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INTRODUCCIÓN
MATRIZ ENERGÉTICA
BALANCE ENERGÉTICO
NACIONAL
2014
• TONELADA EQUIVALENTE DE PETRÓLEO Y DE CARBÓN
La tonelada equivalente de petróleo (tep, en inglés toe) es una unidad
de energía. Su valor equivale a la energía que rinde una tonelada de
petróleo, la cual, como varía según la composición química de éste,
se ha tomado un valor convencional de:
41 868 000 000 J (joule) = 11 630 kwh (kilovatios-hora).
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FORMAS DE ENERGÍA
Gas Natural de Pozo 39.700 5.487 - -7 -85 -915 -21 44.158 - - -39.373 - - - - - -4.785 - - - - - - -
TOTAL I 78.162 9.730 -420 -1.987 -85 -951 -216 84.233 -6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 - -4.902 1.367 - 112 56 - 129 1.071
Energía Eléctrica 12.174 862 - -14 - -1.916 - 11.106 10.910 1.264 - - - - - - -378 10.727 - 3.773 2.524 51 90 4.289
Gas Distribuido por Redes (1) 35.635 6.142 -1 -51 -107 -2.104 - 39.513 -13.525 -1.964 35.635 - - - - - -1.142 22.883 - 10.336 1.645 2.649 - 8.253
Gas Licuado 3.132 - -5 -953 - - - 2.174 - -12 1.686 1.446 - - - - -28 2.134 - 1.537 256 - 107 235
TOTAL II (3) 85.660 11.552 -46 -6.499 -107 -4.020 26 86.566 -18.075 -2.349 - -2.126 - -649 - -685 -2.952 59.731 3.262 15.810 4.712 17.656 4.199 14.092
ENERGÍA PRIMARIA + SECUNDARIA
-7.854 61.099 3.262 15.921 4.768 17.656 4.328 15.163
BALANCE DE TRANSFORMACIÓN
ENERGÍA PRIMARIA
-6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 -
INSUMOS ENERGÍA SECUNDARIA
-18.075 -2.349 - -2.126 - -649 - -685
TOTAL
-24.209 -3.319 -39.373 -29.192 -3.173 -1.369 -525 -685
PRODUCCIÓN
10.910 1.264 39.373 28.896 3.048 1.274 245 651
PÉRDIDAS
13.299 2.055 - 297 125 96 280 34
NOTAS:
1. Poder Calorífico: Los valores energéticos de los combustibles están calculados con los poderes caloríficos superiores. En el caso particular de la conversión de unidades volumétricas de Gas Distribuido por Redes a unidades equivalentes de energía se ha procedido según Resolución ENARGAS 259/08, Anexo I, adoptando un poder calorífico superior de 9.300 kcal/Std m3. Para mayor información referirse al documento "Metodología adoptada para la construcción del Balance Energético Nacional"
(http://www.energia.gov.ar/contenidos/verpagina.php?idpagina=3366).
2. Para el cálculo de los consumos de energía primaria se han adoptado las siguientes eficiencias: 80% para energía hidráulica, 100% para energía solar y 45% para energía eólica.
3. En el caso de los Centros de Transformación que consumen energía secundaria, como por ejemplo una central térmica que consume gasoil para producir electricidad, el TOTAL II representa unicamente la suma de los consumos y no incluye la energía producida por los mismos.
4. Respecto de las publicaciones anteriores, se han desagregado las formas de energía primaria renovables en: Aceites Vegetales, Alcoholes Vegetales, Eólico y Solar y se agregó en las formas de energía secundaria Otras naftas.
