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VíRUS

Latim: veneno ou toxina; fluido venenoso


VÍRUS
• Conceito: estruturas sub-microscópicas que
parasitam obrigatoriamente células eucariotas
• São produzidos pela associação de componentes pré-
formados
• Não “crescem” nem sofrem “divisão”.
Vírus
 Virologia: ramo da ciência que estuda os vírus, com
início no final do século XIX
 Mesmo antes da descoberta já havia suspeitas de seres
que atravessavam filtros que retinham bactérias
Vírus
 Um grupo sem reino: muitos cientístas o consideram
um ser vivo mas que não são inseridos em nenhum
dos cinco reinos: não têm organização celular (DNA ou
RNA, membrana plasmática, hialoplasma, organelas,
citoplasmáticas e núcleos)
 Visíveis apenas em microscópio eletrônico ( ordem nm
de diâmetros).
GENERALIDAES
 São considerados parasitos intracelulares obrigatórios
→ não possuem “maquinaria” metabólica própria,
como as células vivas
 Fora do ambiente celular são inertes
 Porém, em poucas horas, um único vírus podem gerar
milhões
 Cerca de 3.600 espécies
 500.000 espécies (mutações) ?
GENERALIDAES
 O termo vírus geralmente refere-se às partículas que
infectam Eucariontes,
 O termo bacteriófago ou (fago)é utilizado para
descrever aqueles que infectam procariontes
(bactérias).
 Há vírus que infectam vários tipos celulares (vegetais,
protozoários, vertebrados, etc)
 A maioria infectam seus hospedeiros específicos
Vírus
 Reprodução: apenas no interior de células vivas:
parasitas intracelulares obrigatório
Importância
 Tratamento antibacteriano por vírus: sim
 Uso de vírus oncolíticos: agentes virais que podem
replicar-se seletivamente em células tumorais,
isoladas, liberando novos agentes com capacidade de
infectar células adicionais na massa tumoral.
 esse tipo de vírus infecta rapidamente e mata as células-
tronco cancerígenas (pâncreas)
Importância
 Controle biológico: Elevada especificidade de
hopedeiros→ Baculovirus anticarsia que destrói a
lagarta-da-soja.
Tamanho do vírus
 20 – 300 nm de diâmetro (dezenas de vezes menores
que as bactérias)
Partícula viral (estrutura)
 Os vírus são formados por um agregado de moléculas
mantidas unidas por forças secundárias.
 Uma partícula viral completa chama-se VÍRION
1-Ácido nucléico
2-Capsídeo
3-Nucleocapsídeo
4-Capsômeros
5-Envelope
6-Peplômeros (espículas)
1- Ácido nucléico: molécula portadora do genoma
viral.

2- Capsídeo: envoltório protéico que envolve o


material genético dos vírus.

3- Nucleocapsídeo: estrutura formada pelo capsídeo


associado ao ácido nucléico que ele engloba.

4- Capsômeros: subunidades proteícas (monômeros)


que agregadas constituem o capsídeo.

5- Envelope: membrana rica em lipídios que envolve a


partícula viral externamente.

6- Peplômeros (espículas): estruturas proeminentes,


geralmente constituídas de glicoproteinas e lipídios,
que são encontradas ancoradas ao envelope, expostas
na superfície.
1-Ácido nucléico
 Molécula portadora do genoma viral.
 Possuem tanto DNA como RNA, mas nunca ambos.
 Podem ser de fitas duplas como fita simples
 Podem ser linear como circular
2- Capsídeo
 Envoltório protéico que envolve o material genético
dos vírus
 São formados de subunidades proteicas chamadas de
capsômeros
 Alguns são formados por vários tipos de ptn, outros de
um único tipo de ptn
 É resistentes ao ressecamento e a detergentes,
incluindo o ácido e a bile do trato digestivo
3- Nucleocapsídeo
Estrutura formada pelo capsídeo associado ao ácido
nucléico que ele engloba

Ácido nucléico + Capsídeo


4- Capsômeros

 subunidades proteícas (monômeros) que agregadas


constituem o capsídeo.
 Proteínas que formam o capsídeo
5- Envelope

 Membrana rica em lipídios (combinação de lipidios,


proteinas e carboidratos) que envolve a partícula viral
externamente
 São na maioria redondos ou pleomórficos
6- Peplômeros (espículas)
 Estruturas proeminentes, geralmente constituídas de
glicoproteínas e lipídios, que se projetam da superfície
do envelope( expostas na superfície).
 Muitos vírus usam para para ancorar na célula
hospedeira.
 São tão características de muitos virus que servem para
identifica-los.
(exemplo: o vírus da influenza se liga a eritrocitos)
O genoma viral

