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 Anticorpo Ac – globulina encontrada em fluidos

teciduais e no soro, produzida em resposta ao


estímulo de antígenos específicos, sendo capaz
de se combinar com os mesmos, neutralizando-os
ou destruindo-os;
 Antígeno Ag – porção ou produto de um agente
biológico capaz de estimular a formação de
anticorpos específicos, através de uma reação
imunológica;
 Agente infeccioso – são agentes biológicos
capazes de produzir doenças no homem;
 Comunicantes – pessoas que mantém contato
com o doente;
 IgG – a classe de Ac predominantes no soro;
 Imunização ativa – imunidade adquirida
naturalmente pela infecção, com ou sem
manifestações clínicas, ou artificialmente pela
inoculação de frações ou produtos de agentes
infecciosos ou do próprio agente morto,
modificado ou de uma forma variante;
 Imunização passiva – imunidade adquirida
naturalmente da mãe ou artificialmente pela
inoculação de Ac protetores específicos. É pouco
duradoura;
 Imunodeprimido – aquele que tem resposta
imunológica diminuída;
 Vacinas – preparação contendo micro
organismos vivos ou mortos ou frações,
possuidora de propriedades antigênicas;
 PNI – Programa Nacional de Imunizações;
Em 1973, foi instituído o Programa Nacional
de Imunização, com o objetivo de prevenir as
principais doenças imunopreveníveis do país. A
imunização tem se mostrado o melhor programa de
saúde pública, levando a queda acentuada da
incidência das doenças infecciosas.
 Vacinação de rotina dos serviços de saúde;

 Campanhas de vacinação;

 Vacinação de bloqueio.
 Vacinas vivas são constituídas de microrganismos
atenuados, obtidos pela seleção de cepas
naturais (selvagens), e atenuados por intermédio
de passagens em meios de cultura especiais (por
exemplo, vacinas poliomielite oral, rotavírus,
sarampo, caxumba, rubéola, varicela e febre
amarela);
 Vacinas inativadas são obtidas de diversos
modos: Microrganismos inteiros inativados por
meios físicos ou químicos; Produtos tóxicos dos
microrganismos, também inativados; Vacinas de
fragmentos de microrganismos; Vacinas obtidas
por meio da identificação dos componentes dos
microrganismos, componentes que sejam tóxicos
são inativados; Vacinas obtidas por engenharia
genética; Vacinas constituídas por polissacarídeos
extraídos da cápsula de microrganismos
invasivos; Vacinas conjugadas, em que os
componentes polissacarídicos são conjugados a
proteínas, criando-se um complexo antigênico
 Vacina combinada – vacina constituída por vários
imunógenos diferentes no mesmo frasco;
 Vacina conjugada – vacina que combina antígeno
polissacarídeo a uma proteína para aumentar sua
imunogenicidade;
 Vacina recombinante – vacina obtida por
engenharia genética, pela inserção do gene que
produz a proteína imunógena em um microrganismo
(como o levedo de cerveja), o que permite sua
obtenção na form; purificada em grande quantidade.
 Hipersensibilidade(reação anafilática) após o
recebimento de qualquer dose ou a componentes
dos produtos;
Bactérias atenuadas ou vírus vivos atenuados:
 Imunodeficiência congênita ou adquirida;
 Presença de neoplasia maligna;
 Tratamento atual com corticosteróides em doses
imunodepressoras (2mg/kg/dia);
 Quimioterapia antineoplásica, radioterapia,
transplantes, etc.
 Doenças benignas comuns: tosse, coriza,
infecções e alergias VAS recorrentes, diarreia leve
ou moderada, doenças da pele(impetigo,
escabiose, etc);
 Desnutrição;
 Doença neurológica estável;
 Antecedente familiar de convulsão;
 Tratamento com corticosteroides em doses não
depressoras;
 Alergias;
 Prematuridade ou baixo peso ao nascer(exceto
BCG – cças>2kg;
 Internação hospitalar;
 Manutenção da qualidade do serviço;
 Solicitar vacinas em quantidade necessária;
 Receber e distribuir vacinas na geladeira;
 Controle de temperaturas;
 Aplicação de imunobiológicos;
 Avaliar efeitos adversos;
 Busca ativa;
 Verificar faltas de energia elétrica;
 Educação continuada da equipe de enfermagem.
