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QUESTÕES INTRODUTÓRIAS
Para a realização da crítica imanente, dois aspectos se
acentuaram, pelo menos até o instante: a) a utilização do
materialismo histórico dialético (aqui a importância, nas
aulas iniciais, de estudos como o “Anti-Düring”de Engels,
“Luwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã”
também de Engels , “Contribuição à crítica da economia
política” de Marx ou dos “Grundrisse” também de Marx,
além da própria leitura de “O capital” até o instante); b) a
crítica da teoria do valor-trabalho em seus mais variados
aspectos (veja-se que, ainda aqui, para a realização desta
crítica é indispensável que a noção de mais-valia se realize
com a utilização do método, o materialismo-histórico
dialético).
QUESTÕES INTRODUTÓRIAS
ANTES DE ENTRAR NO QUE NOS PRETENDO ANALISAR AQUI, (MAIS) UMA PALAVRA SOBRE
O MATERIALISMO HISTÓRICO-DIALÉTICO.
ALTHUSSER, Louis. Freud e Lacan. Marx e Freud. 4ª. ed. Trad. Walter José Evangelista. Rio de Janeiro:
Ed. Graal, 2000. O material que nos interessa é retirado da introdução crítico-histórica produzida por
Walter José Evangelista, denominada “Althusser e a psicanálise”: “Como disse Althusser prova um
(re)começo do Materialismo Dialético. Como fez isso? Ele o fez voltando a Marx e à tradição marxista
(Lênin, Mao, etc.). Ele o faz voltando a eles e explicitando, de modo rigoroso e analítico, a
especificidade da dialética materialista em relação à hegeliana. Ele o fez mostrando qual é o
pressuposto radical que torna a dialética hegeliana pensável, e como um tal pressuposto é
inteiramente diferente daquele que torna a dialética marxista possível e pensável.Com efeito, ele nos
mostra que a dialética hegeliana é possível graças à “pressuposição radical de uma unidade originária
simples, desenvolvendo-se no seio de si mesma pela virtude da negatividade, e jamais restaurando,
em todo o seu desenvolvimento cada vez mais uma totalidade mais ‘concreta’, a não ser essa unidade e
essa simplicidade originais”. Vale, pois, dizer que todos os conceitos ou estruturas dessa dialética
(simplicidade, essência, identidade, unidade, negação, cisão, alienação, contrários, abstração,
negação da negação, Aufhebung, totalidade, contradição, etc.) estão suspensos a esse pressuposto.
Vale dizer que a contradição hegeliana, estrutura fundamental da dialética, é, e tem de ser, uma
contradição simples. Vale dizer que Hegel é impensável e impossível se excluirmos essa ‘unidade
originária simples’ e, portanto, espiritual. O mesmo não ocorre com a dialética materialista.
QUESTÕES INTRODUTÓRIAS
O mesmo não ocorre com a dialética materialista. Voltando a Marx e à
tradição marxista, Althusser faz um paciente levantamento tanto de
questões de fato (a análise feita por Mao acerca da multiplicidade e
complexidade das contradições, ou a feita por Lênin da Revolução
Russa) quanto de elaborações teóricas rigorosas, e, portanto, de direito
(o que é dito por Marx, na Introdução de 57, quanto ao método da
Economia Política) e conclui que a dialética marxista não pode ser a
mesma que a hegeliana. Isso porque, segundo ele, “... no lugar do mito
ideológico de uma filosofia da origem e dos seus conceitos orgânicos, o
marxismo estabelece o princípio do reconhecimento do dado da
estrutura complexa de todo ‘objeto’ concreto, estrutura que determina
tanto o desenvolvimento do objeto quanto o desenvolvimento da
prática teórica que produz o seu conhecimento (...) Por conseguinte,
não temos mais, continua ele (sob qualquer que seja a forma), unidade
simples original, mas o sempre-já-dado de uma unidade complexa
estruturada”.
A RESPEITO DE OBSERVAÇÕES COMUNS À ECONOMIA POLÍTICA E
AO SOCIALISMO UTÓPICO IMPORTANTES PARA UM CRÍTICA
IMANENTE DAS ESTRUTURAS JURÍDICAS
Não pretendemos, com esta análise, esgotar as
possibilidades da crítica radical, mas indicar algumas
dessas possibilidades de se construir elementos para
uma crítica radical a partir da crítica ao valor-trabalho
(nos moldes como considerado pelos economistas
políticos e por alguns dos socialistas utópicos), para
chegarmos à análise, a partir da constatação de
algumas identidades, de sua incidência também nas
lógicas estruturantes do direito (em especial a partir da
ideia de socialismo jurídico).
