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Os sismos têm origem no interior da Terra mas são sentidos à

superfície …
Em todo o planeta verificam-se mais de 3000 abalos sísmicos por
dia: um em cada trinta segundos…
Distribuição
geográfica
Sismos:
São movimentos bruscos e breves da
crusta terrestre resultantes da libertação de
energia acumulada no interior da Terra.

Abalos premonitórios:Pequenos abalos que antecedem


um grande sismo.

Réplicas: pequenos abalos que se seguem a um grande sismo.


Podem ser sentidos semanas e, às vezes, meses após o grande sismo.
Tectónicos Vulcânicos

Provocados pela
Falhas, dobras, O magma ao actividade humana
movimentos das ascender pode
placas tectónicas. provocar pequenos
Provocam, geralmente, abalos sísmicos
sismos devastadores e
muito violentos
Pedreiras e construção civil Explosões em minas

Testes nucleares Barragens


Sismo de Origem Natural – fenómeno vulcânico
Posição original. Deformação. Ruptura.

Sismo de Origem Natural


fenómeno tectónico
A zona no interior da terra na qual se dá a libertação de
energia designa-se por foco ou hipocentro.

Zona onde se origina a ruptura ou a deslocação das


rochas.
O ponto à superfície da terra situado na vertical do foco
é o epicentro e corresponde à zona onde o sismo é
sentido com maior intensidade.
A libertação súbita de energia, lentamente acumulada
no foco, traduz-se pela vibração das partículas rochosas
que se transmite segundo superfícies concêntricas
denominadas ondas sísmicas.
Tipos de ondas
Ondas P (primarias) Ondas superficiais

Ondas S (secundarias)

São mais lentas. De tipo


de transversal, a
vibração das partículas é
São as mais rápidas. perpendicular ao avanço
São tipo ondas da onda Quando as ondas P e S
longitudinal, as chegam na superfície
rochas vibram no originam ondas na terra.
sentido avançado da
onda.
TSUNAMIS

Os tsunamis formam-se quando o fundo oceânico é deformado, na


sequência da libertação de energia sísmica, deslocando
verticalmente a coluna de água que repousa sobre ele(sismos
interplaca)
Japão 2011
Japão 2011
Japão 2011
Japão 2011
Japão 2011
Detecção e registo de sismos

 Os sismógrafos são aparelhos


de precisão que registam, em
sismogramas, a passagem das
ondas sísmicas.

Numa estação sismográfica existem, geralmente, três


sismógrafos: um que regista os movimentos verticais e
outros dois que registam os movimentos horizontais (um
orientado na direcção N-S e outro na direcção E-W).
Sismograma: registo obtido por um sismógrafo
Como se avaliam os sismos
Intensidade e Magnitude de um sismo
ESCALA de MERCALLI ESCALA de RICHTER
Avalia a intensidade de um Avalia a magnitude de um
sismo através: sismo, através do cálculo da
. da percepção do sismo pela energia libertada no foco ou
população. hipocentro.
. do grau de destruição.
Instrumentos de trabalho: Instrumentos de trabalho:
inquéritos realizados às sismogramas
populações e registos descritivos
do grau de destruição.

Fechada, com XII graus. Aberta


Qualitativa e Subjectiva Quantitativa e Objectiva
Exprime-se em numeração Exprime-se em numeração
romana árabe
Carta de isossistas
Isossistas

Isossistas – linhas curvas que unem


pontos onde o sismo se fez sentir com a
mesma intensidade.
Após a determinação da intensidade do
sismo nos vários locais da região onde foi
sentido e localizado o epicentro, pode-se
obter uma carta de isossistas.
O Terramoto de 1755
Lisboa … 1 de Novembro de 1755 … Dia de Todos os Santos …

Grande parte da população estava reunida nas igrejas e capelas.

