Sei sulla pagina 1di 191

COMPROMETIDA COM

A PRODUTIVIDADE
SUSTENTÁVEL
Apoio Técnico - CTS

Treinamento ZR e ZT
2

ATLAS COPCO NO MUNDO

 Fundada em 1873
 Líder mundial no fornecimento de soluções para a produtividade
industrial
 Foco no cliente
 83 Fábricas
 Companhias de vendas em mais de 80 países
 40.000 funcionários nos 5 continentes
 Distribuidores em outros 80 países
 Mais de 30 marcas espalhadas pelo mundo
 Estratégia de sustentabilidade
3

LINHA DO TEMPO
Primeira ferramenta A quinta área de negócio,
pneumática “Método Sueco” CTS, foi incluída
produzida conduziu à uma rápida
expansão internacional 2008
1890
1946
Primeira perfuratriz Foram formadas as três
produzida áreas de negócios
1905 1968

1873 1917 1956 1999


Foco nos motores a Novo nome: Atlas Copco. A quarta área de negócio,
Foi fundada a AB
diesel Foco em ar comprimido Rental Service, foi
Atlas,
incluída
fabricante de
locomotivas
1904
Primeiro compressor
de ar produzido
4

PRODUTOS 1873 - 1910


5

Em 1950 …..
Mineração e Construção Compressores

Serviços Ferramentas
6

INVENTOR DA UNIDADE COMPRESSORA A


PARAFUSO
7

VALORES

Ino
ão

va
raç

çã
o
e
Int

Comprometimento
8

LÍDER MUNDIAL

first in mind
first in choice®

Primeiro
Primeiro na
na mente,
mente, primeiro
primeiro na
na escolha®
escolha®
9

MARCAS FORTES
1
0

PRESENÇA NO MUNDO

Production
Fábricas sites
1
1

COMPRESSOR TECHNIQUE
Vista Aérea de nossa Matriz: Antuérpia - Bélgica
1
2

LINHA DO TEMPO NO BRASIL


Fundada a primeira Inaugurada Filial Manaus
subsidiária, no Rio
de janeiro. Divisão da empresa em três 2008
companhias distintas:
1955 construção e mineração,
ferramentas e compressores Inaugurada as filias:
A Atlas Copco amplia Paraná, Minas Gerais, Rio
1991
sua produção no país de janeiro e Rio Grande do
Sul
1962
2004/2005

1975 1995
1920 Inaugurada a Fabrica em Inaugurada a fábrica de
Diadema/SP para produçãocompressores em Barueri/SP
Os produtos Atlas
de compressores e
Copco entram em
equipamentos de
atividade no Brasil
1959 mineração e construção

Construída a primeira
unidade de perfuratrizes
manuais em Santo
Amaro -SP
1
3

ATLAS COPCO BRASIL - COMPRESSOR


TECHNIQUE

 A Atlas Copco está há mais de 60 anos no Brasil

 Fábrica de compressores e secadores localizada em Barueri-SP

 Mais de 550 funcionários

 Liderança em compressores de ar no mercado brasileiro


1

ATLAS COPCO BRASIL – COMPRESSOR 4

TECHNIQUE
PRESENÇA NO BRASIL

Atlas Copco
Distribuidores Autorizados
1
5

ATLAS COPCO BRASIL – COMPRESSOR


TECHNIQUE
Garantia do melhor produto e confiabilidade

Líder em inovação tecnológica

Certificações ISO 9001, ISO 14.001 e OHSAS 18001


1

ASSISTÊNCIA TÉCNICA 6
1
7

OTIMIZAÇÃO EM REDES DE AR COMPRIMIDO

O mais moderno sistema de consultoria, projeto e instalação


de redes de ar comprimido, tubos de alumínio e conexões
em polímero são a combinação perfeita

Uma leitura completa do seu sistema de geração e


distribuição de ar comprimido, vislumbrando oportunidades
de melhorias e redução dos custos operacionais e de
energia elétrica
1

SOLUÇÕES EM OTIMIZAÇÃO E 8

MONITORAMENTO

Gerenciamento inteligente e eficaz, visa reduzir o consumo de


energia elétrica e cria uma condição ideal de operação dos
compressores, reduzindo os custos operacionais e com energia
elétrica

Informações úteis quando e onde forem necessárias -


monitoramento remoto, gerenciamento de custos e
disponibilidade de máquina disponíveis ao toque de um botão

A solução definitiva para monitoramento


remoto, de compressores portáteis, via satélite
1

ALTA PERFORMANCE ALIADA A BAIXOS 9

CUSTOS

Planos de Manutenção e serviços Fixed Price, ajudam a manter a


disponibilidade do equipamento, reduzindo os custos fixos e garantindo alta
performance.

Peças e lubrificantes genuínos – especialmente


desenvolvidos para maximizar a performance do seu
equipamento, mesmo em condições extremas
2
0

PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL
COMPROMETIDA COM
A PRODUTIVIDADE
SUSTENTÁVEL

Conhecimentos básicos
2

PROPRIEDADES FÍSICAS DO AR 2

 Insípido
 Inodoro
 Incolor

Composição: Características :
 78% de nitrogênio  Compressibilidade
 21% de oxigênio  Elasticidade
 1% outras substâncias  Difusibilidade
 Expansibilidade
2
3

PRESSÃO

Pressão é expressada pela força exercida sobre uma área,


para uma mesma força a pressão será maior ou menor
dependendo da área de contato.

 Para medidas em libras por


polegada ao quadrado
(pounds per square inch - psi)

14.5 psi = 1bar


2
4

PRESSÃO ATMOSFÉRICA

 A pressão atmosférica é causada


pelo peso do ar sobre nós
 Ela fica menor quando nós
subimos uma montanha e maior
quando nós descemos em uma
mina
 O valor de pressão é também
influenciado pela mudança das
condições do tempo
2
5

BARÔMETRO DE MERCÚRIO

 A pressão atmosférica pode ser


medida pela altura da coluna liquida
em um vácuo
 760 mm Hg = 1013.9 milibar
aproximadamente
 Um barômetro com tubo de água
deveria ter mais de 10 metros de 760 mm Hg
comprimento.
 Mercúrio é 13.6 vezes mais denso do
que água
2

PRESSÃO E FORÇA 6

 O ar comprimido exerce
uma força de valor
constante para toda
superfície interna de
contato

 O líquido em um vaso será


pressurizado e transmitirá
esta força
2
7

PRESSÃO EFETIVA  PRESSÃO ABSOLUTA

pressão total

pressão
efetiva

pressão
pressão absoluta
atmosferica
pressão = 0
2
8

PRESSÃO EFETIVA

 Pressão efetiva é a diferença entre a pressão absoluta e a pressão


atmosférica
 É a pressão disponível para realizar um trabalho

Pressão atmosférica
1 bar

Pressão absoluta Pressão efetiva


8 bar 7 bar
2
9

DESCARGA LIVRE EFETIVA

 Descarga livre efetiva:


é a medida “real” do
volume de ar descarregado
(em l/s ou m³/min ou pcm)
nas mesmas condições de
pressão e temperatura
do ar admitido
3
0

DESCARGA LIVRE EFETIVA

 DLE não é igual ao deslocamento volumétrico do elemento


compressor devido a perdas internas no elemento
 DLE independe das condições ambientais (temperatura & pressão)
3
1

TIPOS DE COMPRESSORES

DINÂMICOS:

Transformam energia de velocidade em energia de


pressão.

