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RISCOS NATURAIS

RISCOS NATURAIS Pág. 66


RISCOS NATURAIS Pág. 66/67

RISCO
possibilidade, dadas as condições naturais, de ocorrência de um
fenómeno natural perigoso para as pessoas e seus bens e que,
ao concretizar-se, se torna numa catástrofe natural.

SUSCETIBILIDADE
tendência, probabilidade de ocorrência de um fenómeno natural
perigoso numa determinada região.

VULNERABILIDADE

condição de risco de pessoas e bens materiais, como habitações e


infraestruturas, expostas a um processo natural perigoso.

Fig. – Inundações, Tailândia.


RISCOS NATURAIS Pág. 67

ORIGEM CAUSA CATÁSTROFE NATURAL

Meteorológica Processos atmosféricos de Tempestades de vento:


curta duração furacões, tornados, etc.

Hidrológica Alterações nos valores da Cheias e movimentos de


precipitação e nos caudais vertente provocados pela
dos cursos de água chuva

Climatológica Processos de alteração na Secas, ondas de calor e


variação dos elementos de frio, incêndios naturais
climáticos numa estação ou
por vários anos

Geológica Movimentos internos da Vulcões, sismos, tsunamis,


Terra movimentos de vertente
Fig. – Efeitos de um tornado, ST, Louis, Missouri.
TEMPESTADES VIOLENTAS Pág. 68

TORNADO
Fenómeno meteorológico repentino e de curta duração que
corresponde a uma forte corrente giratória e ascendente do ar,
formando uma coluna que liga a superfície terrestre, nos
continentes, a uma nuvem de grande dimensão.

CICLONE TROPICAL

Centro de baixas pressões atmosféricas que se forma sobre os


oceanos, entre os 5º e os 15º de latitude norte e sul, e que pode
evoluir para uma tempestade violenta. Dura vários dias, seguindo
um percurso que pode afetar diferentes regiões.

Fig. – Ciclone
Fig. – Tornado,
Tropical, Colorado.
Oceano Índico.
TEMPESTADES VIOLENTAS Pág. 69

Os tornados e os ciclones tropicais são fenómenos meteorológicos


extremos acompanhados de ventos muito fortes e, no caso dos ciclones,
de chuvas intensas e ondas gigantes que galgam a terra e provocam
inundações.
A intensidade destas tempestades reflete-se no seu poder destrutivo.

Fig. – Vagas de tempestade.

Fig. – Tempestade Haiyan, Filipinas (2013).


TORNADOS Pág. 70

C
A
D Formação
B -- Convergênciade
do uma
Corrente ascendente coluna
de correntes
tornado. do dede
Oar.
A rotação
ar. A
ar.
ar rotação
Correntes
equente
velocidadetorna-se
de cada
doararpela
é sugado quentevez mais
e húmido
na base
intensa
coluna
da nuveme oar
convergem
de earemestende-se
eforma
colidem com
vórtice
uma para
forte baixo,de
correntes
intensifica-se,
corrente a partir
ar frioda
ascendente
acabando base
e seco,
por da nuvem,
iniciando
giratória.
tocar a como
no solo um
rotação
e
tubo.
produzir um rasto
das massas de ar de destruição.
entre ambas.
DC
BA

Fig. – Formação de um tornado, Flórida.


TORNADOS Pág. 70

Os tornados ocorrem no interior dos continentes, sobretudo na zona


temperada do norte, sendo mais comuns nos EUA, no chamado
«corredor dos tornados».

Fig. – Área de
maior
ocorrência de
tornados,
conhecida
como
«corredor dos
tornados», nos
EUA.
Fig. – Tornado, Flórida.
TEMPESTADES TROPICAIS Pág. 71

Emarfuracões,
Os
O Portugal,
quente etufões
o húmido
arquipélago
ou ciclones
eleva-se
dos começam
Açores
em espiral,
é acom
região
originando
a formação
com maior
ventos
de fortes,
um a
centro
mais
suscetibilidade
dede120baixas
km/h,
de pressões
ser
nuvens
afetada
deatmosféricas
grande
por furacões
desenvolvimento
sobre
que, geralmente,
o oceano,
vertical
ao
nas
eatingirem
horizontal
latitudes
intertropicais,
e
essa
chuvas
latitude,
intensas.

queperderam
se intensificam
força. e ganham grande dimensão.

Fig. – Formação de um furacão.

Fig. – Furacão, a aproximar-se da Flórida.


PREVER E PREVENIR Pág. 72

TORNADO FURACÕES

Os meteorologistas apenas Os modernos meios de


conseguem identificar as observação meteorológica
condições atmosféricas que permitem prever a formação de
podem levar à sua formação. um furacão até cinco dias de
antecedência, assim como estimar
a sua trajetória.