Às 9 horas começam a ouvir um grande


estrondo e os edifícios tremeram. Seguiu-
se um novo abalo durante 2 longos minutos.
Caem telhados, paredes, igrejas e lojas. A Um terceiro abalo, quase de seguida,
população lisboeta precipitou-se para as e uma nuvem sufocante abate-se
portas e muitas pessoas perderam a vida sobre a cidade como um nevoeiro
sob as ruínas dos próprios edifícios que se cerrado. Bruscamente fez-se escuro.
desmoronavam. Para escaparem à queda Por toda a cidade as velas caídas e os
dos edifícios muitas outras pessoas fogões das cozinhas pegaram fogo às
fugiram para o cais do Tejo. Aí, durante mobílias e madeiras dos edifícios.
cerca de quarenta minutos depois do Todos estes pequenos fogos
primeiro abalo, as águas do rio retiraram- juntaram-se para constituírem uma
se subitamente. A seguir regressaram sob muralha de chamas. Os abalos
a forma de uma poderosa onda, de mais de continuam, devastando a cidade e
dez metros de altura, que esmagou a fazendo oscilar as igrejas de
estrutura do cais e engoliu todos os que aí mármore como se fossem navios no
se encontravam.. alto mar. Há incêndios por todo o
lado (que duraram uma semana e
consumiram grande parte da cidade).
O Terramoto de 1755
Actualmente, alguns estudos referem a Falha do Marquês de Pombal como
zona provável do epicentro. Esta Falha situa-se a 100km a W do Cabo de
São Vicente. O sismo ocorreu às 9h40m e às 10h00m, um enorme
tsunami (cerca de 15m de altura), abateu-se sobre a zona ribeirinha de
Lisboa, matando milhares de pessoas que aí tinham procurado refúgio,
fugindo de uma cidade incendiada e em ruínas.

Este sismo foi sentido em Marrocos, onde houve também grandes


derrocadas e muitas vítimas, provocando pequenos estragos no Norte de
Portugal, no Sul de Espanha e na Argélia. Estendeu-se a França, Suiça,
Itália, Alemanha e Madeira e Açores. A magnitude é estimada de 8,75.
Ao todo morreram esmagadas, afogadas ou queimadas cerca de 60 000 pessoas, tendo ruído
cerca de 10 000 casas. Lisboa ficou reduzida a destroços e cinzas, como se tivesse sido atingida
por uma bomba atómica
O que fazer durante um
sismo?
Manter a calma. Falar o mais possível com
tranquilidade, procurando inspirar confiança
a todos os presentes.

Estando no interior de um edifício é melhor


não sair. Devemos colocar-nos debaixo de
uma mesa forte ou junto da ombreira de
uma porta ou de uma coluna, afastados de
janelas ou objectos que possam soltar-se e
escorregar. Do mesmo modo, não devemos
ficar próximos de quadros eléctricos ou de
instalações de gás.
Não usar nunca elevadores, nem mesmo escadas.

Procurar não se assustar com a quebra de


vidros e outros objectos ou com a falta de
luz.
Se decidirmos sair e procurar
espaços abertos, ficar longe de
edifícios ou cabos eléctricos.
Se, no momento do sismo, nos
deslocarmos de automóvel, o
melhor é parar longe de edifícios
ou pontes, mas não sair.

Numa zona montanhosa é


preciso ter muita atenção
a rochas e outros
materiais que se podem
soltar a todo o momento.
O que fazer depois de um
sismo?
Não acender fósforos ou outra
chama até desligar a energia
eléctrica e o gás, fazendo um
balanço de fugas e outros danos.
Fechar também a água.
Localizar feridos, colaborar no seu
resgate e administrar os primeiros
socorros no caso de ter os
conhecimentos necessários.

Não utilizar o telefone a não ser em


situações de emergência.
Ter o cuidado de andar sempre
calçado.
Limpar eventuais derrames de substâncias
perigosas, tóxicas ou inflamáveis.
Abandonar o local onde nos encontramos se
este não oferecer condições de segurança.

Não alimentar boatos.


Não tocar em cabos eléctricos que tenham
caído nem em objectos que estejam em
contacto com eles.
Manter-se atento às notícias através do rádio
portátil.

Manter as ruas desobstruídas para a


passagem de veículos de emergência.

Manter-se alerta para os efeitos das


réplicas que se seguirão ao sismo
principal.

Colaborar com as autoridades.


Efeitos devastadores dos sismos
Japão 2011
Japão 2011
Japão 2011
11 de Março de 2011
Japão 2011
Japão 2011
Casos documentados
http://www.meteo.pt/pt/

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