Ex: Ejetor, Radial e Axial

DESLOCAMENTO:

Realizam a compressão pura, através da diminuição


do volume de ar aspirado

Ex: XA, GA, GR, ZA, ZR, ZE, ZT


3

FAMÍLIA DE COMPRESSORES
2
3

COMPRESSORES DE DESLOCAMENTO POSITIVO


3

Elemento compressor GA

Virgula

Scroll

Parafuso isento de óleo Z


Compressor pistão L
3
4

COMPRESSORES DINÂMICOS
3

COMPRESSOR DINÂMICO 5

Princípio Dinâmico
Velocidade (Energia cinética)

Convertida em pressão
3
6

COMPRESSOR DINÂMICO

Principio trabalho
Aleta

•O Impeller gira

•A molécula do ar é
acelerada e liberada em
alta velocidade
3
7

COMPRESSOR DESLOCAMENTO

Realizam a compressão pura,


através da diminuição do volume
de ar aspirado.
Ex: XA, GA, GR, ZA, ZR, ZE, ZT
COMPROMETIDA COM
A PRODUTIVIDADE
SUSTENTÁVEL

Compressão do parafuso
3

COMPRESSOR DE PARAFUSOS 9

 Introduzido em 1958 pela Atlas Copco


 Rotor macho e fêmea movem um sobre o outro, ao mesmo
tempo o volume entre eles e o alojamento diminui.
4
0

COMPRESSOR DE PARAFUSOS

 Em 1966 o perfil foi modificado


 O parafuso simétrico foi substituído pelo perfil helicoidal
assimétrico
 10% mais eficiente
4
1

COMPRESSOR DE PARAFUSOS

 Configuração patenteada pela Atlas Copco


 Material dos rotores: Aço 1035 sem tratamento térmico
 Pares de rotores casados
Compressão Sucção

Descarga Inicio da compressão


PRINCIPIO DA COMPRESSÃO
2
4
4
3

PRINCIPIO DE COMPRESSÃO

 À medida que os rotores giram,


cria-se uma depressão responsável
pela admissão do ar
 O movimento de rotação produz
uma compressão suave do ar, até
que cada seção atinge o bocal de
descarga
 Então, o ar comprimido é
descarregado para fora do
elemento compressor
4
4

PROCESSO DE COMPRESSÃO
4

FUNCIONAMENTO 5
COMPROMETIDA COM
A PRODUTIVIDADE
SUSTENTÁVEL

Relação de compressão
4
7

FORMULA

¶ = Pressão de descarga absoluta


Pressão de admissão absoluta

Pressão absoluta = PRESSÃO MANOMÉTRICA


( OU EFETIVA )

+
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
4
8

CÁLCULO
0,0 Pressão atmosférica 1,0 bar

2,3 7,2

2,3 + 1,0 7,2 + 1,0 2,48


0,0 + 1,0 = 3,30 2,3 + 1,0 =
¶ BP = ? ¶ AP = ?

Qual a relação de compressão do compressor?


Limites:
• ¶ elemento < 4,5
¶ BP x ¶ AP = 3,30 x 2,48 = 8,18
• ¶ compressor < 12
4
9

DENOMINAÇÃO DOS ESTÁGIOS


5

DENOMINAÇÃO DOS ESTÁGIOS 0

Modelo Estágio Estágio Modelo


Antigo BP AP Novo
ZR 3 3 1 ZR 110-145

ZR 4 4 2 ZR160-275

ZR 5 5 3 ZR300-400

ZR 6 6 4 ZR450-750
UMIDADE

Apoio técnico
5
2

UMIDADE
O ar atmosférico sempre contem vapor de água, a quantidade
de água que o ar consegue reter na forma de vapor esta
relacionada com a temperatura e a pressão

Ponto de orvalho
Quanto maior a
temperatura do ar É a temperatura em que
maior a o vapor de água se
capacidade do condensa, e é com este
condensado que
mesmo reter água
devemos nos preocupar
na forma de vapor pois o mesmo pode
causar diversos
O ar contém água... problemas
5
3

DEFINIÇÕES

Ponto de orvalho
É o conteúdo de água por m3 de ar na condição de saturação

Por exemplo no ar atmosférico alcançamos a condição de saturação quando chove

O ponto de orvalho pode ser expresso como:

- Ponto de orvalho à pressão


- Ponto de orvalho atmosférico

A Atlas Copco utiliza sempre o ponto de orvalho à pressão que é o ponto de orvalho real do ar comprimido

O ponto de orvalho atmosférico é o ponto de orvalho do mesmo ar em condição livre, ou seja: expandido
à pressão atmosférica.

Umidade relativa

O ar contém uma umidade relativa determinada que é o conteúdo de água em % do mesmo


para a condição saturada.
5
4

PRESSÃO E PONTO DE ORVALHO LIVRE

Pressão: 8 Bar (a)


Pressão Ponto de orvalho à pressão: + 2 oC
Conteúdo de água: 5,6 g/m3

Livre - atmosférico

Pressão: 1 Bar (a) = volume de ar x 8


Conteúdo de água: 5,6/8 = 0,7 g/m3
Ponto de orvalho atmosférico: - 22 oC
5
5

SECAGEM DO AR COMPRIMIDO

A secagem do ar comprimido pode ser realizada de diferentes maneiras

* Refrigeração
* Sobre compressão
* Adsorção
* Absorção
* Outros
5
6

PONTO DE ORVALHO

Conteúdo de água no Ar saturado – Gramas de água por m3 ar seco – Pressão absoluta

Temp. oC Pres. Atm 4 Kg/cm2 6 Kg/cm2 8 Kg/cm2 10 Kg/cm2

0 4,847 1,2 0,8 0,6 0,48

5 6,797 1,7 1,1 0,8 0,68

10 9,399 2,3 1,6 1,2 0,94

15 12,830 3,2 2,1 1,6 1,28

20 17,300 4,3 2,9 2,2 1,73

25 23,050 5,8 3,8 2,9 2,31

30 30,380 7,6 5,1 3,8 3,04

35 39,630 9,9 6,6 5,0 3,96

40 51,190 12,8 8,5 6,4 5,12

45 65,500 16,4 10,9 8,2 6,55

50 83,060 20,8 13,8 10,4 8,36


5
7

ÁBACO
COMPROMETIDA COM
A PRODUTIVIDADE
SUSTENTÁVEL

Classe Zero
5
9

AGENDA
6
0

ISO 8573-1 CLASSE 0 AGENDA


É com satisfação que anunciamos uma importante campanha mundial para promover a linha
de compressor de parafusos isentos de óleo da Atlas Copco.
Esta campanha é baseada na definição do padrão ISO 8573-1 de qualidade do ar, a Classe
Zero, sendo que a Atlas Copco foi a primeira fabricante a alcançar este inédito padrão.
Isso nos coloca em uma excelente posição para conquistarmos a propriedade deste padrão
isento de óleo como líder mundial e inovador da indústria.
6
1

AGENDA
COMPROMETIDA COM
A PRODUTIVIDADE
SUSTENTÁVEL

Compressores ZR & ZT
6
3

LINHA DO TEMPO DOS COMPRESSORES


ISENTOS

O projeto do compressor ZR
foi totalmente modificado

1996

1976 e 1986
A Atlas aperfeiçoa 1989
1968 os ZR 3,4,5 e 6 A Atlas inova e os
1959 Os compressor com nova ZR recebem os 2000
Primeiros ZR é apresentado carenagens nas primeiros A Atlas lança os
compressores a ao mercado versões Pack e módulos compressores ZR
parafuso isento mundial standart A,B,C eletrônicos MK1 e ZT VSD
6
4