 Paredes e pisos laváveis;
 Deve ser EXCLUSIVA;
 Bancada para preparo;
 Deve ter pia com torneira de fácil limpeza;
 Deve ter interruptor exclusivo para cada
equipamento elétrico;
 Deve ser limpa, arejada e iluminada
adequadamente, evitando a incidência de luz
solar direta;
 Conter: equipamentos, material de consumo,
impressos e manuais técnicos e operacionais;
 Funcionamento da sala: organização de tarefas e
equipe a executar;
 Não varrer;
 Não usar ventilador;
É o sistema de conservação dos imunobiológicos,
onde inclui o armazenamento, o transporte e a
manipulação destes produtos em condições
adequadas de refrigeração, desde o laboratório até
a administração dos mesmos;
 Temperatura entre +2°C e +8°C;
 Termômetros: de máxima e mínima, linear e de
cabo extensor;
 EXCLUSIVO para imunobiológicos;
 +2°C a +8°C – SEMPRE!!!!
 Compartimento único de 280l, não “DUPLEX”;
 EXCLUSIVO para imunobiológicos;
 Distante de fontes de calor;
 Afastado 20/30cm da parede ou móveis e
nivelado;
 Fonte de energia exclusiva;
 Verificar temperatura 2x/dia, no mínimo e
registrar;
 Não abrir desnecessariamente a porta;
 Fazer previsão de uso e, utilizar a caixa térmica;
 Utilização de gelo reciclável;
 Não colocar vacinas na porta;
 Falta de energia – 8h de tolerância;
 Intercorrências e/ou dúvidas – buscar orientação;
 Não utilizar imunobiológicos sob suspeita;
 Sempre REGISTRAR!!!
 Colocar os imunobiológicos e bandejas plásticas
perfuradas:
 Colocar os produtos com validade menor, na
frente;
 Descartar caixas, vidros e plásticos
desnecessários;
 Colocar garrafas plásticas com água, sal e
corante, no local da gaveta inferior, que deve ser
retirada;
 Conservar gelo reciclável no congelador;
 Manter distância entre vacinas, para circulação do
ar;
 Limpeza a cada 15d ou quando a camada de gelo
atingir 0,5cm;
 Higiene das mãos;
 Preparo do material descartável;
 Preparo da solução e imunização;
 Atentar paciente;
 Atentar via e local a ser administrado;
 Limpeza do local;
 Orientação ao paciente ou responsável;
 Registros;
 Aprazamento.
 Prevenir as formas graves de tuberculose;
 Vacinar logo após o nascimento;
 Dose: 0,1ml, via intradérmica, no deltóide
direito;
 Bactéria viva atenuada;
 Contra indicações: gerais,
imunodeficiência, afecções
dermatológicas extensas, gestação,
tratamento imunossupressores, crianças
prematuras ou com peso < 2kg e
portadores do HIV sintomáticos;
 Cuidados com a lesão: não usar
pomadas, compressas ou cobrir;
 Avaliar a cicatriz vacinal, revacinar após
6m se não houver cicatriz (apenas uma
vez);
 Nos serviços, disponibilizada até
4a11m29d ainda não vacinadas;
 EAPV – abscesso sc; úlceras >1cm,
linfadenopatia regional supurada;
 Contatos de hanseníase e portadores do
HIV – seguir PNI;
 Previne as gastroenterites por VORH;
 Vacina de vírus atenuado;
 Dose: 1,5ml, administrar todo o conteúdo da
seringa exclusivamente por via oral.
 EAPV: eventos gastrointestinais, irritabilidade,
febre, fadiga, invaginação intestinal;
 Caso a criança regurgite, vomitar ou cuspir: NÃO
se repetir a dose;
 Contra indicações: gerais, doenças intestinais
crônicas, mal formação congênita do trato
gastrointestinal, invaginação intestinal, tratamento
imunossupressor, imunodeficiências;
 Crianças com quadro agudo de
gastrointerite(febre, vômitos, diaréia, etc) – adiar!!
 Administrar 2 doses, aos 2 e 4 m. Prazo para
administração da segunda dose de 3m15d até
7m29d;
 Intervalo mínimo de 30 d entre as doses;
 Criança >3m15d não vacinada – Não Vacinar!