A RESPEITO DE OBSERVAÇÕES COMUNS À ECONOMIA POLÍTICA E
AO SOCIALISMO UTÓPICO IMPORTANTES PARA UM CRÍTICA
IMANENTE DAS ESTRUTURAS JURÍDICAS
Os clássicos, por não usarem a dialética (e mais especificamente o materialismo
histórico-dialético) tendem a naturalizar a liberdade de mercado e colocá-la como
eterna, nunca a partir de determinações históricas. Logo, embora consigam
perceber a importância do valor-trabalho, não conseguem situá-lo a partir de uma
relação de produção específica, observadas certas condições decorrentes da relação
valor de uso/ valor de troca. O método de Marx permitirá que possamos criar um
status relacional entre ambos os conceitos, situando-os a partir da relação
estabelecidas entre as forças produtivas e as relações de produção (dando a exata
noção do modo de produção – que, segundo José Paulo Netto - “Economia política
– uma introdução crítica” – que decorre exatamente da “articulação entre forças
produtivas e relações de produção” (p. 72)”. Por não partirem da dialética
materialista, promovem uma estaticidade no pensamento, fazendo com valor de uso
e valor de troca não se insiram como noções históricas, naturalizando e eternizando
as causas e consequências (o capitalismo é eterno, por exemplo). Pela partida
hegeliana, estabelecendo uma lógica dialética entre valor de uso e de troca, além dos
próprios conceitos intrínsecos a ambos, Marx vai mais longe. E vai mais longe ainda
do que Hegel ao introduzir nesta dialética as noções de trabalho concreto e trabalho
abstrato. Estas noções, a meu ver, é que representam, em parte, um avanço no
pensamento hegeliano e na economia clássica.
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Assim, a economia clássica (veja-se em especial Adam Smith, já
David Ricardo avança neste ponto um pouco, mas não na mesma
medida de Marx), a despeito de entender a importância do valor-
trabalho, não raro opera nas aparências: por exemplo, relevando
análises a partir de conceitos como preço (veja-se, por exemplo, o
capítulo 7, chamado do “preço natural ou do preço de mercado
das mercadorias” constante do Livro I da obra “Riqueza das
nações” de Smith) ou oferta e procura. Esta mesma inversão é
percebida em escolas econômicas mais atuais, que deixam a
produção e passam a operar na circulação de mercadorias. Em
que mais importante do que entender o trabalho no processo de
produção de valores de uso e de troca, o que interessa é deslocar a
análise para a circulação das mercadorias, destacando a
importância, para uma suposta teoria de valorização da
mercadoria (que parece mais uma teoria de preço embutida de
um discurso de valor).
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“Ricardo spotted the contradiction and firmly rejected the
second interpretation in favour of a labour theory of value. But
there then arose an awkward gap between the theory of value
(set solely by labour time) and the theory of distribution (set by
the relative scarcities of land, labour and capital). This was all
very distressing, since Ricardo considered that the ‘principal
problem of political economy was to determine the laws that
regulate the distribution of the product among the three classes
in society – the proprietors of land, the owners of stock and the
labourers. He even confessed, ´in a moment of
discouragement´(according to Sraffa), that he thought ‘the great
questions of rent, wages and profits’ were quite separate from the
doctrine of value and that they had to be explained ‘by the
proportion in which the whole produce is divided between
landlords, capitalists and labourers’” (HARVEY, “Limits to
capital”, p. 39)
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AO SOCIALISMO UTÓPICO IMPORTANTES PARA UM CRÍTICA
IMANENTE DAS ESTRUTURAS JURÍDICAS
Talvez um dos erros de Ricardo, que, daí, mais nos
interesse para a análise que fazemos aqui: acreditar
que os trabalhadores possam fixar um salário real
(BELLUZZO, “O capital e suas metamorfoses”, p. 69).
Interessante, ainda que de forma transversa, este erro é
comum entre os socialistas utópicos que acreditam que
se pode haver a efetiva e justa recomposição do
trabalho realizado. É interessante observar que os
socialistas utópicos e os exponenciais da economia
política, a partir de partirem de pontos diversos,
chegaram a algumas soluções semelhantes.