ZR ANTIGO X ZR ATUAL

“Z” Antigo “Z” Novo


6
5

DESENHO ANTIGO

A DO
R
R PO
CO
IN
OR
A D
E C
S
M
SE

PONTOS SUJEITO VIBRAÇÃO


TUBULAÇÕES LONGAS / MUITAS
CURVAS
PONTOS DE MANUTENÇÃO CONTATO ÓLEO COBRE
6

PROJETO NOVO: COMPLETO, COMPACTO E 6

SILENCIOSO  Projeto compacto pequena área requerida


 Carenagem com proteção acústica para os compressores
ZR 65 dB(A) e ZT 72 dB(A)
 Portas removíveis para fácil manutenção
 Alta eficiência em função da configuração integrada
 Baixa queda de pressão e turbulência do ar
 Caixa de engrenagem e do acoplamento rígidos
 Bloco dos resfriadores integrado na estrutura do
compressor
 Pouca possibilidades de vazamento
 Baixíssimas vibrações
 Conexões curtas e aerodinâmicas
 Ventiladores radias, baixas turbulências e velocidades
 Defletor e direcionamento do ar de entrada
 Sistema de regulagem on/off para economia de energia
 Novo projeto da válvula de admissão
 Novo sistema de filtragem do ar do respiro do cárter
 Sistema de purga de condensados eletrônicos
 Duas versões carga/alivio e VSD
 Secador de ar integrado IMD (secagem por Adsorção)
baixo ponto de orvalho
 Novos trocadores de calor compactos e alta eficiência

Assegura custos mínimos de instalação e manutenção


VISTA ZT 18-45 COM MKV
6

FAMÍLIA DOS COMPRESSORES ZR E ZT 8

Obs.:Para compressores ZT
temos somente até ZT315 VSD
ou ZT 275 Carga/Alivio
ZR 900 VSD

ZR 500 VSD

ZR/T 160 VSD

ZR/T 315 VSD

Máquinas c/ rotação constante ZR/T 110-145 ZR/T 160-275 ZR300-400 ZR450-750


m3/h 1000-1410 1490-2620 2700-3760 4700-6980
6

SIGNIFICADO DO NOME 9

R 160
P
2 estagio Pack sem secador
resfriado a
Potência 7,2
aproximad Pressão - Bar FF
água Com secador
z a kW 7,2 – 8,6
T 10,4
Compresso 2 estagio
r parafusos resfriado a Ar
Isento

ZR 160 -7,2 FF
A
1 estagio e
resfriado a água
No caso de compressor VSD
E Não vem com marcação de
1 estagio e pressão somente VSD
resfriado a Ar
7

FLUXOGRAMA 0

Filtros de Ar e Silenciador
Entrada de AR

Válv. de Admissão, Blow-off e Filtro de óleo


By-pass bomba de óleo
Silenciadores

Elemento AP
Elemento BP
Resfriador óleo

Bomba óleo

Cooling jacket

Silenciador
Dreno água
Inter-cooler

Retenção
Ar comprimido
Água refrigeração Aftercooler
Saída de água
Óleo Entrada de água Saída de ar
COMPROMETIDA COM
A PRODUTIVIDADE
SUSTENTÁVEL

Filtros de Ar e Óleo
7

PORQUE FILTRAR O AR 2

 Os rotores e a carcaça tem uma folga menor que 0.05 mm entre eles
 Qualquer sujeira entre os rotores e a carcaça resulta em uma perda
de performance e danificação do elemento compressor

25 mbar de queda de pressão na entrada de ar


!  reduz a vazão do compressor em 2%
7

FILTROS DE AR 3

Um bom filtro de ar deve satisfazer os seguintes requisitos:


– Alta eficiência de separação;
– 98% >0,001mm, 99,5% >0,002 mm e 99,9% >0,003;
– Boa capacidade de acumulação;
– Baixa resistência ao fluxo de ar;
– Construção robusta.

Os componentes que devemos evitar na admissão do


compressor são:
– Monóxido de carbono;
– Dióxido de carbono;
– Amoníaco;
– Cloro.

3 processos de filtragem:
- Centrifugação
- Gravidade
- Papel filtrante
7

FILTROS DE AR 4

 Eficiência de separação > 99,9%


 Impermeabilidade
extrai partículas maiores que 3 mícron

 Baixos valores de delta p

 Grande capacidade de reter sujeira


 Uniformidade na plissagem do papel
papel de filtragem especial

 Alta qualidade do papel e das vedações

 Alta resistência contra umidade


7

LIMPEZA DOS FILTROS DE AR 5

2 X

Limpeza com ar: Utiliza-se um bico de Inspecione os elementos do filtro


ar com uma pressão máxima de 3 bar a de ar verificando se há ranhuras,
uma distância de 15cm. Na remontagem furos ou rasgões no papel. Também
defasar de 180 graus da antiga posição. inspecione os novos componentes.
Obs.: Deve-se ter sempre um filtro de ar reserva
E devera ser substituído a cada 8000hs
dependendo do ambiente.
7

FILTROS DE AR
6

Riscos de usar um pirata


 Baixa granulométrica
 Impermeabilidade inadequada
Entrada de ar não filtrado
Redução da vida útil do separador ar/óleo
Redução da vida útil do filtro de óleo
Redução da vida útil do óleo lubrificante
 Altos valores de delta p
redução da vazão

 Vida útil até 50% menores

 Diferenças dimensionais
Incompatibilidade na montagem
entrada de ar não filtrado

Maiores custos de manutenção


GENUINE
PIRATE Maior consumo de energia
Redução da vida útil do compressor
7

PORQUE FILTRAR O ÓLEO? 7

 O óleo do compressor é usado na lubrificação dos rolamentos e


engrenagens, a sujeira pode danificar as esferas/rolos dos rolamentos
 Danos nos rolamentos permitem um maior contato entre os rotores
que podem levar a uma quebra do elemento compressor
7

FILTROS DE ÓLEO Qualidade 8

 Papel de alta performance


- resistente a lubrificantes sintéticos
- alta granulométrica
- resistente a altas temperaturas
 Válvula by-pass
para garantir o fluxo de óleo nas partidas e quando
o filtro fica bloqueado devido a entupimento
 Material resistente a corrosão
corrosão reduz drasticamente a vida útil do óleo
lubrificante
 Substituir
Alta capacidade
a cadade
8000hs
reter partículas
dependendo
vida útil acima
dode
ambiente
4000hs

 Uniformidade na plissagem do papel


- maior área efetiva de filtragem
- alta resistência mecânica
quando submetido a variações
de pressão
- papel de alta performance

 Construído para suportar altas pressões


7
9

FILTROS DE ÓLEO Riscos de usar pirata


Baixa granulométrica e eficiência de
separação
- partículas grandes no óleo
- desgaste no elemento compressor e válvulas
 Vedação inadequada
risco de vazamentos de óleo
- fluxo insuficiente de óleo para o elemento
- maior temperatura do óleo
Baixa qualidade da cola do papel
Aberturas entre o papel e o metal permitem
a passagem de óleo sem filtragem
 Vida útil reduzida (em até 50%)
 Ausência de válvula by-pass
fluxo de óleo reduzido quando o filtro está
entupido causando danos ao elemento
compressor ou até mesmo a quebra
GENUINEPIRATE Maiores custos de manutenção
Redução da vida útil do compressor
COMPROMETIDA COM
A PRODUTIVIDADE
SUSTENTÁVEL

Óleo
8
1

ÓLEO ATLAS COPCO

 Os lubrificantes Atlas Copco foram desenvolvidos especificamente


para aplicações em compressores, garantindo performance,
durabilidade, confiabilidade e economia.