 Prevenção da poliomielite;
 VOP – vírus vivo atenuado – dose: duas gotas,
por via oral;
 VIP – vírus inativado - dose: 0,5 mL via IM, no
vasto lateral da coxa;
 Esquema VIP-VOP : administrar 3 doses aos
2m(VIP), 4m(VIP) e 6m(VIP) e reforços 15m e 4a
com VOP;
 Esquema vacinal indicado para crianças até
4a11m29d;
 Contra indicações:
VIP - gerais;
VOP – gerais, crianças imunodeprimidas, contatos
de pessoa HIV positivo ou com Aids, pessoas que tenham
histórico de paralisia flácida associada à dose anterior da
VOP e para os transplantados de órgãos sólidos e de
medula óssea.
 Indivíduos com > de 5a: 3 doses de VOP ou completar
esquema. Não é necessário reforço.
 Repetir a dose se a criança cuspir, regurgitar ou
vomitar;
 EAPV – VOP - poliomielite pós vacinal;
 EAPV – VIP – febre e reações locais.
 Campanhas: estabelecer proteção coletiva, mediante a
substituição do vírus selvagem circulante pelo vírus
vacinal;
 Previne a difteria, tétano, coqueluche, outras
infecções por Haemophilus influenzae tipo B, hepatite
B; (DTP + Hib + Hep B;
 Dose: 0,5mL, via intramuscular, no vasto lateral da
coxa - 3 doses aos 2,4 e 6m;
 Reforços com DTP (15m e 4a);
 Contraindicada para cças > 7a e doença neurológica
ativa;
 EAPV: idem DTP;
 Cuidados: idem DTP;
 Atentar esquema vacina da Hib e Hep B, se não for
administrada Penta.
 Prevenir a difteria, tétano e coqueluche;
 Vacina de bactérias mortas e produtos de bactérias
(toxinas) - adsorvida;
 Dose: 0,5mL via intramuscular, no vasto lateral da coxa,
15m e 4ª. A partir dos 2a, a vacina deve ser
administrada no deltóide ;
 Contra indicações: gerais, quadro neurológico em
atividade, ou que tenham apresentado em dose
anteriores, idade >7a:
* convulsões até 72h e colapso circulatório (EHH-
Episódio Hipotônico Hiporresponsivo) até 48h -
aplicar DTP acelular na próxima;
* encefalopatia em 7d – aplicar Dt (dupla infantil);
 EAPV: dor local, vermelhidão, endurecimento, edema,
febrícula, irritabilidade, choro e sensação de mal estar.
 Previnem a difteria e tétano;
 Dose: 0,5mL via intramuscular.
 dT – dupla tipo adulto;
 A partir de sete anos
 Esquema – A partir dos 7a:
* Indivíduos com esquema incompleto para difteria e
tétano, completar esquema com um total de 3 doses,
considerando as doses anteriores;
* Indivíduos sem comprovação vacinal para difteria e
tétano, administrar 3 doses com intervalo de 60d;
* Indivíduos com esquema vacinal completo (3 doses)
para difteria e tétano, administrar 1 dose de reforço a
cada 10a.
* Em casos de ferimentos graves e comunicantes de
casos de difteria, antecipar a dose para intervalo de 5a;
* Gestante
- Esquema de 3 doses de vacina com o componente
tetânico, respeitando o esquema vacinal anterior
- Gestantes sem vacinação anterior, administrar 2
doses de dT, intervalo preconizado de 60 dias entre as
doses mínimo 30 dias, e a 3ª dose com dTpa para adulto.
- Gestantes com comprovação vacinal, anterior, de
três doses de vacina com componente tetânico, administrar
um reforço a cada gestação com a vacina dTpa para
adultos.
- A última dose ou reforço, com a vacina dTpa para
adulto, deve ser administrada entre a 20ª semana
gestacional até 45d após o parto (preferência até 20d antes
do parto).
- A vacina dT pode ser administrada a partir da
comprovação da gravidez, em qualquer período
gestacional.
 Contra indicações: gerais;
 EAPV: dor local, rubor, abcesso local, febre e
neuropatia periférica;
 ATENÇÃO: para profissionais de saúde que
atendam recém nascidos nas maternidades e
UTIs neonatais:
- Com esquema completo de dT – administrar uma
dose de dTpa e reforço de dTpa a cada 10anos
- Com esquema incompleto – uma dose de dTpa e
completar com dT;
 Prevenir a difteria, tétano e coqueluche;
 Dose: 0,5 ml, IM profunda, na região deltóide;
 Indicada para:
- Gestantes;
- Profissionais de saúde:médico ginecologista,
neonatologista, obstetra, pediatra, enfermeiro e técnico
de enfermagem que atendam recém-nascidos nas
maternidades e UTIs neonatais.
