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Possibilitar a compreensão do
Atendimento Educacional Especializado
enquanto organização da Educação Especial
Por que Educação Inclusiva?
• Descentralização do poder –
participação de todos
CONTEXTUALIZAÇÃO
FILOSÓFICA
Dignidade humana
Toda pessoa tem o direito a condições de vida
e à oportunidade de realizar seus projetos
• Construção de Identidade
• Exercício da Cidadania
Esse processo de elaboração de direitos que assegurem
a participação de todos e a efetivação de uma sociedade
inclusiva fica patente a partir de 1948 quando da
elaboração da Declaração Universal dos Direitos
Humanos.
A partir de 1966, o foco de afirmação dos direitos
individuais e sociais básicos, volta-se a grupos
vulneráveis (diferente de minoria), de maneira que os
direitos humanos universais de natureza individual e
social possam ser efetivados por meio de instrumentos
jurídicos locais e de princípios aplicáveis a cada grupo.
Nesse sentido a democracia legitima-se pela
incorporação das demandas específicas, preservando-se
a idéia de igualdade real a ser assegurada pelo Direito.
Cenário Educacional – Principais Marcos
Legais
FEE FoPEI
Declaração
200
Universal dos 1990 Convenção 1
Direitos 1988 Conferência
da
Guatemala
Humanos
Mundial sobre
Resolução no. 2
Educação para Declaração Diretrizes da
Todos - Jomtien de Educação
Salamanca Especial na
Educação Básica
Cenário Educacional – Principais Marcos
Legais
Decreto 6.571 Resolução no. 4
2006
Decreto
Legislativo 186 2008
Dispõe sobre o 2009 Diretrizes
Operacionais para
Atendimento
Ratifica a Educacional o Atendimento
Convenção Especializado Educacional
Especializado na
Educação Básica
CoNEB CONAE
Política Nacional de
Educação Especial
Convenção na perspectiva da Decreto 2009
sobre os direitos Educação Inclusiva Executivo 6.949
das pessoas com Ratifica a
deficiência 200 Conveção
2008 8
Desloca a ideia da limitação presente na
pessoa para a sua interação com o ambiente,
definindo em seu artigo 1º que:
Instituições Sociais
800.000
Entre 1998 e 2006, houve crescim ento
de 640% das m atrículas em escolas
700.000 com uns (inclusão) e de 28% em 700.624
640.317
escolas e classes especiais.
600.000
566.753
504.039
500.000
448.601
404.743
400.000
374.699 382.215
337.326 375.488
371.383 378.074 325.136
300.000 337.897 358.898 262.243
311.354 323.399
293.403 300.520
195.370
200.000
145.141
110.704
81.695 81.344
100.000
43.923 63.345
0
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Total de m atrículas
Matrículas em Escolas Especializadas e Classes Especiais
Matrículas em Escolas Regulares/Classes Com uns
Alguns dados nacionais mostram articulação
desses serviços com o movimento da
educação no Brasil
A Educação Especial passa a ser
entendida como um Serviço e não como
um Lugar
É organizada em termos do
Atendimento Educacional
Especializado, que no decreto 6.571/08
está definido como serviço que
identifica, elabora, e organiza recursos
pedagógicos e de acessibilidade, que
eliminem as barreiras para a plena
participação dos alunos, considerando
suas necessidades específicas
Dessa forma, a inclusão educacional
entendida como um processo social
amplo é continuamente (re)significada,
no que diz respeito ao desenvolvimento
organizacional e pedagógico do sistema
de ensino objetivado em seu cotidiano,
nas novas formas de efetivação e defesa
dos direitos humanos e nas relações
que são estabelecidas entre os
indivíduos.
Atualmente avançamos o suficiente para saber que
os desafios estão postos não “apenas” nas e para
crianças, jovens e adultos com deficiência.
Mahatma Gandhi
MUITO OBRIGADA !
Liliane Garcez
lilianegarcez@gmail.com