Primeiro na
Escolha…
Primeiro na
Mente…
8

BENEFÍCIOS PARA O CLIENTE 2

 Facilidade e disponibilidade de aquisição de peças genuínas nas central de vendas atlas Copco
ou no distribuidor/filial mais próximo
 Garantia e qualidade do fabricante
 Proteção ao investimento
 Confiabilidade e durabilidade
 Segurança de boa performance
 Otimização e controle dos custos de manutenção
 Economia de energia na operação do compressor
 Redução do desgaste do compressor e riscos de operação
 Redução do tempo de máquina parada e perda de produção
 Alta vida útil de peças genuínas e do elemento compressor
 Os Lubrificantes Atlas Copco são a garantia de manter a performance e economia durante a vida
útil do equipamento
 Os Lubrificantes Atlas Copco são desenvolvidas pela Atlas Copco conforme as mais exigentes
normas de segurança e qualidade
 Intervalos de troca de um lubrificante Atlas Copco é muito superior aos concorrentes de mercado,
levando assim a um menor tempo de máquina parada para troca de óleo e menores custos de
mão-de-obra.
8
3

LINHA DE LUBRIFICANTES ATLAS COPCO


Roto Z
Lubrificante mineral aditivado usado em compressores rotativos a
parafuso isentos de óleo de um e dois estágios – linha Z.
Vida útil – 16000 horas ou dois anos*
 Maximiza a vida útil das partes rotativas
 Efetiva proteção contra corrosão
 Proteção contra desgaste
 Reduz o número de paradas do compressor
 Longa durabilidade
8

ÓLEO MINERAL 4

Especificações do óleo:

Recomenda-se o uso de um óleo mineral de alta qualidade nos rolamentos


e engrenagens, com inibidores de oxidação e propriedades de separação
de água. A graduação de viscosidade para funcionamento a temperaturas
ambientes superiores a 0 °C (32 °F) deve ser ISO VG 68, em
conformidade com a norma ISO 3448.
8
5

ÓLEO

Compressor Atlas Copco: Abastecido com o óleo Roto Z da Atlas


Copco

Intervalos de troca:

Óleo Intervalo
Roto Z
ZR-ZT 55-900VSD 16.000 horas
ZR-ZT 15-45 8.000 horas
Outros óleos 8.000 horas
8

SUBSTITUIÇÃO DE ÓLEO E NÍVEL 6

Obs.:O nível de óleo deve ser verificado sempre


com o compressor em funcionamento e deve estar
entre o nível máximo e mínimo

Procedimento

• Funcionar o compressor até aquecer

• Apertar a tecla de parada programada, aguardar parar, acionar o botão de parada de


emergência e desligar a alimentação elétrica

• Remover o bujão de enchimento. Drenar o cárter do compressor abrindo o registro.


Fechar a válvula após a drenagem. Drenar o resfriador de óleo e os elemento compressores.
Os bujões de drenagem são pintados de amarelo

• Remover o filtro de óleo. Limpar a sede do filtro, lubrificar a junta do novo filtro e
aparafusá-lo no local até a junta entrar em contato com a sede. Em seguida apertar com a mão.

• Encher o cárter do compressor até o meio do visor do nível de óleo, com o óleo especificado.
Voltar a instalar o bujão de abastecimento e os bujões de drenagem do resfriador e elementos.

• Restabelecer a alimentação elétrica. Desbloquear o botão de parada de emergência

• Funcionar o compressor durante alguns minutos. Parar o compressor verificando se o óleo está
no meio do visor, completar se necessário
ABASTECIMENTO E NÍVEL DE ÓLEO
COMPROMETIDA COM
A PRODUTIVIDADE
SUSTENTÁVEL

Respiro do Cárter
RESPIRO DO CÁRTER ZR-ZT 18-90
RESPIRO DO CÁRTER ZR-ZT 18-90
RESPIRO DO CÁRTER 9
1

Pontos importantes
• Vapor de óleo é succionado do cárter
• Filtro coalescente remove o óleo
• O óleo retorna para o cárter
• Novo pré filtro na linha de ar
• Projetado estrategicamente para
identificar sua saturação
Benefícios
Suspiro do cárter
• Confiável sem partes móveis
• Pré-filtro aumenta a vida do cartucho
• Protege o meio ambiente
• Sem vapor e sem óleo

Substituição a cada 3 meses ou 2000hs


Principio de funcionamento é por do filtro
sistema de araste do Ar (Venture)
COMPROMETIDA COM A
PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL
Acoplamento
9
3

ACOPLAMENTO
Sistema de Acionamento
 Acoplamento de Borracha Flexível
– Amortece a carga torsional
– Dois tipos Diferentes
– Substituir a cada 16000hs
9
4

ACOPLAMENTO

O acoplamento do motor
com caixa de engrenagem,
possui uma flange no motor,
dispensando o uso de
ferramentas específicas para
o alinhamento entre as duas
partes
COMPROMETIDA COM A
PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL
Motor
9

MOTOR PRINCIPAL 6

 Todos os motores possuem placa de identificação que possuem as suas especificações de quantidade de
graxa em cada rolamento, periodicidade de lubrificação e o tipo de graxa que o fabricante homologou para o
determinado motor.

 A mesma placa também possui todas as informações com relação as características técnicas tipo de
rolamento usado

 As placas de identificação ficam afixadas a carcaça do motor elétrico principal.

 O não engraxamento correto, causa quebra prematura dos rolamentos, por diversos motivos.

 Ligar e desligar o motor diversas vezes durante curto período, aumenta consideravelmente a temperatura do
bobinado interno, cada motor tem sua classe de isolamento e para cada 10°C acima da temperatura de sua
classe diminui a vida útil do motor pela metade.

 Importante, a limpeza da grade de proteção do ventilador tem sempre que estar limpa, pois a mesma efetua
o aferecimento

Atlas Copco possui três tipos de graxa


Roto-Glide Green, Roto-Glide Blue e Roto-
Glide Amber, para atender todas as
especificações.

Plaqueta de identificação
COMPROMETIDA COM A
PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL
Carenagem
9

CARENAGEM 8

 No novo projeto as portas ficaram menores facilitando as


manutenções
 Todo o compressor é vedado para se ter o menor nivel de
ruído acústico
 As espumas do compressor é especial anti-chama (auto
extinguível) para em caso de incêndio não se propagar mais.
 O cubículo elétrico é vedado com borrachas para não entrar
poluentes a fim de contaminar os componentes do painel.
 Para compressores com inversor de freqüência, a vedação da
porta e substituição dos filtros é de crucial importância para o
funcionamento do compressor

Exemplo de portas que estão mal


fechadas, possibilitando a entrada de
impurezas
9

SILENCIADOR DO ELEMENTO DE ALTA 9

PRESSÃO

 O silenciador esta instalado na saída do elemento


compressor de alta pressão, onde o ruído por
motivo da vazão do compressor é mais alta
 O mesmo é dotado de um tubo interno de material
poroso e envolvido em lã de rocha para abafar os
ruídos gerados pelo compressor.
 O mesmo devera ser substituído a cada 40000hs
COMPROMETIDA COM A
PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL
Válvula de Admissão
VÁLVULA ADMISSÃO ZT18-90/ZR 30-90
1

VÁLVULA DE ADMISSÃO Z 110-750 0


2

 Projeto simples - 2 partes móveis


Alta confiabilidade

 Possibilidade de reparo em campo


Elimina o alto custo de troca

 Sem partes móveis externas


Proporciona maior segurança durante a manutenção
1
0

VÁLVULA DE ADMISSÃO
3
 Para modelos maiores é
necessário a utilização de dois
diafragmas por motivo do tamanho
da válvula e o tempo para ela
entrar em carga seria mais longo.
 Para modelos mais novos a
válvula solenóide esta afixada na
lateral da carenagem para
aumentar a vida util.
Válvula Solenóide
 Os diafragmas devem ser
substituídos a cada 8000hs

