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Associativismo:

Melhor Estratégia para os Desafios da Juventude.

Orador:
Eusébio Chitlango (DN1)
Ex-Coordenador Provincial da AEFUM Gaza (2015-2017);
Educador Visual pela Universidade Pedagógica (2016);
Inovador Artístico em Reciclagem pela CPLP (2015);
Ex-Secretário Nacional dos Estudantes da UP (2013-2015);
Ex-Presidente dos Estudantes da UP Gaza (2013-2015);
Activista Social pela World Relief (2009 ) e pela TCE (2011).

Gaza
2018
ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO
EPÍGRAFE
I PARTE: CONTEXTUALIZAÇÃO
1. INICIANDO: Milho de Pipoca
2. BREVE INTRODUÇÃO
II PARTE: ASSOCIATIVISMO E SEUS PRINCIPAIS PONTOS DE ABORDAGEM
1. ASSOCIATIVISMO
- Conceito
- Vantagens do Associativismo
- Alguns pormenores a ter em conta no Associativismo
- Associativismo na Juventude
2. PAPEL DO ESTADO PARA OS DESAFIOS DA JUVENTUDE
3. EMPREGO, AUTO-EMPREGO E EMPREENDEDORISMO JUVENIL
4. PRINCIPAL DICA PARA A JUVENTUDE
III. CONSIDERAÇÕES FINAIS
EPÍGRAFE
“MELHOR ESTAR PREPARADO PARA UMA
OPORTUNIDADE E NÃO TER NENHUMA, DO QUE TER
UMA OPORTUNIDADE E NÃO ESTAR PREPARADO”
(WHETNEZ JE).
I PARTE:
CONTEXTUALIZAÇÃO
1. INICIANDO: Milho de Pipoca
 Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho
para sempre.

 Assim acontece connosco. As grandes transformações


acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo
fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma
mesmice e de uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham
que seu jeito de ser é o melhor.

 Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança


numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de
fora: perder um amor, um filho, o pai, a mãe, o emprego ou
ficar pobre.
Cont.
 Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, depressão ou
sofrimento, cujas causas rejeitamos.

 Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo, o


sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande
transformação, também. Imagino que a pobre pipoca, dentro
da panela fechada, cada vez mais quente, pense que chegou a
sua hora: vai morrer.

 Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, não pode


imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a
transformação que está sendo preparada para ela.

 A pipoca não imagina aquilo do que é capaz.


Cont.
 Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo, a grande
transformação acontece: BUM! E ela aparece como outra coisa
completamente diferente, algo que nunca havia sonhado.

 Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se


recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que
o fogo esquente, recusam-se a mudar.

 A presunção e o medo são a casca dura do milho que não


estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão
duras a vida inteira.

 Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva.

 Não vão dar alegria (RUBEM ALVES).


2. BREVE INTRODUÇÃO
 A Proclamação da Independência, a 25 de Junho de 1975
trouxe novos desafios e responsabilidades aos
moçambicanos, com particular destaque para os jovens.

 É por via destes desafios que, a POLÍTICA DA JUVENTUDE


(2015:05) tem como visão:

- “Fazer da Juventude a faixa etária mais participativa da


sociedade no processo da construção da nação
moçambicana”.
CONT.
 Pode-se considerar o Momento do Projecto Férias
Desenvolvendo o Distrito como sendo o momento de
incentivar e valorizar o Associativismo Estudantil, fazendo
concretizar-se um dos principais desafios dos Jovens
Finalistas e Recém-Formados.

 O Objectivo Geral desta apresentação é contribuir para a


promoção e elevação do Associativismo no âmbito da
resolução dos desafios da juventude moçambicana, e em
particular o da Província de Gaza.
II PARTE:
ASSOCIATIVISMO E
SEUS PRINCIPAIS
PONTOS DE REFLEXÃO
1. ASSOCIATIVISMO
 A prática livre de acções de interesse social e comunitário, no
âmbito de projectos, e outras formas de intervenção para o
benefício da comunidade (MJD);

 “Qualquer conjunto de pessoas que se reúna com interesses


comuns pode constituir uma associação” (IS, 2015).

 A expressão associativismo designa, a prática social da criação e


gestão das associações e, defesa dessa prática, enquanto processo
de livre organização de pessoas para a obtenção de finalidades
comuns (COELHO, 2008).

 É uma actividade livre e voluntária (LRV, 2004).


