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A Hepatite D foi conhecida em 1977,

ano em que foi descoberto o vírus da


Hepatite D ou Delta (VHD) foi
descoberto por Rizzeto e
colaboradores, enquanto examinava
biopsias hepáticas de indivíduos
infectados com o vírus da Hepatite B
(VHB).
Este vírus é encontrado no sangue de
pessoas infectadas com hepatite D e
necessita do apoio do vírus da
hepatite B para atacar as células e
reproduzir-se. Assim, a hepatite D
somente se desenvolve em portadores
da hepatite B.
O Agente Viral
 VHD ou Delta é o agente infeccioso da
chamada hepatite D, tem 35 nm, pertence à
família dos Viróides e o seu genoma é
constituído por ácido ribonucleico (ARN)
circular, de uma só cadeia. É único no seu
género em patologia humana e não se
consegue multiplicar senão na presença do
vírus da hepatite B.
 período de incubação dura entre 15 a 45
dias e a sua presença no sangue é
prolongada, podendo mesmo permanecer
para sempre no organismo, o que pode
originar formas mais graves de doença
hepática.
Vírus da Hepatite D ou Delta

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-ransmissão
A hepatite D é transmitida através de sangue
contaminado. Esta doença só ocorre junto com a
transmissão da hepatite B, ou em um indivíduo que
já seja portador da hepatite B. u seja, é preciso
haver o vírus da hepatite B para que a hepatite D
também seja transmitida.

Não se pega Hepatite D através de:


[ doação de sangue
[ espirro ou tosse
[ beijo ou abraço
[ pratos, copos e talheres
[ leite materno
[ água ou alimentos
[ contato casual
ÿintomas
[ Náuseas e Vômitos
[ Dor nas articulações
[ Urina escura cor de chá
[ Dor abdominal
[ Fatiga
[ Perda de apetite
[ Pele amarelada
Hepatite D Aguda:Revela-se após um período de incubação de
três a sete semanase tem tendência a ser mais grave ou
apresentar-se na forma fulminante, com mortalidade de 2 a
20%.
Existem duas formas clínicas:
-Coinfecção: a hepatite delta aguda ocorre simultaneamente
com a hepatite B aguda;
-Superinfecção: a hepatite delta aguda é superposta à
hepatite B crônica.

Hepatite D Crônica:Quando a reação inflamatória do fígado


nos casos agudos persiste por mais de seis meses, considera-se
que a infecção está evoluindo para a forma crônica.
A cirrose é mais freqüente neste tipo de hepatite do que nos
portadores de hepatite B isolada.

Hepatite D Fulminante: é rara, mais dez vezes mais comum


que noutros tipos de Hepatite Viral e caracteriza-se por
encefalopatia hepática: mudanças de personalidade, distúrbios do
sono, confusão e dificuldade de concentração, comportamentos
anormais, sonolência e, por último, estado de coma.
· 

O
  


Diagnóstico
 diagnostico ocorre pela sorologia
anti-HDV (IgM para infecções
agudas ou crônicas ativas e IgG para
as crônicas - o anticorpo IgG não é
protetor), pela identificação do
antígeno HDV no soro ou na biópsia
hepática (pela imunohistoquímica) ou
por PCR.  PCR mostra que há
replicação (multiplicação) em
virtualmente todos os pacientes com
vírus D.
Fluxograma utilizado para diagnóstico da infecção aguda
pelo VHD: + positivo; - negativo
-ratamento
[ Não existe tratamento específico para a forma aguda.
Se necessário, apenas sintomático para náuseas,
vômitos e prurido. Como norma geral, recomenda-se
repouso relativo até, praticamente, a normalização das
aminotransferases. Dieta pobre em gordura e rica em
carboidratos.
[ A única restrição relaciona-se à ingestão de álcool, que
deve ser suspensa por 6 meses, no mínimo, sendo,
preferencialmente, por 1 ano. Medicamentos não devem
ser administrados sem recomendação médica para não
agravar o dano hepático.
[ As drogas consideradas ´hepatoprotetorasµ, associadas
ou não a complexos vitamínicos, não têm nenhum valor
terapêutico. Na forma crônica, pode-se tentar terapia
com Interferon Convencional em pacientes com anti-
HDV IgM ou HDV-DNA positivo e com ALT/TG acima
de 2 vezes o limite superior da normalidade. Pacientes
que desenvolverem a forma fulminante devem ser
encaminhados a serviços especializados. Estudos mais
detalhados são necessários para definir uma terapia
mais adequada e efetiva.
revenção
[ A vacina contra a hepatite B protege contra
a hepatite D(o vírus da hepatite D necessita
do vírus da hepatite B para sobreviver)
[ s profissionais de saúde devem seguir as
normas de biossegurança
[ s portadores e doentes devem ser
orientados para evitar a disseminação do
vírus. Adotando medidas simples, tais como:
[ uso de preservativos nas relações sexuais.
[ uso de seringas descartáveis, evitando o
compartilhamento

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