Diafragmas de carga/alivio

Filtro sintetizado
1

VÁLVULA DE ADMISSÃO 0
4

Porca trava Parafuso de ajustagem

Furo entrada

Vista superior

Canal ligação

A pressão entre os dois elementos compressores é chamada de


pressão intermediaria, que quando o compressor entra em alivio
esse valor passa a ser negativo (Vácuo) e deve ficar entre -0,5 à
-0,6, e que esse valor é ajustado neste parafuso.
Vista inferior
1

VÁLVULA DE ADMISSÃO 0
5

 Os silenciadores da válvula de
admissão garantem os baixos
níveis de ruídos do compressor
quando o mesmo esta é alivio.
 Quando os mesmos estão
danificados e o compressor entra
em alivio modifica a relação de
compressão dos elementos
causando um possível desarme
por alta temperatura
 Os silenciadores devem ser
substituídos a cada 40000hs
dependendo dos ciclos de carga
do compressor
1
0
6

Partida
Carga
COMPROMETIDA COM A
PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL
Elemento compressor
1
0

COMPONENTES Admissão
8

Retorno de
óleo para o
carter

Furos de
Fuga

Entrada e Engrenagem
Saída do ar saída de Pistão de
Comprimido refrigeração Balanceamento
do elemento
1

CARACTERÍSTICAS 0
9

 Caixa GG20 com câmara de resfriamento


 Rotores Assimétricos
– Com revestimento de Teflon-S

 Engrenagem de Sincronismo. AGMA Q13


 Selos de Óleo Wind-back
 Respiro para a atmosfera
 Selo de ar tipo Anel Flutuante
 Mancais Radiais = rolamentos de rolos
 Mancais Axiais = rolamentos de esferas
1
1

TEFLON 0

Função do Teflon

 Vedação entre os parafusos, para


que não haja uma recirculação do
ar entre sulcos e que possa haver
a compressão do ar.
 Proteger contra oxidações, pois os
parafusos é confeccionado com
aço 1035 sem tratamento térmico
 Diminuição da turbulência do ar
no processo de compressão
1
1

PISTÃO DE BALANCEAMENTO 1

Função pistão de Balanceamento

 Para os elementos de alta


pressão os parafusos machos
recebem uma carga axial
mais alta tendo de ser
compensado com um pistão
de balanceamento que recebe
ar comprimido da saída da
descarga do ar comprimido.
 Devem ser substituídos a
cada 8000hs
1

TIPOS DE ANÉIS DE VEDAÇÃO 1


2

Rolamentos

Labirinto

Selos de óleo
Selos de ar
Furo de fuga
COMPROMETIDA COM A
PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL
Engrenamento
1
1

SISTEMA DE ACIONAMENTO 4

 Engrenagens principal e pinhões


– AGMA Q13
 Longa vida útil
 Baixos níveis de ruído e de
vibração
 São intercambiáveis de
forma independente no
campo
– Para mudar os
elementos com o
pinhão sem mudar a
engrenagem principal

 Caixa de engrenagens
– Construída em ferro fundido
GGG 40

– Os rolamentos do eixo central


devem ser substituídos a cada
80000hs
1

SISTEMA DE ACIONAMENTO 1
5

Elemento BP

Pinhão BP

Eixo de
acoplamento

Bomba de óleo

Engrenagem
Central
Elemento AP

Pinhão AP
COMPROMETIDA COM A
PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL
Circuito de Fluídos
SECADOR TIPO “ID” OU “IMD”
FLUXOGRAMA ZT18-45 COM SECADOR “ID”
FLUXOGRAMA ZR 30-45 COM SECADOR “ID”
FLUXOGRAMA ZR 30-45 COM SECADOR “IMD”
FLUXOGRAMA ZT18-45 COM SECADOR “IMD”
1

FLUXOGRAMA ZR 2
2

Filtro de óleo

By-Pass

Resfriador

Retorno de óleo
Bomba de óleo
1

FLUXOGRAMA ZT 2
3

Filtro de óleo

By-Pass

Resfriamento
dos elementos

Retorno de óleo
Bomba de óleo

By-Pass

Resfriador
1
2

BOMBA DE ÓLEO 4

 Bomba tipo Engrenagem (Gerotor)


 Montada no eixo principal
 Fornece a pressão de óleo correta para os mancais
– Mínimo = 1,5 bar

 Bomba maior para as máquinas VSD


– Para ter pressão de óleo suficiente em baixas velocidades

 Para ZT
– Utilizasse duas bombas de óleo, uma para lubrificação dos rolamentos e
engrenagens e outra para realizar o resfriamento das carcaças dos elementos.
1

VÁLVULA BY-PASS 2
5

Válvula By-pass

 A válvula by-pass funciona para que o


sistema de óleo trabalhe com a pressão
ideal para lubrificação das engrenagens e
rolamentos, desviando o excesso de óleo
para o cárter

 No caso de compressores ZT utilizasse


duas válvulas uma para o sistema de
lubrificação e outra para o resfriamento
dos elementos compressores

 Quando a válvula esta com defeito a


pressão de óleo fica muito baixa
desarmando o compressor
1
2

RESFRIADOR 6

 Resfriador de óleo ZR
– Trocador de calor de placas da Alfa Laval
– O óleo não tem contato direto com Cobre
– Não existem tubos entre o resfriador e o cárter
– Mantém a temperatura do óleo suficientemente baixa
 Máximo antes dos mancais = 70 C
– Maior resfriador para máquinas VSD
 Conseguir resfriamento adequado
em maiores velocidades
 Resfriador de óleo ZT
– O trocador de calor é acoplado ao resfriador de ar
1

LUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTO E 2
7

ENGRENAGENS
Bico injetores de óleo

 Bico injetor para lubrificação das


engrenagens de sincronismo e
rolamentos

 Bico injetor do pinhão de acionamento do


elemento compressor e rolamentos

 O óleo é distribuído aos bicos injetores


por uma galeria interna no elemento
compressor, os bicos possuem furos
calibrados e direcionado as engrenagens
e rolamentos
1

LUBRIFICAÇÃO DE ELEMENTO E 2
8

ENGRENAGENS

Bicos
Injetores
COMPROMETIDA COM A
PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL
Retenção de Ar
1

VÁLVULA DE RETENÇÃO 3
0

Válvula de
retenção Tipos de válvulas de retenção

 Para compressores maiores a válvula de


retenção é o tipo borboleta e fica acoplada
ao compartimento de separação dos
condensados. E para modelos menores usa
o tipo cogumelo e fica instalada dentro da
base do silenciador de alta pressão
 A válvula de retenção é de vital importância
para o compressor, ela é responsável que
quando o compressor estar em alivio a
relação de compressão em alivio não
ultrapasse o valor determinado e não gere
uma altíssima temperatura no elemento que
chega a ponto de derreter os parafusos.
 Devera ser substituída a cada 8000hs

Válvula de
retenção
1

FALHAS 3
1

 Alta relação de compressão mesmo com o compressor


em alivio gera alta temperatura que chega a valores
altíssimos a ponto de derreter os elementos
compressores, e o sensor não atua pois não há fluxo de
ar no sentido normal, não sendo detectada a temperatura.
COMPROMETIDA COM A
PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL
Resfriadores de Ar
1

CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO ZR 3
3

Sistema de Água

 Na entrada de água do
Ar
compressor o fluxo é
dividido em dois
Saída de Água
circuitos de água um
para resfriar o circuito
de óleo e elemento
compressor e outro para
resfriar o ar. E na saída
elas se unem novamente
retornando para a
origem
Divisão de circuito

Obs.: Visando a economia


de energia a Atlas Copco
vendo um equipamento
chamando de energy
Resfriador recover afim de
intermediário reaproveitar a água
quente que sai do
compressor para outros
fins no processo de
produção do cliente
Entrada de Água Resfriador
posterior
1

CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO ZT Ventilação


3
4

 A sala onde os
compressores ZT são
instalados se devem
Ar Frio tomar os devidos
cuidados com a
ventilação da sala e com
Ar Quente os dutos de saída de ar
quente, sempre seguir
as informações contidas
Ar no manual de instruções
e respeitar as medidas
solicitadas pela a Atlas
Copco

Obs.: Visando a economia


de energia a Atlas Copco
vendo um equipamento
chamando de energy
recover afim de
reaproveitar o Ar quente
que sai do compressor
para outros fins no
processo de produção
do cliente
RESFRIADORES TIPO ALFA LAVAL
1

CARACTERÍSTICAS DO PROJETO/ BENEFÍCIOS 3


6

ZR Projeto dos resfriadores


Aproximadamente: 4°C no resfriador intermediário com
diferença da temperatura da água da entrada contra o ar
de saída

Aproximadamente: 3°C no resfriador posterior com


diferença da temperatura da água da entrada contra o ar
de saida
Resfriadores – Aço inox com inserto
de alumínio
Perfil estrela inserido nos tubos aumentando a
eficiência da troca térmica.