 Ao contrário das células, que apresentam genoma


constituído apenas por DNA, os vírus possuem DNA
ou RNA como material genético.
 Todos os vírus possuem apenas um ou outro no vírion.
 No entanto, existem vírus que possuem ambos, porém,
em estágio diferentes do ciclo reprodutivo.
 As moléculas de ácido nucléico dos vírus podem ser
fita simples ou dupla, linear ou circular, e segmentada
ou não.
CLASSIFICAÇÃO
 Os vírus possuem regras próprias, não se classificam
de acordo com os princípios de classificação científica
utilizados para os seres vivos.
 A classificação antiga era baseada na sintomatologia da
doença
 1966: Comitê Internacional de Taxonomia Viral→CITV
CLASSIFICAÇÃO
Agrupados em família baseados em:
 Tipo de ácido nucléico: → RNA virus
 Morfologia →Filovirídae
 Sufixo viridae para a famíla
 Sufixo virus para o gênero
Exemplo: família→ herpesviridae
Gênero → Simplexvírus
(vírus do herpes humano tipo 2)
 Nomes descritivos vulgares (HIV)
Cultivo, isolamento e identificação
de vírus

 Não podem se multiplicar fora de uma célula viva


 Não se desenvolvem em meios de cultivo com
composição química simples
 Os vírus patogênicos de primatas superiores ou
hospedeiros humanos trazem complicações adicionais
Cultivo, isolamento e identificação
de vírus
 Bacteriófagos têm ajudado bastante
 Ovos embrionados
 Culturas em células
 Animais vivos
Morfologia dos vírus
Quatro tipos morfológicos:
 Vírus helicoidais: longos bastonetes, com genoma viral
no interior do capsídeo cilíndrico oco com estrutura
helicoidal
Exemplo: vírus da raiva
Morfologia dos vírus
 Vírus poliédrico: tem a forma de um icosaedro(vinte
faces e 12 vértices)
 Exemplo :Adenovírus
Morfologia dos vírus
 Vírus envelopados: com membrana lipídica que
envolve o vírus externamente. São
grosseiramente esféricos.
Morfologia dos vírus
 Vírus complexos: alguns com capsídeos com
estruturas adicionais, outros sem capsídeos
Multiplicação/Reprodução viral
 O principal momento é quando o ácido nucléico viral
(DNA ou RNA) é injetado no interior da bactéria.
 Por etapas: através da montagem dos componentes
individuais em vez de processos de divisão binária
Multiplicação viral
 Adsorção ou aderência
 Penetração
 Decapsidação
 Liberação
Multiplicação viral
 Adsorção: ancoramento que se ligam a sítios
receptores complementares na superfície da célula
hospedeira. (proteinas e glicoproteinas)
Multiplicação viral
 Penetração: por endocitose(como absorção de
alimentos), através de invaginação da membrana
plasmática, com formação de vesícula.
 Pode ser também por penetração direta e fusão.
 Dentro da vesícula seu envelope(membrana lipídica)
será destruído
 O capsídeo é digerido
 Se for capsídeo não-envelopado
Multiplicação viral
 Decapsidação ( ou desnudamento): separação do
ácido nucléico de sua cobertura protéica, por enzimas
lisossomais (em alguns), outros por enzimas do
citoplasma da célula hospedeira.
Multiplicação viral
 Biossíntese e Liberação: novos vírus sintetizados
com recursos da célula hospedeira e depois são
liberados
Vias de disseminação viral
 Transmissão oral-fecal
 Aerossóis
 Contacto direto com objetos, superfícies ou produtos
biológicos contaminados
 Via sexual
 Via parentérica
 Via vertical
 Picada de vetores invertebrados ou mordedura de
animais
Vírus e antibióticos
Apesar de os antibióticos não terem efeito sobre eles,
a cápsula de natureza proteica, que atua como
antígeno no organismo infectado, este poderá se
defender com a formação de anticorpos específicos,
que podem ser “incentivados através de vacinas.

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