Como é um fenómeno visível É possível alertar a população,


desde o início da sua formação, é que pode prevenir-se e, em muitos
possível tomar algumas precauções casos, abandonar as áreas de
até à sua chegada, sobretudo maior risco, colocando-se a salvo.
garantir a proteção das pessoas.

Fig. – Estragos causados pelo furacão Sandy, Nova Iorque (2012).


TORNADOS Pág. 70

Atividade:
1 – Explica porque os tornados se formam com mais frequência no
chamado «corredor dos tornados».

Fig. – Área de maior ocorrência de tornados,


conhecida como «corredor dos tornados», nos EUA.

VERIFICAR RESPOSTA
TEMPESTADES VIOLENTAS Pág. 73

CONCLUSÃO
 Formam-se a partir do movimento  Impossível de
Tornados
ascendente do ar quente, que é sugadoprever.
por uma nuvem de grande dimensão.
TEMPESTADES VIOLENTAS

Fenómenos  Prevenção: as
 É um redemoinho gigante que liga a pessoas
meteorológicos
nuvem à terra, sugando tudo, e que protegem-se em
transporta e arremessa os destroços. abrigos
 Mais comuns nas zonas temperadas,  Podem ser
subterrâneos.
Ciclones Formam-se no mar, a partir de um
destacando-se os EUA. previstos com
tropicais centro de baixas pressões atmosféricasalguns dias de
que se intensifica, gerando ventos antecedência.
muito fortes e velozes e, por vezes,
Também vagas de tempestade.  Prevenção:
designado proteção de
como ciclone Quando chegam a terra, provocam casas e outros
tropical, chuvas intensas que, com as vagas bens,
furacão e tufão.gigantes, causam inundações. evacuação de
 Ocorrem nas regiões intertropicais. pessoas, etc.
TEMPO DE SECA Pág. 74

SECA

Período de persistência anómala de tempo seco, de modo a


causar problemas no abastecimento de água.

SECA METEOROLÓGICA SECA HIDROLÓGICA

Período mais ou menos prolongado Redução dos níveis médios da


com valores de precipitação água nos reservatórios e toalhas
anormalmente baixos. freáticas.

Fig. – Baixo nível de água no reservatório de South Lake, na Califórnia.


TEMPO DE SECA Pág. 74

Fig. – Número de secas e de pessoas afetadas, por continente (2005 a 2014).


TEMPO DE SECA Pág. 75

As regiões mais afetadas pelas secas, além das zonas de deserto, são:
 as de clima tropical
seco (ex.: África
Oriental) e de clima
mediterrâneo (ex.:
sul da península
Ibérica);
 as do interior dos
continentes, muito
afastadas do mar ou
protegidas por
barreiras de relevo
(ex.: sudeste Fig. – Áreas de maior incidência de secas
australiano). meteorológicas.

Fig. – Seca, Austrália.


TEMPO DE SECA Pág. 75

Em Portugal, as regiões mais afetadas em


períodos de seca são o sul e o interior,
onde o clima é mais seco.

Fig. – Distribuição do índice


de seca em Portugal
Continental, no período de
seca mais grave deste
século – junho de 2005. Fig. – Seca, Alentejo.
EFEITOS DA SECA Pág. 76

As
Os consequências
longos períodosdasde seca têm
secas
como principias
dependem:impactes:
 do
graves
espaço
prejuízos
que afetam;
económicos,
sobretudo
 da na agrícultura;
sua duração;
 da
 degradação dos solos;
suscetibilidade
 natural;
salinização das toalhas
freáticas;
 da vulnerabilidade
 socioeconómica
redução da biodiversidade;
da
 população.
frequente propagação de
pragas e pestes que destroem
por completo as colheitas;
 escassez de alimentos que
leva à perda de muitas vidas
humanas.
Fig. – Campo de milho, efeitos do
Fig. – Peixe mortoprolongado
tempo devido
Fig. Fig. – Seca,
–àSeca,
seca, Califórnia.
quente e África.
seco.
Califórnia.
… MEDIDAS A TOMAR Pág. 77

 Construção de
albufeiras e outros
reservatórios;
 Criar infraestruturas de
captação e tratamento
de água;
 Evitar práticas
agrícolas que degradam
e esgotam os recursos
hídricos;
 Reduzir ou eliminar as
fontes de poluição e
degradação dos
recursos hídricos;
 Racionalizar o
consumo de água.
Fig.––Reservatório
Fig. – Contaminação
Fig. das Fig. –dos
Dessalinização
águas de água,
Fertilização
de rios Dubai.
agrícola.
porInglaterra.
água, esgotos.
EFEITOS DA SECA Pág. 76

Atividade:
2 – Comenta a afirmação que se segue.