Pontos importantes
• Carcaça e tubos de aço inox com titânio estabilizado (R249)
• Solda TIG nos espelhos, construção robusta

Benefícios
• Altíssima resistência a corrosão
• Vida longa e alta confiabilidade
•Substancial economia de energia devido a uma eficiente troca térmica
•Baixo ponto de orvalho devido a baixa temperatura e eficiência do separador
1
1

ZR – INTERMEDIÁRIO - POSTERIOR 3
7

Carcaça fabricada em ferro fundido, conforme norma


ASME
Tipo GGG40 protegido contra erosão
Pintura interna para aumentar vida útil
Montagem integrada
Ausência de tubos e conexões de água
Conexões flexíveis
Ausência de transmissão de vibrações nas
tubulações

Instalação simples
1

RESFRIADORES ZT Ventilador 3
8

Tipo radial baixa turbulência e velocidade


Maior vazão de ar para melhor rendimento

Montagem
Os resfriadores montados sobre flexíveis para evitar
rigidez e trincas
Baixíssimas vibrações
Carenagem
Possui defletores internos para alcançar baixos
níveis de ruído

Instalação simples
COMPROMETIDA COM A
PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL
Purgadores de condensado
1

CIRCUITO DE AR – SEPARADORES DE ÁGUA 4


0

 Separador de água por labirinto


– Separação das gotas de água por inércia
– Caixa em GGG 40
– Placas defletoras de alumínio

 Eficiências
– 98-99 % p/ Intercooler
– 80-83 % p/ Aftercooler

2/3 menos água no ar

Sistema Labirinto

A rápida mudança de direção do fluxo de ar


não é seguido pelas gotas de água que
são capturados pelas paredes do labirintos,
escorrem e passam pelos orifícios do
separador de condensado
1

DRENOS ELETRÔNICOS Os drenos de condensado devem ser


4
1

verificados conforme o manual de


 Drenos Eletrônicos p/ Água Condensada
instruções descreve.
– Componentes
Verificar a cada 8 horas, inspecionar a
 Sensor de nível capacitivo dectetor de líquido cada 500 hs e substituir os reparos a cada
 Válvula solenóide 4000hs e 8000hs conforme modelo.
– Mecanismo de drenagem
 Todo o processo é controlado pelo modulo elektronikon
 O sensor detecta o nível de água e o temporizador inicia
 Após segundos o dreno abre e descarrega a água
 O sensor não detecta o nível de água o dreno pára após um tempo pré-definido
– Alarme
 O mau funcionamento pode ser:
– Quantidade de água muito alta
– Bloqueio na saída da linha
– Extrema quantidade de sujeira
– O alarme é mostrado no modulo elektronikon

Dreno para ZT Dreno para ZR


1

TIPOS DE PURGADORES 4
2

Drenos

 Os drenos de bóia e EWD – 50 não são mais


utilizados nas linhas de montagem
 Os drenos EWD-330 ainda é utilizado nos
compressores ZR acima do modelo 400

Dreno EWD-330  Os drenos EWD-50 não é mais comercializado


pela Atlas Copco, em caso de danificar devera
ser substituído pelo sistema

Dreno de bóia Dreno EWD-50


1

DRENOS 4
3

Nos reservatórios dos líquido de


condensado se deve sempre fazer uma
analise criteriosa e se ter um grande cuidado
especial, pois esta analise dos purgadores
indica a qualidade do ar que esta sendo
admitido e comprimido. Essa analise pode
revelar a necessidade de tratar o ar admitido
para preservar a vida útil do compressor e
componentes da rede de ar e pontos de
consumo.
SAÍDAS DE CONDENSADOS
1

FALHAS DO DRENO 4
5

Perda do Teflon

 Conforme a mecânica dos fluidos nos ensina,


qualquer substancia sólida, liquida ou gasosa
tem um módulo de compressibilidade, sendo
que as substancias liquidas e sólidas
conforme acima mencionadas possuem
módulos com valores muito elevados se
tornando incompressíveis.
 Neste caso quando o condensado que não é
purgado acaba chegando aos parafusos do
elemento compressor e por ser uma
substancia liquida não é comprimida ele entra
entre os rotores retirando a camada de teflon,
deixando os parafusos desprotegidos com a
ação da umidade ambiente que oxida os
parafusos a ponto de travar deixando
impróprio para uso
COMPROMETIDA COM A
PRODUTIVIDADE SUSTENTÁVEL
Água de arrefecimento
1

QUALIDADE DA ÁGUA 4
7

Circuito fechado
A água circula pelo sistema sem contato com o ar.

Circuito aberto
Sistema de circulação da água por uma torre de refrigeração. Devido a
evaporação na torre de refrigeração pode ser encontrado concentrações
elevadas de íons na água de circulação do que na água de reposição.

Índice de estabilidade Rysnar (RSI)


Parâmetro para diagnosticar se a água tende a dissolver ou a precipitar
carbonato de cálcio. A aderência de deposito de calcário e os seus efeitos
são diferentes em materiais deferentes, mas o equilíbrio da água (com
deposição de calcário ou corrosão) é apenas determinado pelo seu valor
real de pH e pelo valor de saturação do pH (pHs).

O índice de Rysnar é calculado pela forma:


RSI = 2*pHs – pH

pH – medido da amostra de água à temperatura ambiente


pHs – pH no ponto de saturação
1

QUALIDADE DA ÁGUA 4
8

O pHs é calculado utilizando:

pHs = (9,3 + A + B) - (C + D)

Onde:

A – Depende da concentração total de sólidos (mg/l)


B – Depende da temperatura mais elevada de refrigeração
C – Depende da dureza de cálcio (ppm CaCO3)
D – Depende da concentração de HCO3 ou da alcalinidade M (mval/l)
1

QUALIDADE DA ÁGUA 4
9

Sólidos dissolvidos A Temperatura B Dureza de Ca C Alcalinidade M D


(mg/l) (°C) (ppm CaCO3) (mval/l)