 Atenção: A dTpa deve ser administrada com cautela
em indivíduos com trombocitopenia ou algum distúrbio
de coagulação, pois nesses casos pode ocorrer
sangramento após uso intramuscular. Deve-se aplicar
pressão firme (sem fricção) no local da injeção por
pelo menos dois minutos. Nestes casos é
imprescindível uma avaliação médica anterior á
vacinação.
 Previne sarampo, caxumba e rubéola;
 Vacina de vírus vivos atenuados;
 Dose: 0,5mL via subcutânea;
 Contra indicações: gerais, gestantes ou mulheres
que desejam nos próximos 30 dias,
imunodeprimidos, crianças menores de 6m,
doença febril aguda, frutose, reação anafilática ao
ovo, fazendo uso de Ig, sangue e ou plasma(3
meses);
Esquema:
 Pessoas de 12m a 29a : Administrar 1ª dose aos
12m com a vacina tríplice viral e a 2ª dose aos
15m com a vacina tetra viral(até 4a11m29d). Para
pessoas maiores de 5a aplicar a tríplice viral;
 Pessoas de 30 a 49a: Administrar 1 dose,
conforme situação vacina;
 Profissionais de saúde: 2 doses.
 Não aplicar simultaneamente com a vacina da FA
– intervalo de 30d;
 EAPV: cefaleia, artralgia, urticária, hipertermia,
exantema, linfoadenopatia.
 TV + varicela;
 Dose: 0,5mL via subcutânea;
 Vacina de vírus atenuados;
 Aplicar até 4a11m e 29d;
 EAPV: idem TV;
 Contra indicações: idem TV.
 Previne a hep B;
 Aplicar o mais precocemente possível;
 3 doses (na penta) até 4a11m29d ;
 Dois tipos: Vacina de partícula virais inativadas e de
engenharia genética(recombinante);
 Dose: 0,5mL, via intramuscular, no vasto lateral da
coxa, em crianças menores de 2a de idade. A partir dos
2a , a vacina deve ser administrada no deltóide.
 Para indivíduos a partir dos 7 anos de idade:
 Sem comprovação vacinal: Administrar três doses da
vacina hepatiteB (0, 1m e 6m)
 Em caso de esquema vacinal incompleto, não reiniciar
o esquema, apenas completá-lo
 Para gestantes em qualquer faixa etária e idade
gestacional: Administrar três doses da vacina contra a
hepatite B, considerando o histórico de vacinação
anterior.
 Para indivíduos integrantes dos grupos
vulneráveis, conforme descrito no Manual dos
Centros de Referência para Imunobiológicos
Especiais (CRIE), independente da faixa etária ou
comprovação da condição de vulnerabilidade
administrar três doses considerando o histórico de
vacinação anterior.
 Outras situações, conforme descrito no Manual
dos Centros de Referência para Imunobiológicos
Especiais: Crianças filhas de mãe HIV+; Crianças
filhas de mãe HBSAg+; crianças e adultos
infectados pelo HIV.
OBS: A solicitação indicada do anti-HBS é de 30 a 60 dias
após a última dose do esquema vacinal. Caso a dosagem
do anti-HBS seja realizada fora deste período e o
resultado encontrado for abaixo de 10 UI/ml, o paciente
poderá ser “não respondedor” (suscetível) ou poderá
estar protegido (não suscetível) e ter ocorrido uma queda
do marcador. Em nenhum dos casos está indicada a
revacinação.

 Contra indicações: gerais;


 Eventos adversos: eventos locais, febre, mal estar,
fadiga e tontura;
 Vacina conjugada;
 Previne infecções causadas por pneumococo
(otite, pneumonia, meningite e outras);
 0,5mL via intramuscular, no vasto lateral da coxa.
 Esquema: 2 doses – 2 e 4m em crianças <1a;
Reforço aos 12m( até 4a11m29d) ;
 De 12m a 4a11m29d – dose única;
 Contra indicações: gerais;
 EAPV: rubor, calor, convulsão febril, eritema,
febre, dor local e edema.