1.1. Vantagens do Associativismo

 Uma das vantagens reveladas na LEI E REGULAMENTO DO


VOLUNTARIADO (ARTIGO 8, 2014:26) é o acesso a
programas de formação.

 Ademais, a experiência do orador mostra que existem muitos


benefícios práticos no Associativismo, a destacar:

- Os benefícios não são imediatos, são sim de médio e longo


prazo;
Cont.
- Facilidade de criação de diversas oportunidades
(financiamento, estágios, emprego, etc);

- O reforço da auto-estima e da cultura do trabalho em equipa;

- Forma mais estratégica de organização dos jovens;

- Fonte de aprendizagem prática e participativa dos jovens;

- É um elemento estratégico para melhor abordagem dos


assuntos da juventude.
1.2. Alguns pormenores a ter em conta no Associativismo
 O acompanhamento ou fiscalização é feita pelo órgão de
Administração Pública da área de realização de cada
actividade (ARTIGO 16 DA LRV, 2014:31);

 A actividade é extra-curricular e sem remuneração imediata.


1.3. Associativismo na Juventude

 Sobre o Associativismo na Juventude, a LEI E REGULAMENTO


DO VOLUNTARIADO EM MOÇAMBIQUE (2014:19) revela que
uma Sociedade Melhor é aquela em que os cidadãos estão
associados voluntariamente, dedicando livremente o seu
tempo, as suas competências e boa vontade em benefício dos
desafios da colectividade.
2. PAPEL DO ESTADO PARA OS DESAFIOS DA JUVENTUDE
 A POLÍTICA DA JUVENTUDE (2015:19) descreve que para a
resolução dos desafios da juventude, o Estado tem como
linhas de acção:

 “Promover o fortalecimento do associativismo, encorajando a


formação de grupos ou associações com base em interesses
comuns dos jovens.

 Estabelecer ainda, mecanismos e canais de participação da


juventude, em especial no âmbito local e comunitário, com o
objectivo de elevar a intervenção dos jovens na resolução
dos seus problemas”.
3. EMPREGO, AUTO-EMPREGO E EMPREENDEDORISMO

 Quanto a vertente do Emprego, Auto-Emprego e


Empreendedorismo Juvenil que é um dos Pilares da Política
da Juventude, destaca-se que pretende-se:

 Incentivar a atracção de investimentos e iniciativas que


criem oportunidades de emprego e auto-emprego para os
jovens;
Cont.

 Promover o acesso dos jovens aos programas de capacitação


para o desenvolvimento de habilidades em
empreendedorismo;

 Garantir, sempre que possível e em função das condições


objectivas do Estado, o primeiro emprego após formação;

 Apelar às empresas e outros, de modo a prover o primeiro


emprego aos jovens recém-formados.
4. PRINCIPAL DICA PARA A JUVENTUDE

 Os jovens deviam assumir a DICA de abraçar o associativismo


para alavancar os projectos que visam acelerar a resolução
dos seus principais desafios.
III. CONSIDERAÇÕES
FINAIS
III. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Falamos sobre os nossos desafios como jovens.

 E sobre a pergunta central do debate que é: De que forma o


Associativismo pode ser a melhor estratégia para os
desafios da juventude? O mais prioritário é lembrar que
enquanto o jovem não abraçar o associativismo, não irá
alcançar o ritmo almejado na resolução dos seus próprios
Desafios...

 É estratégico persistir que o associativismo é o melhor


caminho para aceleração de projectos da juventude.
CONT.
 É uma das nossas maiores dicas, como jovens, termos uma
VISÃO ASSOCIATIVA e EMPREENDEDORA durante a nossa
caminhada no associativismo, pois só assim garantiremos
com firmeza, a criação de DIVERSAS OPORTUNIDADES.

Nesta apresentação reflectiu-se sobre:


O que somos; O que queremos (Desafios); O que podemos fazer.

“Se não souber se destacar pelo talento, então vença pelo esforço”
(William Shakespeare)
PELA ATENÇÃO
DESPENSADA
KHANIMAMBO
SWINENE…!
Eusébio Chitlango
Ex-Coordenador Provincial da AEFUM Gaza (2015-2017);
Educador Visual pela Universidade Pedagógica (2016);
Activista Social pela World Relief (2009 ) e pela TCE (2011).
Gaza, 12 de Janeiro, 2018

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