50 – 300 0,1 0–1 2,6 10 – 11 0,6 0,20 – 0,22 1,0

400 - 1000 0,2 2–6 2,5 12 – 13 0,7 0,24 – 0,26 1,1

7–9 2,4 14 – 17 0,8 0,28 – 0,34 1,2

10 – 13 2,3 18 – 22 0,9 0,36 – 0,44 1,3

14 – 17 2,2 23 – 27 1,0 0,46 – 0,54 1,4

18 – 21 2,1 28 – 34 1,1 0,56 – 0,70 1,5

22 – 27 2,0 35 – 43 1,2 0,72 – 0,88 1,6

28 – 31 1,9 44 – 55 1,3 0,90 – 1,10 1,7

32 – 37 1,8 56 – 69 1,4 1,12 – 1,38 1,8

38 – 44 1,7 70 – 87 1,5 1,40 – 1,76 1,9

45 – 50 1,6 88 – 110 1,6 1,78 – 2,20 2,0

51 – 56 1,5 111 – 138 1,7 2,22 – 2,78 2,1

57 – 63 1,4 139 – 174 1,8 2,80 – 3,54 2,2

64 – 71 1,3 175 – 220 1,9 4,6 – 5,4 2,3

72 – 80 1,2 230 – 270 2,0 5,6 – 7,0 2,4

280 – 340 2,1 7,2 – 8,8 2,5

350 – 430 2,2 9,0 – 11,0 2,6

440 – 550 2,3 11,2 – 13,8 2,7

560 – 690 2,4 14,0 – 17,6 2,8

700 – 870 2,5 17,8 – 20,0 2,9

880 – 1000 2,6 17,8 – 20,0 3,0


1

QUALIDADE DA ÁGUA 5
0

Interpretação do valor obtido


RSI Condição da água Ação

RSI < 3,9 Formação muito elevada de deposito de calcário A água não pode ser usada

4,0 < RSI > 5,5 Formação elevada de deposito de calcário Necessário inspeções e descalcifição
regulares

5,6 < RSI > 6,2 Formação ligeira de deposito de calcário Não necessita tratamento, recomendado
inspeção

6,3 < RSI > 6,8 Água neutra Não necessita tratamento, recomendado
inspeção

6,9 < RSI > 7,5 Corrosão ligeira a temperatura mais elevada Não necessita tratamento, recomendado
inspeção

7,6 < RSI > 9,0 Corrosão forte Utilizar inibidor corrosão, necessita
inspeção

9,1 < RSI > 11 Corrosão muito forte Utilizar inibidor corrosão, necessita
inspeção

RSI > 11 Corrosão muito elevada em todo o sistema de água A água não deve ser utilizada
1
5
1

QUALIDADE DA ÁGUA

A tabela anterior indica que não de deve utilizar água destilada ou


desmineralizada
visto que RSI é > 11.

O RSI indica o equilíbrio entre formação de deposito de calcário e descalcificação.


Uma água Que mostra boas condições RSI pode ainda não adequada devido a
outros fatores.

Da tabela anterior resulta que o índice RSI deve ser entre 5,6 e 7,5.
1

QUALIDADE DA ÁGUA 5
2

Outros fatores:

pH
Apesar e já calculado no índice Rysnar tem alguma limitações adicionais: 6,8 < pH < 8,5

Sólidos totais dissolvidos (TDS)


Representa a soma de todos os íons na água. Pode ser calculado do resíduo seco após evaporação
(não inclui sólidos em suspensão). Limites:
Sistema fechado – TDS < 3000 mg/l
Sistema aberto – TDS < 750 mg/l

Cloretos (Cl-)
Os íons de cloretos causam corrosão em aço inoxidável. Limites:
Sistema fechado – Cloretos < 500 ppm
Sistema aberto – Cloretos < 150

Cloro livre (Cl2)


Não deve exceder um nível de 0,5 ppm continuamente

Sulfatos (SO4--) * Amoníaco < 0,5 ppm


Sistema fechado – Sulfatos < 400 ppm * Cobre/ferro e manganês < 1 ppm
sistema aberto – Sulfatos < 150 ppm * Orgânicos – sem alga e óleo
* Sólidos suspensos não solúveis < 1mm:
Dureza dos carbonatos < 10 ppm
Sistema fechado – 50 – 1000 ppm CaCO3
Sistema aberto -`50 – 500 ppm CaCO3
PROTEÇÃO DO
COMPRESSOR
1

SENSORES 5
4

 Transdutor de pressão
Os transdutores de pressão tem três modelos diferentes, porem todos os
modelos tem uma alimentação de 5v e uma variação de 0.5v à 4.5v
PN: 1089 9625 36 transdutor de pressão do diferencial do filtro de ar
PN: 1089 0575 64 transdutor de pressão da saída de ar para rede
PN: 1089 0575 64 transdutor de pressão da pressão intermediaria e pressão de
óleo.
 Sensor de temperatura
Os sensores de temperatura para os compressores ZR e ZT são todos iguais.
Tipo PT1000 e o range deles é de -40°C à 320°C
PN: 1089 0574 70
1

LOCALIZAÇÃO DOS SENSORES 5


5

Descrição dos sensores


1
1. Transdutor de pressão do
diferencial do filtro de ar
2
2. Sensor de temperatura
da entrada do ar AP
3 3. Transdutor de pressão
intermediário
4. Transdutor de pressão de
saída do ar
5. Sensor de temperatura
de saída do ar
6. Sensor de temperatura
da saída da água
7. Sensor de temperatura
4 de saída da água do BP
6

5
7
1

LOCALIZAÇÃO DOS SENSORES 5


6

Descrição dos sensores


1
3 1. Transdutor de pressão do óleo
2. Sensor de temperatura do óleo
2
3. Sensor de temperatura da saída
de ar AP
4. Sensor de temperatura de saída
da água
5. Sensor de temperatura de
entrada da água

4 5
1

ALARMES E DESARMES 5
7

Parâmetro Unidade Mínimo Nominal Máximo

Pressão de óleo – Nível de aviso corte Bar 1,0 1,3 1,9

Pressão de óleo – Nível de corte Bar 1,0 1,2 1,9

Pressão de óleo – Retardo na partida Seg. 15 15 20

Pressão de óleo – Retardo do sinal Seg. 10 10 12

Pressão intermediaria – Aviso de corte Bar - 0,68 - 0,68 - 0,68

Pressão intermediaria – Nível de corte Bar - 0,7 - 0,7 - 0,7

Pressão intermediaria – Retardo na partida Seg. 0 1 3

Temperatura saída BP – Nível de aviso corte - Versão 8,6 bar °C 100 210 220

Temperatura saída BP – Nível de corte - Versão 8,6 bar °C 100 220 220

Temperatura saída BP – Nível de aviso corte - Versão 10,4 bar °C 100 210 220

Temperatura saída BP – Nível de corte - Versão 10,4 bar °C 100 225 235

Temperatura saída BP – Retardo do sinal Seg. 0 1 3


1

ALARMES E DESARMES 5
8

Parâmetros Unidade Mínimo Nominal Máximo

Temperatura entrada AP – Aviso de corte °C 40 65 80

Temperatura entrada AP – Nível de corte °C 66 70 80

Temperatura entrada AP – Retardo do sinal Seg 0 1 3

Temperatura saída AP – Nível de aviso corte - - Versão 8,6 bar °C 100 210 220

Temperatura saída AP – Nível de aviso corte - - Versão 10,4 bar °C 100 225 235

Temperatura saída AP – Nível de corte - - Versão 8,6 bar °C 100 220 220

Temperatura saída AP – Nível de corte - - Versão 10,4 bar °C 100 235 235

Temperatura saída AP – Retardo do sinal Seg 0 1 3

Temperatura do óleo – Aviso de corte °C 40 65 80

Temperatura do óleo – Nível de corte °C 66 70 80

Temperatura rolamentos do motor – Aviso °C 0 111 120

Temperatura rolamentos do motor – Corte °C 111 115 120


1

ALARMES E DESARMES 5
9

Sinais analógicos Unidade Mínimo Nominal Máximo

Dp do filtro de ar assistência mbar - 100 - 52 - 52

Dp do filtro de ar assistência psi - 0,84 - 0,75 - 0,75

Retardamento do sinal Seg 0 60 255


COMPROMETIDA COM
A PRODUTIVIDADE
SUSTENTÁVEL

Modulo Elektronikon
1

MK4-III 6
1

Descrição

1. Botão de desligar
2. Botão de ligar
3. Display
4. Teclas de navegação
5. Tabulador
6. Indicação de energizado
7. Led de indicação piscando
desligado/ligado aviso
8. Operação automática
9. Teclas de função
10. Indicação de alarme
11. Indicação de automática
12. Indicação de energizado
S2. Botão de emergência
MÓDULOS MKV
1

