprovações subsequentes, falta de socialização, atitudes
suicidas impulsivas, excessiva agressividade, acusações de furtos e danos materiais a
patrimônio da escola e de professores, bem como experiência de expulsão em várias
escolas, o adolescente (Nome do adolescente) foi submetido à avaliação psicológica
como condição necessária à sua permanência na atual escola onde estuda. A família
tem total conhecimento do comportamento do adolescente, afirmando que desde
pequeno o mesmo apresentava dificuldade no seu desenvolvimento social. Gostava de
ficar isolado, de quebrar seus brinquedos e atear fogo em objetos. Não conseguia se
envolver emocionalmente com os membros da família, parecendo distante de todos. Na
figura materna, observou-se uma excessiva autoridade, bem como comportamento
ambivalentes nos métodos disciplinares utilizados com o filho, ora se mostrando
indiferente, negligenciando nas condições essenciais de desenvolvimento, ora
abusando do seu poder, com castigos físicos exagerados, ficando evidenciado o caráter
conflituoso na interação familiar.
3. Procedimento
Recursos e instrumentos técnicos para estruturar
informações (número de encontros, pessoas ouvidas
etc) à luz do referencial teórico-filosófico que os
embasa .
RELATÓRIO PSICOLÓGICO

1. Identificação

AUTOR/RELATOR –
CRP –
INTERESSADO –
ASSUNTO –

2. Descrição da demanda

3. Procedimento

Forem realizados entrevistas e aplicação de testes psicológicos em 4 encontros de 1


(uma) hora de duração em dias alternados.
4. Análise
-Exposição descritiva objetiva e fiel dos dados
colhidos e das situações vividas;
- Contexto dinâmico/social do objeto estudado;
-Relato profissionalizado: Código de Ética
Profissional do Psicólogo (deve-se respeitar a
fundamentação teórica que sustenta o instrumental
técnico utilizado, bem como princípios éticos e as
questões relativas ao sigilo das informações. Somente
deve ser relatado o que for necessário para o
esclarecimento do encaminhamento).
RELATÓRIO PSICOLÓGICO
1. Identificação
AUTOR/RELATOR –
CRP –
INTERESSADO –
ASSUNTO –

2. Descrição da demanda

3. Procedimento

4. Análise
Nas primeiras sessões de avaliação, o examinado demonstrou excessiva tensão, irritabilidade,
agitação, ansiedade, auto estima negativa, pensamento auto destrutivo e revolta em relação à sua
mãe. Passado o período de comprometimento emocional, procedeu-se à aplicação dos testes
buscando a investigação dos campos de percepção familiar, personalidade, inteligência e
memória. No teste de percepção familiar, demonstrou desarmonia familiar, insegurança,
introversão e sentimento de inferioridade. Foi observado distanciamento entre os familiares,
rejeição ou desvalorização dos membros. No interrogatório, os conteúdos apresentados
demonstraram bastante desinteresse pela vida. A avaliação de personalidade foi realizada através
da observação e da aplicação dos Testes (A – percepção Temática (T A T), Rorschach e Casa,
Árvore, Pessoa (HTP). Observou-se total conhecimento da realidade vivida por ele. Os principais
traços encontrados foram: introversão, imaturidade, auto-estima negativa, egocentrismo,
ambivalência de comportamento, oscilação de humor, insegurança, agressividade, falta de
objetivos e interesse, excessiva fantasia, fixação por objetos, insatisfação com as normas e regras
sociais, imprudência, satisfação com as situações de perigo, gosto pela velocidade, forte tendência
piromaníaca e bastante capacidade para planejar ações.
5. Conclusão
Exposição formal
- Considerações, Referências, Situação, Validação técnica.
 Vale ressaltar a importância de sugestões e projetos de
trabalho que contemplem a complexidade das variáveis
envolvidas durante todo o processo.
 Após a narração conclusiva, o documento é encerrado,
com indicação do local, data de emissão, assinatura do
psicólogo e o seu número de inscrição no CRP
RELATÓRIO PSICOLÓGICO
1. Identificação
AUTOR/RELATOR –
CRP –
INTERESSADO –
ASSUNTO –

2. Descrição da demanda

3. Procedimento

4. Análise

5. Conclusão
Através dos dados analisados no psicodiagnóstico não foram verificados indícios de Deficiência
Mental, porém, dificuldades de ordem social e afetiva, piromania, fixação por objetos, obsessão,
pensamento auto-destrutivo e oscilação de humor. Diagnóstico: O paciente apresenta transtorno
de personalidade anti-social, CID-10: F60.2 + F91.3. Encaminhamentos: Encaminhado para
tratamento psicoterápico e acompanhamento psiquiátrico.

Cidade, dia, mês, ano

Nome do Psicólogo
CRP N.º /

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