A RESPEITO DE OBSERVAÇÕES COMUNS À ECONOMIA POLÍTICA E
AO SOCIALISMO UTÓPICO IMPORTANTES PARA UM CRÍTICA
IMANENTE DAS ESTRUTURAS JURÍDICAS
RICARDO, David. Princípios de economia política e tributação. Trad. Paulo Henrique
Ribeiro Sandroni. São Paulo: Abril Cultural, 1982: No entanto, processa a uma constante
confusão entre preço e valor, típica dos economistas políticos, bem como dos mais atuais.
Assim: “Ao falar, portanto, das mercadorias, de seu valor de troca e das leis que regulam
seus preços relativos, sempre nos referimos àquelas mercadorias cuja quantidade pode
ser aumentada pelo exercício da atividade humana (...)” (p. 44). Aliás, esta confusão
preço/valor também aparece na citação que faz de Smith à p. 44, que merece destaque
também para demonstrar que já ali vinha o trabalho como medida em horas despendidas
para se fazer a mercadoria e sua importância para a mensuração da troca de equivalentes.
Aqui, o raciocínio parece com o de Marx até o instante em que este introduz uma grande
inovação: que a troca de equivalente se APRESENTA como tal (aparência), mas oculta a
expropriação de uma mercadoria mais importante do que as demais, não podendo ser
considerada na troca de equivalentes como todas as outras, já que gera valor, o trabalho
(essência). Percebe-se na p. 57 a passagem de valor para preço e vice-versa sem muita
cerimônia. Os elementos exteriores ao valor são considerados com mais frequência do
que se deveria imaginar em uma teoria que valoriza o trabalho. A respeito confira-se
ainda a p. 60. Quando fala de forma incipiente sobre o dinheiro não faz a digressão feita
por Marx sobre a sua percepção como equivalente universal – o que decorre, por óbvio, do
método utilizado por Marx (materialismo histórico-dialético).
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RICARDO, David. Princípios de economia política e tributação. Trad. Paulo Henrique Ribeiro
Sandroni. São Paulo: Abril Cultural, 1982: Faz uma tabela na p. 62 em que faz uma divisão, desigual,
para os trabalhadores, os proprietários da terra e os capitalistas – com uma vantagem recorrente para
os últimos. Insiste na ideia de divisão dos preços gerais obtidos pelos produtos vendidos entre as três
classes anteriores (p. 63). E, exatamente, a falta de percepção metodológica materialista histórica-
dialética, faz com que os escritos de Smith e Ricardo acabem por desbocar em uma análise do valor
trabalho que tenda a eternizar a exploração do trabalho sofrido pela classe trabalhadora. Somente a
percepção do valor de troca e valor de uso numa perspectiva dialética, materialista e histórica
possibilita que não haja tanta intromissão de elementos externos na composição do trabalho
enquanto valor a ser analisado a partir de certas determinações relativas a certos modos de produção.
Somente o método faz com que Marx perceba que o capital é processo de acumulação de dinheiro.
Somente o método o faz constatar que, para que esta acumulação se efetive, devemos sair da fórmula
constante da troca de equivalentes e perceber que o trabalho é o único valor, no capitalismo, que gera
valor. No entanto, para isto não basta falar em valor de uso e valor de troca, como o fez Smith, ou em
troca de equivalente com fez o mesmo clássico e Ricardo, há que se acrescentar a passagem da
concretude para a abstração do trabalho no curso da história, a passagem da mercadoria para o
dinheiro como equivalente universal também no curso da história da humanidade, a passagem para
uma universalização e abstração que, historicamente, somente coincidem com o capitalismo. Não
basta descobrir os termos valor de uso e valor de troca ou troca de equivalentes, como fizeram os
economistas políticos, há que se perceber em todas estas noções uma relação processual, que se
estende no tempo e no espaço de forma tensa, dialética.
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“A MISÉRIA DA FILOSOFIA – RESPOSTA À FILOSOFIA DA MISÉRIA DE
PROUDHON” (TRAD. PAULO FERREIRA LEITE, SÃO PAULO: CENTAURO,
2001) – Ao criticar Proudhon em seu texto “A filosofia da miséria”, em que trava
um diálogo com a economia política – embora refutando algumas de suas
premissas, Marx retoma a questão das soluções individualistas no sentido da
mera distribuição igualitária dos resultados da comercialização. Ao invés de
avaliar os aspectos negativos que isso produz na ótica do capitalismo, acredita
que tenha encontrado a fórmula para a emancipação do proletariado. Bastaria
fazer a contabilidade do valor relativo, para se pagar o que é justo ao
trabalhador. Em síntese, bastaria realizar uma equação referente ao valor da
força de trabalho para que se pudesse revolucionar a situação do trabalhador. É
a velha solução que sempre propugna do vale trabalho a partir da produção do
trabalhador, trocada em uma instituição bancária. Com isto, por exemplo,
também bastaria o salário justo a partir de uma noção de proporcionalidade.