CARACTERÍSTICAS MÓDULO
6
3

ELEKTRONIKON®

 Alimentação 24V;

 Proteção IP55 no painel frontal e IP 23 no traseiro;

 Imunidade contra descargas elétricas e campos magnéticos;

 Limites de temperatura: - 10 0C até 60 0C;

 Indica no display erros ocorridos;


COMPROMETIDA COM
A PRODUTIVIDADE
SUSTENTÁVEL

Elétrica
1

ESQUEMA ELÉTRICO 6
5

Potência Comando Eletrônica


COMPROMETIDA COM
A PRODUTIVIDADE
SUSTENTÁVEL

Secadores MD e IMD
1

SECADOR IMD 6
7

Integrated Molecular Dryer


Secador molecular integrado
1

SECADOR MD 6
8

Molecular Dryer
Secador molecular
1

MD PARA ZR 6
9

Descrição

 O secador possui um resfriador casco


tubo que aproveita a água do circuito de
arrefecimento do compressor para resfriar
o ar de regeneração que foi utilizado para
secar o rotor
 Nos casos de IMD utilizasse o mesmo
secador, porem fica integrado ao
equipamento .

Entrada e saída de Água

Entrada e saída de Ar
1
7

MD PARA ZT 0

Descrição

 O secador possui um resfriador tipo


colméia que é resfriado por um motor que
fica acoplado na parte traseira do
resfriador que resfria o ar de regeneração
do rotor
 Nos casos de IMD utilizasse o mesmo
secador, porem o resfriador fica acoplado
junto aos resfriadores de ar posterior e
intermediário do compressor para
aproveitar o arrefecimento dos mesmos.

Resfriador de ar
Entrada e saída de Ar
1

DESCRIÇÃO GERAL 7
1

 Secador por Adsorção


 Aplicação para compressores ZR e ZT
 Capacidade de 100 à 2500 L/s
 Potencia consumida de 0,12kW à 0,14KW
 Baixa perda de carga não requer pré e pós filtros
 Unidade é completa e compacta
 Processo continuo, não é cíclico
 Ponto de orvalho sob pressao de -15°C à -30°C
 Rotação do rotor de 3 à 8 RPH
 Setores do rotor
25% do rotor usa para a regeneração
75% do rotor usa para a secagem
 Fluxo de ar da regeneração
De 35% à 45% com temperaturas de 140°C à 200°C
 Sem perda de ar
 Bloco dos resfriadores de água integrado na estrutura do
compressor
 Pouca possibilidades de vazamento
 Baixíssimas vibrações
 Conexões curtas e aerodinâmicas
 Sistema de purga de condensados eletrônicos
1

COMPOSIÇÃO 7
2

 Secagem do rotor tipo colméia


 Composto de 81% sílica gel
 Composto de 18% de fibra de vidro
de diâmetro entre 5 e 7 mícron
 Composto de 1% de material
orgânico
1

COMISSIONAMENTO T1 < 50 0C
7
3

T2 – T1 < 20 0C

T3 > 110 0C

T3 – T4 < 65 0C

T4 > 70 0C

T5 – T6 < 8 0C

T7 < T1

Δp = 20 – 40 mmca

Deve substituir os reparos a cada 16000hs


1
7
4
1
7
5
COMPROMETIDA COM
A PRODUTIVIDADE
SUSTENTÁVEL

Compressores VSD
1

COMPRESSORES ZT-VSD 7
7
1

COMPRESSOR ZR-VDS 7
8
1

TIPOS DE INVERSORES 7
9

– ZRVSD
 ZR/T 75-90VSD – Conversor Siemens/WEG – Nac. e Importado
 ZR/T 160-250-315VSD – Conversor ABB – Nacional e Importado
 ZR/T 400VSD – Conversor Siemens - Importado
 ZR/T 500-700-900VSD – Conversor Siemens – Importado
1
8

ROTAÇÕES DOS COMPRESSORES VSD 0

ZR160 VSD

 estágios Z3 & Z1

 rotação do motor 1500 - 4450


rpm

ZR 315 VSD

 estágios Z4 & Z2

 rotação do motor 1000 - 3000


rpm

ZR900 VSD

 estágios Z6 & Z4

 rotação do motor 700 - 1800


rpm

Versões de pressão - 8,6 bar (man)


- 10,4 bar (man)
1

GRÁFICO DE TORQUE NA PARTIDA 8


1

— Baixo Torque de Partida—


3000
Motor Torque NM star
Motor Torque NM delta
VSD Torque NM
2500
Compressor Torque NM

2000
Partida direta
Torque absoluto NM

1500

1000
Partida Y-D Partida VSD

500

0
0,1 0,15 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 nominal

Rotação n/ns

 Com partida convencional o torque do motor é alto


 Grande transmissão de torque - choque e sobrecarga na partida
1

GRÁFICO DE CORRENTE NA PARTIDA 8


2

Comparativo Corrente de Partida


800

700
% Corrente a plena carga

600

500 Y-
DOL
400 Soft Starter
VSD
300

200

100

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Segundos
1

GRÁFICO DE FATOR DE POTENCIA NA PARTIDA 8


3

— Alto Fator de Potência —


1,00

0,95 VSD
Rpm fixa
0,90

0,85

0,80

0,75
COS Ø

0,70

0,65

0,60

0,55

0,50
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% 85% 90% 95% 100%

CARGA
CORRENTE: I=V / COS PHI

 Não requer investimento em correção do fator de potência


 Menores correntes em todas as cargas
1

BENEFÍCIOS 8
4

— Pressão Constante —

0,5 bar Pressão


Processo

Pressão – controle standard carga-alívio - 0,5 bar


Pressão – modulação/turbo - 0,2 bar (3 psi)
Pressão - ZR VSD - 0,1 bar

 Não há sobre-pressão
 Menor consumo de energia
 Maior estabilidade no processo
1

GRÁFICO DE CONSUMO 8
5

Fornece a quantidade exata de ar …

l/s Consumo típico de ar Segunda


Terça
Quarta
250 Quinta
Sexta
Sábado
200
Domingo

150

100

50

horas

… com mínimo consumo de energia


1

TEORIA DE INVERSOR 8
6

 A) Retificador – Transforma tensão AC 60Hz em DC


 B) Banco de Capacitores – Filtra e Estabiliza a tensão DC
 C) Inversor de Freqüência – Gera uma tensão alternado com uma
freqüência variável

t
U U
U
t
t
t
1
8

PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO 7

Frequencyconverter

Rectifier Inverter

Motor

U
U U
t
t
U
t
Rede de alimentação Link DC
Voltagem fixa 3 fases ACV Tensão de alimentação do link DC t
Frequencia fixa 60 Hz Voltagem aprocimada 1,35 x Freqüência e voltagem regulada
3fasesACV = xxxV
Menor freqüência e corrente menor velocidade
Maior freqüência e corrente maior velocidade
1

NÍVEL DE PARADA INDIRETA 8


8

PRESSÃO

nível de alívio
setpoint

ROTAÇÃO
Rotação máxima

rotação mínima
Rotação = 0
2,5 min desliga

motor
1

NÍVEL DE PARADA DIRETA 8


9

PRESSÃO

nível motor desliga


nível de alívio
setpoint

ROTAÇÃO
Rotação máxima
Rotação mínima
1
9
0

Compromisso com a
produtividade sustentável.

Potrebbero piacerti anche