 Previne a febre amarela;
 Vacina de vírus vivo atenuado;
 Dose: 0,5mL via subcutânea;
 Esquema:
- Administrar uma dose aos nove meses
de idade. Considerar vacinada a pessoa que
comprovar uma dose de vacina a partir dos 9
meses de idade.
- Pessoas com 60 anos e mais – sob avaliação
médica;
- Viajantes – seguir recomendações;
 Contra indicações: gerais, crianças <6m, reação
anafilática a ingestão de ovo, doença febril aguda,
amamentação, gestação; não vacinar com TV ou
Tetra Viral; (sempre avaliar risco!!!)
 EAPV: febre e eventos locais;
 Pode ser aplicada após 6m de idade, se houver
risco – não contar como dose de rotina;
 Previne doenças meningocócicas graves;
 Dose: 0,5ml, via IM, no vasto lateral da coxa.
 Duas doses: 3 e 5m.
 Reforço aos 12m( até 4a11m29d) ;
 De 12m a 4a11m29d – dose única;
 2017 – 1 reforço para adolescentes de 12 a 13a;
 EAPV: dor local, rubor, edema, eritema, febre,
calor;
 Contra indicações: gerais, gravidez(avaliar risco);
 Vacina de vírus inativado contra a Hep A;
 Dose: única, 0,5ml IM, no músculo deltóide ou
vasto lateral da coxa.;
 Administrar aos 15m;
 Idade máxima 4a11m29d;
 EAPV: reação local, febre e diarréia;
 Contraindicações: gerais, avaliar pessoas com
imunodepressão;
 Dose:
- Para crianças entre 6m a 2a11m29d, administrar
0,25 mL, via IM ou SC, dependendo laboratório;
- Para pessoas a partir de 3a, administrar 0,5 mL, via
IM ou SC;
- A indicação desta vacina não tem limite de idade;
 Esquema:
- Crianças entre 6m e 8a11m29d, primovacinadas,
duas doses, com intervalo de 30 dias entre as doses.
- Para pessoas a partir de 9a, administrar uma dose.
 OBS: Esta vacina é disponibilizada anualmente
para crianças de 6m a menores de 5a, gestantes,
puérperas, pessoas com 60a e mais,
trabalhadores da saúde, população privada de
liberdade, indivíduos com comorbidades (de
acordo com o informe técnico anual da
campanha) e povos indígenas. É disponibilizada
através dos CRIES para as indicações previstas
no Manual dos Centros de Referência para
Imunobiológicos Especiais, durante todo o ano
 Vacina de vírus inativado que previne o HPV;
 Dose: 0,5 ml, IM, no músculo deltóide;
 MENINAS:
- de 9a a 14a11m29d - administrar duas doses com
intervalo de 6m (0, 6m);
- de 9a a 26a11m29d – vivendo com HIV/AIDS – 3doses
(0, 2m, 6m) – sob prescrição médica;
 MENINOS:
 Administrar 2 doses, com intervalo de 6 meses entre
as doses, nos meninos de 11 a 14 anos 11 meses e 29
dias.
 de 9a a 26a11m29d – vivendo com HIV/AIDS –
3doses (0, 2m, 6m) – sob prescrição médica;
 As adolescentes que tenham iniciado o esquema
com a vacina bivalente devem terminar o
esquema com a mesma vacina, nos próprios
serviços onde se iniciou o esquema. Não
deverão ser revacinadas com a vacina
quadrivalente contra o HPV
 A vacina HPV pode ser administrada
simultaneamente com outras vacinas;
 EAPV: síncope, cefaleia e reação local;
 Contraindicações: gestação, gerais.
O esquema básico vacinal conforme o PNI,
deve sempre ser seguido, atentando para
qualquer particularidade para com a pessoa
a ser vacinada. Havendo uma possibilidade
de dúvida à indicação de uma
administração de imunobiológico, deverá
ser avaliada a conduta a seguir!!!
 CRIE – Centro de Referência de Imunobiológicos
Especiais;
 Oferecidas pelo SUS, conforme o PNI:
 Dose: 0,5 ml IM, no músculo deltóide;
 Administrar 1 (uma) dose durante a Campanha
Nacional de Vacinação contra a Influenza, nos
indivíduos de 60a e mais não vacinados que vivem
acamados e ou em instituições fechadas como, casas
geriátricas, hospitais, unidades de
acolhimento/asilos, casas de repouso.