Os efeitos da seca são mais graves nos países pobres.

VERIFICAR RESPOSTA
TEMPO DE SECA Pág. 77

CONCLUSÃO

Origem: Mais frequentes em Catástrofe natural:


 Meteorológica regiões:  Prejuízos;
(influência de  de clima tropical  Escassez de
anticiclones) seco e mediterrâneo
Tempo de seca

alimentos;
 Climatológica (ex.: África Oriental e
 Perda de vidas;
(climas secos) sul de Portugal);
 Degradação dos
 do interior dos
solos;
continentes (ex.:
Ásia Central).  Perda de
biodiversidade.

Medidas: armazenar água, novas fontes de água


doce, evitar a poluição da água, etc.
ONDAS DE CALOR E DE FRIO Pág. 78

ONDA DE CALOR ONDA DE FRIO

Temperatura máxima diária superior, Temperatura mínima diária


em 5ºC ou mais, ao valor normal inferior, em 5ºC ou mais, ao valor
para a época, durante pelo menos normal para a época, durante
seis dias seguidos. pelo menos seis dias seguidos.

Fig. – Onda de Calor, as pessoas refrescam-se nas fontes.


Fig. – Tempestade de neve, Toronto.
ONDAS DE CALOR E DE FRIO Pág. 78

Fig. – Ondas de calor e de frio e número de vítimas mortais, por continentes (2005 a 2014).
ONDAS DE CALOR E DE FRIO Pág. 79

De modo geral, as ondas de


calor e de frio são mais
intensas no interior dos
continentes, como
acontece em Portugal,
devido ao efeito da
continentalidade sobre as
temperaturas.

Fig. – Incêndio, Portugal (favorecidos pelas ondas de calor).


EFEITOS DAS TEMPERATURAS EXTREMAS Pág. 80

As situações meteorológicas de
temperaturas extremas:
 constituem um risco para a
saúde humana, podendo ocorrer
vítimas mortais;
 podem causar graves prejuízos
na agricultura,
 as ondas de frio provocam
tempestades de gelo;
 as ondas de calor favorecem a
ocorrência de incêndios.

Fig. –Fig. – Tendas


Campo Fig.de– milho Fig. – Incêndio,
de pessoas
Tempestade
afetado sem
de
pela abrigo,
neve,
seca, Viena.
Portugal.
Finlândia.
Sérvia.
COMBATER O EXCESSO… Pág. 81

CALOR:

 usar

 manter-se
ingerir
abrir
evitar
durante
não
redobrar
se sair atividades
tomar
assair
água
janelas
a noite,
roupas abanho
roupasdentro
nas
atenção
ou
proteger-se horas
leves
de que
eabrir
outros
manter
com
de exijam
casa
com
bem
fibras
de
comde
água
líquidos
maior
as
as
ou em
algodão
um e
muito
locais
não
muito
de
chapéu esforço
persianas
calor;
janelas
crianças,
açucarados
frescos
fria
sintéticas
cores para
idososoou
fechadas,
seque
ouclaras.
ou
um ou
lã, eoestar
corpo
com
lenço;
As com de
doentes.
arcores
que de pé ea a
circule
estiver
ar
modo
fazem
escuras tempo,
condicionado;
regularidade,
permitir
casa
muitoarrefeça;
quente;
transpirar, sobretudo
a podendo
circulação
absorvemmesmo deaoar;
que
maior
provocar sol;se
não
sinta sede; de calor;
quantidade
desidratação;

Fig. – Onda de calor, Moscovo.


COMBATER O EXCESSO… Pág. 81

FRIO:

 ter
antes
vestir
evitar
redobrar
Proteger
utilizarda
fazer chegada
várias
nãoespecial camadas
manter-se
corretamente
aaesforços
boca
atenção
cuidado do
e ao frio,
ofísicos
nariz
com
frio
com
os eroupa,
dedurante
para
porque
em muitas
veztempo
de
aquecimentos
muito
crianças,
impedir
violentos,
aquecedores uma
aidosos
pois vezes
entradaúnica
eelétricos,
oanão
ecorpo
lenhaapeça
doentes.
dese neve
ar
sujeitar
precisa e oa
muito
(lareiras,
de
muito
modo
gelo
quente;deixam
braseiras,
diferenças
frio
daevitar
a energia
nos astemperatura
incêndios
pulmões;
etc.),
de
para pessoas
para
see manter isoladas,
queimaduras;
evitar a entre
fazer
a
quente;
rua e reservas
acumulação de de
os interiores água
muitopotável
monóxido de
e de alimentos
carbono;
aquecidos, ricos em a
que desidratam
calorias
pele, (chocolate,
podendo causarfrutoslesões secos,
nos
etc.); e mãos;
lábios

Fig. – Tempestade de neve, Utá.