No entanto, esquece-se que se trata de uma relação sempre em movimento.
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“A MISÉRIA DA FILOSOFIA – RESPOSTA À FILOSOFIA DA MISÉRIA DE
PROUDHON” (TRAD. PAULO FERREIRA LEITE, SÃO PAULO: CENTAURO,
2001) – “Mas nem sequer a aplicação ‘igualitária’ dessa fórmula pertenceria ao
Sr. Proudhon? Não terá sido ele o primeiro a imaginar a reforma da sociedade
com a transformação de todos os homens em trabalhadores imediatos,
trocando quantidades de trabalho iguais? E caberá a ele censurar os comunistas
– gente desprovida de qualquer conhecimento de economia política, ‘homens
obstinadamente estúpidos’, ‘esses sonhadores paradisíacos’ – por não
encontrado, antes dele, essa ‘solução do problema do proletariado’?” (p. 62)
“Quem quer esteja um pouco familiarizado com o movimento da economia
política na Inglaterra não pode ignorar que quase todos os socialistas desse país
propuseram, em diferentes épocas, a aplicação igualitária da teoria de Ricardo”
(p. 62) E cita Thompson e Bray. Deste segundo há inclusive citação longa a
seguir em que fala em retribuição igual para quantidade de trabalho igual,
mesmo que intelectual ou braçal (p. 64) CRÍTICA À P. 69: É uma solução
individualista.
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AO SOCIALISMO UTÓPICO IMPORTANTES PARA UM CRÍTICA
IMANENTE DAS ESTRUTURAS JURÍDICAS
“A MISÉRIA DA FILOSOFIA – RESPOSTA À FILOSOFIA DA MISÉRIA DE
PROUDHON” (TRAD. PAULO FERREIRA LEITE, SÃO PAULO: CENTAURO,
2001) – Crítica da “dialética” promovida pelo Sr. Proudhon que se reduz a uma
equação simples: o lado bom e o lado ruim das coisas, uma vantagem e uma
desvantagem em elementos existentes no capitalismo. A solução seria simples:
preservar o lado e afastar o ruim. O lado bom estaria relacionado à
possibilidade de o instituto cotejado (concorrência, divisão do trabalho)
efetivar a igualdade. (A partir de Proudhon, “de agora em diante, o lado bom de
uma relação econômica é aquele que afirma a igualdade; o lado mau é aquele
que a nega e afirma a desigualdade” (p. 106). Uma verdadeira diminuição do
método. Outro elemento em constante disputa na crítica aos economistas
políticos também se apresenta na crítica aos socialistas utópicos. Para os
primeiros uma eternização do capital, para os segundos um socialismo que não
se submete às intempéries da história (também como se houvesse um
socialismo constante, imutável, eterno).
ALGUMAS OBSERVAÇÕES FINAIS (?) SOBRE O QUE SE EVITA COM A
CRÍTICA IMANENTE
Se não é possível, a priori, dizer o que ocorrerá quando se realiza a crítica imanente –
quando muito definimos o método de realizá-la -, é viável perceber o que se evita com
esse tipo de crítica:
A) evita-se o individualismo metodológico – a solução individualizante na compreensão
os fatos postos em observação, em especial a título de se realizar ciência. Isso aparece, em
Marx, com frequência, com o nome de “robisonada” (em referência ao solitário Robson
Cruzoe na ilha em que se perdeu, as soluções aqui seria pensadas na perspectiva de
indivíduos isolados e não de forma coletiva);
B) evita-se a utopia abstrata (para utilizar a expressão de Ernest Bloch) – ou seja soluções
que remontam a um vazio terminológico e que, no fundo, nada expressam e não se
embasam necessariamente no real. Na verdade, aqui, partimos da distinção entre
socialistas utópicos e socialistas científicos, para perceber que a elaboração científica da
crítica requer uma elaboração materialista histórico-dialética a partir da teoria do mais-
valor, com o que não haverá espaços para elucubrações que mais idealizam do que tudo.
Assim, por exemplo, são evitadas determinações muito abertas, coisas como, resolver
tudo, a partir apenas de expressões como “o capitalismo é ruim” e o “socialismo é bom” –
as determinações precisam ser mais fechadas e baseadas em fatos históricos e na sua
dialética constante.
E FINALMENTE AS SEMELHANÇAS PRODUZIDAS PELO SOCIALISMO
JURÍDICO