 Administrar 1 (uma) dose adicional 5 anos após a
dose inicial, uma única vez.
 Contra-indicada para crianças menores de 2a;
 Vacina disponibilizada no CRIE para indicações
previstas no Manual dos Centros de Referência para
Imunobiológicos Especiais
 Cças com imunodeficiência adquirida ou
congênita;
 Cças em contato domiciliar com pessoa
imunodeficiente e suscetível;
 Transplantados de medula óssea;

 Cças com >12m e <5a - com doença pulmonar ou


cardíaca crônica grave;
 Cças com >12m e <18a – com imunodeficiência
ou assintomática do HIV, anterior a esplenectomia
eletiva, asplenia anatômica ou funcional e
hemoglobinopatias;
 Transplantados de medula óssea.
 Imunocomprometidos por alguns casos de
leucemia e tumores;
 Profissionais de saúde;
 Pessoas e familiares suscetíveis e
imunocompetentes que estejam em convívio com
imunocomprometidos;
 Submetidos a transplantes de órgãos;
 HIV+ assintomáticos;
Vacina Hep. A
 Hepatopatas crônicos suscetíveis para a hep. A.
 Adultos e cças >6m com doença pulmonar ou
cardiovascular crônica grave, insuficiência renal
crônica, DM insulinodependentes, cirrose
hepática, hemoglobinopatias,
imunocomprometidos ou HIV+, profissionais da
saúde e cuidadores, comunicantes de pacientes
mencionados; transplantados.
Os soros são usados com a finalidade
profilática (preventiva) mediante administração em
pessoas suscetíveis, o mais rápido possível, após a
exposição a determinados agentes infecciosos ou
após acidentes causados por animais peçonhentos.
É considerado uma imunização passiva,
fornecida artificialmente a partir do uso de
imunoglobulinas.
 Obtidos a partir de doador de espécie diferente do
receptor;
 Ig obtidas a partir do sangue de animais cujo o
organismo foi previamente estimulado com Ag;
 Obtidos a partir de doador da mesma espécie do
receptor;
 Imunoglobulinas humanas:
- Ig normal – gamaglobulina – extraída do plasma
de doadores de sangue, adultos e sadios (hep A e
sarampo);
- Ig humanas específicas – gamaglobulinas
hiperimunes – obtida de doadores selecionados,
onde foi constatada a concentração de Ac
necessários ( Ig anti-hepB, antitetânica,
antirábica, antivaricela zóster)
 Deve ser aplicado apenas em serviços de saúde
preparados para atender emergência, devido ao risco
de choque anafilático;
 Atentar com eventos adversos e reações tardias;
Exemplos:
 SAT – soro antitetânico;
 IGHAT – imunoglobulina humana hiperimune
antitetânica;
 SAR – soro anti rábico;
 IGHAR – Ig humana anti rábica;
 SAD – soro antidiftérico;
 IGHAVZ – Ig humana anti varicela zoster;
 IGHAHB – Ig humana anti hepatite tipo B;
 Soros específicos contra venenos de animais
peçonhentos;
1. Identificação do paciente;
2. Higienização das mãos;
3. Comunicação/vínculo/respeito;
4. Comunicação efetiva;
5. Prevenção de quedas e acidentes;
6. Segurança na utilização da tecnologia;
7. Aplicação das normas da rede de frio;
8. Aplicação das técnicas de aplicação;
9. Conhecimento do esquema vacinal;
 Priorizar a vacinação, aproveitando qualquer
oportunidade;
 Vacinação é um direito!!
 Registros são documentos importantes;
 Investigar sempre efeitos adversos;
 Jamais desconsiderar doses anteriores!!
 Não usar pomadas, compressas ou curativos nos
locais vacinados;
 Crianças que ainda não caminham – JAMAIS usar
a região glútea!!!
 Atentar para um cuidado humanizado no
momento da vacinação;
 Realizar busca ativa, se necessário;
 Não utilizar imunobiológico sob suspeita!!
 Descarte adequado;
 Utilização de manuais preconizados;
 Atentar para fatores humanos que contribuem
para os riscos e erros!!!
 ATENÇÃO, CUIDADO e COMPETÊNCIA!!!

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