TEMPERATURAS EXTREMAS Pág. 80

Atividade:
3 – Enumera as razões por quais as temperaturas extremas são
consideradas catástrofes naturais.

VERIFICAR RESPOSTA
ONDAS DE CALOR E FRIO Pág. 81

CONCLUSÃO
Temperaturas excessivas

Ondas de calor  Influência de  Risco para  Conhecer


massas de a saúde e a as medidas
arquente vida de
tropical humana proteção
 Prejuízos para evitar
agrícolas os efeitos
 Tempestade do calor ou
 Influência de s de gelo frio
Ondas de frio massas de ar  Incêndios excessivos
frio polar
CHEIAS E INUNDAÇÕES Pág. 82

CHEIA
Um fenómeno hidrológico extremo, de frequência variável, natural
ou induzido pela ação humana, que consiste no transbordo de um
curso de água relativamente ao seu leito normal, originando a
inundação dos terrenos ribeirinhos (leito de cheia).

INUNDAÇÃO

Fenómeno hidrológico extremo, de frequência variável, natural


(devido a cheia ou galgamento da água do mar) ou induzido pela
ação humana, que consiste na submersão de uma área
usualmente emersa.

Fig. – Maiores inundações – vítimas mortais, por continentes (2005 a 2014).


Fig. – Inundações,
Fig. – Galgamento da água doDanúbio (2012).
mar, Inglaterra.
CHEIAS E INUNDAÇÕES Pág. 83

As cheias ocorrem quando a água dos rios e lagos transborda para


além do seu leito normal.

Resultam de:
 chuvas intensas e
continuadas ou fortes e
de curta duração;
 fusão de neves e gelo;
 queda de um dique ou
paredão de uma
barragem.

Fig. – Cheias, República Checa.


CHEIAS E INUNDAÇÕES Pág. 83

São mais frequentes nas regiões onde:


 há
o
osclima
rios
condições
recebem
tem uma
para
a estação
água
a formação
da de
fusão
chuvas
dede
chuvas
neves
intensas,
convectivas,
e gelo
como
das na
montanhas.
repentinas
Ásia das e
Monções;
de curta duração, como no interior da Europa e da América do Norte;

Fig. – Ocorrência de cheias, segundo as suas causas.


CHEIAS E INUNDAÇÕES Pág. 83

Em Portugal, as zonas
de risco mais elevado
são:
 as planícies do
curso final de rios,
como o Douro e o
Tejo;
 Algarve, devido ao
regime torrencial das
ribeiras.

Fig. – Áreas de maior


suscetibilidade natural à
ocorrência de cheias. Fig. – Cheias, Portugal.
EFEITOS DAS CHEIAS E INUNDAÇÕES Pág. 84

Consequências:
 perda de habitações e, por
vezes, de vidas humanas; São mais graves onde
existe:
 isolamento de casas e
povoações;  leitos de cheia
ocupados com
 danos materiais em casas,
construções para
veículos, etc.;
habitação ou outros fins;
 inundações e/ou estragos em
 solos muito
vias de comunicação e
impermeabilizados,
outras infraestruturas;
como nas cidades;
 interrupção das atividades
 falta de cobertura
económicas e respetivos
vegetal em terrenos
prejuízos;
com algum declive,
 algumas alterações
ambientais. Fig. – Salvamento de pessoas
Fig.Fig. – Casa destruída
– Inundação Fig.
isoladas
numa – pelas
Fig. pelas
Carro
– Rio
mina cheias,
levado
cheias,
a céu
Leine, Tailândia.
pela água.
Paquistão.
aberto,
Alemanha.
Sérvia.
PREVENIR AS CHEIAS Pág. 85

Prevenção:
 construção de barragens
para regularizar os
caudais;
 ordenamento das áreas
ribeirinhas e a limpeza
regular dos leitos de cheia;
 criação e manutenção de
sistemas eficazes de
escoamento das águas
pluviais, nas áreas
urbanizadas;
 reflorestação dos terrenos
com risco de derrocada,
evitando a construção
nessas áreas. Fig. – Barragem das Três Gargantas, China.
CHEIAS E INUNDAÇÕES Pág. 84

Atividade:
1 – Apresenta uma vantagem das cheias.

VERIFICAR RESPOSTA
CHEIAS E INUNDAÇÕES Pág. 85

CONCLUSÃO
Cheias e inundações

Prevenção:
Causas: Consequências:  construção de
 chuvas intensas e  perda de vidas barragens;
continuadas ou fortes humanas;  ordenamento das
e de curta duração; isolamento de casasáreas ribeirinhas;
 fusão de neve e gelo; e povoações;  limpeza dos leitos de
 queda de dique ou danos materiais; cheia;
paredão;  interrupção das  construção e
 galgamento da água atividades; manutenção de
do mar.  alterações sistemas de
ambientais. escoamento;
 reflorestação.
MOVIMENTOS DE VERTENTE Pág. 86

MOVIMENTO DE VERTENTE
Rutura e deslizamento ou derrocada de grande quantidade de
rocha ou terras, ao longo de um talude ou uma vertente, que pode
ter origem em diversas causas – chuvas intensas, sismos, etc.

AVALANCHE

Massa de neve acumulada que, repentinamente, se solta e


movimenta rápida e violentamente, precipitando-se em direção ao
vale. Durante a descida, aumenta de volume e ganha velocidade,
podendo atingir 160 km/h.

Fig. – Deslizamento
Fig. – Avalanche,
de terra,
Cáucaso.
Índia.
MOVIMENTOS DE VERTENTE Pág. 87

Os
Causas:
movimentos de vertentes
 perdaem
ocorrem da áreas
cobertura
de declive
mais
vegetal
ou menos
(desflorestação,
acentuado,
comincêndios);
vertentes instáveis.
 erosão, provocada por um
curso de água na base da
vertente, conjugada com a
ação da gravidade;
 chuvas intensas e
infiltração de água no solo;
 escoamento da água da
precipitação à superfície,
que arrasta terra e
vegetação.

Fig. – Estrada danificada por um deslizamento.


MOVIMENTOS DE VERTENTE Pág. 87

Os movimentos de vertente são agravados pela ocupação humana sem


planeamento e não suportada por infraestruturas de estabilização das
vertentes.

Fig. – Deslizamento
Fig. – Maiores deslizamentos de terra, provocados de terra,(2013).
por chuvas intensas Brasil.
MOVIMENTOS DE VERTENTE Pág. 87

As avalanches ocorrem em áreas de montanha, onde a queda de neve é


frequente.

Fig. – Áreas de maior risco de avalanche.


Fig. – Avalanche, Himalaias.
EFEITOS DOS MOVIMENTOS DE VERTENTE Pág. 88

Consequências:
 perda de solo;
 soterramento de edifícios,
com graves prejuízos e, por
vezes, perda de vidas
humanas;
 obstrução ou queda de
troços de estradas;
 destruição de campos
agrícolas e suas culturas.

Fig. – Estrada obstruída por


Fig. – EstradaFig. – Efeitos
destruída deslizamento
pordeum
um deslizamento
deslizamento dedeterra, Costa
deterra,
terra, Rica.
Turquia.
Tanzânia.
MOVIMENTOS DE VERTENTE E A SUA PREVENÇÃO Pág. 88

Prevenção:
 evitar a desflorestação;
 instalar sistemas de
drenagem de águas nas
vertentes instáveis;
 estabilizar as vertentes
com infraestruturas de
suporte e fixação dos
materiais rochosos;
 planear e ordenar a
ocupação humana das
vertentes e dos espaços
que elas podem afetar.

Fig. – Principais infaestruturas de prevenção dos movimentos


Fig.––Estrutura
Fig. Estruturadedeprevenção
prevençãode de vertente.
dedeslizamentos
deslizamentosde
deterra.
terra.
EM PORTUGAL… Pág. 89

Na nosso
Nos
No ilha dapaís,
AçoresMadeira o risco
é frequente
o risco de é muito
a ocorrência
elevado
de pois ade
deslizamento
movimentos ocupação
de
terras
vertente,humana
e de
das vertentes
desmoronamento
associada é muito
a chuvas densa e os
de intensas.
declives
vertentes são muito
é maior nasacentuados.
áreas
de montanha, sobretudo, no
noroeste de Portugal
Continental, no Vale do
Douro e nas serras da
Cordilheira Central

Fig. – Suscetibilidade a
movimentos de
Fig. Fig. – Deslizamento
– Deslizamento
vertente. de terra, de terra, Açores.
Madeira (2010).
CHEIAS E INUNDAÇÕES Pág. 88

Atividade:
5 – Apresenta algumas formas de prevenir os riscos associados aos
movimentos de vertentes

VERIFICAR RESPOSTA
FIM DA APRESENTAÇÃO

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