BALANCE ENERGÉTICO NACIONAL
El Balance Nacional de Energía, registra la producción, exportación,
importación, transformación, pérdidas y consumo de la energía, mostrando el
origen y destino final por fuente
FUENTES ENERGÉTICAS
• ENERGÍA PRIMARIA
• ENERGÍA SECUNDARIA
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FORMAS DE ENERGÍA
Gas Natural de Pozo 39.700 5.487 - -7 -85 -915 -21 44.158 - - -39.373 - - - - - -4.785 - - - - - - -
TOTAL I 78.162 9.730 -420 -1.987 -85 -951 -216 84.233 -6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 - -4.902 1.367 - 112 56 - 129 1.071
Energía Eléctrica 12.174 862 - -14 - -1.916 - 11.106 10.910 1.264 - - - - - - -378 10.727 - 3.773 2.524 51 90 4.289
Gas Distribuido por Redes (1) 35.635 6.142 -1 -51 -107 -2.104 - 39.513 -13.525 -1.964 35.635 - - - - - -1.142 22.883 - 10.336 1.645 2.649 - 8.253
Gas Licuado 3.132 - -5 -953 - - - 2.174 - -12 1.686 1.446 - - - - -28 2.134 - 1.537 256 - 107 235
TOTAL II (3) 85.660 11.552 -46 -6.499 -107 -4.020 26 86.566 -18.075 -2.349 - -2.126 - -649 - -685 -2.952 59.731 3.262 15.810 4.712 17.656 4.199 14.092
ENERGÍA PRIMARIA + SECUNDARIA
-7.854 61.099 3.262 15.921 4.768 17.656 4.328 15.163
BALANCE DE TRANSFORMACIÓN
ENERGÍA PRIMARIA
-6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 -
INSUMOS ENERGÍA SECUNDARIA
-18.075 -2.349 - -2.126 - -649 - -685
TOTAL
-24.209 -3.319 -39.373 -29.192 -3.173 -1.369 -525 -685
PRODUCCIÓN
10.910 1.264 39.373 28.896 3.048 1.274 245 651
PÉRDIDAS
13.299 2.055 - 297 125 96 280 34
NOTAS:
1. Poder Calorífico: Los valores energéticos de los combustibles están calculados con los poderes caloríficos superiores. En el caso particular de la conversión de unidades volumétricas de Gas Distribuido por Redes a unidades equivalentes de energía se ha procedido según Resolución ENARGAS 259/08, Anexo I, adoptando un poder calorífico superior de 9.300 kcal/Std m3. Para mayor información referirse al documento "Metodología adoptada para la construcción del Balance Energético Nacional"
(http://www.energia.gov.ar/contenidos/verpagina.php?idpagina=3366).
2. Para el cálculo de los consumos de energía primaria se han adoptado las siguientes eficiencias: 80% para energía hidráulica, 100% para energía solar y 45% para energía eólica.
3. En el caso de los Centros de Transformación que consumen energía secundaria, como por ejemplo una central térmica que consume gasoil para producir electricidad, el TOTAL II representa unicamente la suma de los consumos y no incluye la energía producida por los mismos.
4. Respecto de las publicaciones anteriores, se han desagregado las formas de energía primaria renovables en: Aceites Vegetales, Alcoholes Vegetales, Eólico y Solar y se agregó en las formas de energía secundaria Otras naftas.
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FORMAS DE ENERGÍA K
Energía Hidráulica (2) 3.592 - - - - -36 - 3.556
Energía Nuclear - 2.294 -604 - - - - 1.690
Gas Natural de Pozo 39.700 5.487 - -7 -85 -915 -21 44.158
P
Petróleo 28.664 509 184 -1.979 - - -194 27.183
R
Carbón Mineral 49 1.440 - - - - - 1.489
I
Leña 1.151 - - - - - - 1.151
M
Bagazo 1.155 - - - - - - 1.155
A (4)
Aceites Vegetales 2.816 - - - - - - 2.816
R (4)
Alcoholes Vegetales 357 - - - - - - 357
I (2,4)
Energía Eólico 269 - - - - - - 269
A (2,4)
Energía Solar 1 - - - - - - 1
Otros Primarios 408 - - - - - - 408
TOTAL I 78.162 9.730 -420 -1.987 -85 -951 -216 84.233
Los tipos de ENERGÍA SECUNDARIA consideradas son las siguientes:
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FORMAS DE ENERGÍA
Gas Natural de Pozo 39.700 5.487 - -7 -85 -915 -21 44.158 - - -39.373 - - - - - -4.785 - - - - - - -
TOTAL I 78.162 9.730 -420 -1.987 -85 -951 -216 84.233 -6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 - -4.902 1.367 - 112 56 - 129 1.071
Energía Eléctrica 12.174 862 - -14 - -1.916 - 11.106 10.910 1.264 - - - - - - -378 10.727 - 3.773 2.524 51 90 4.289
Gas Distribuido por Redes (1) 35.635 6.142 -1 -51 -107 -2.104 - 39.513 -13.525 -1.964 35.635 - - - - - -1.142 22.883 - 10.336 1.645 2.649 - 8.253
Gas Licuado 3.132 - -5 -953 - - - 2.174 - -12 1.686 1.446 - - - - -28 2.134 - 1.537 256 - 107 235
TOTAL II (3) 85.660 11.552 -46 -6.499 -107 -4.020 26 86.566 -18.075 -2.349 - -2.126 - -649 - -685 -2.952 59.731 3.262 15.810 4.712 17.656 4.199 14.092
ENERGÍA PRIMARIA + SECUNDARIA
-7.854 61.099 3.262 15.921 4.768 17.656 4.328 15.163
BALANCE DE TRANSFORMACIÓN
ENERGÍA PRIMARIA
-6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 -
INSUMOS ENERGÍA SECUNDARIA
-18.075 -2.349 - -2.126 - -649 - -685
TOTAL
-24.209 -3.319 -39.373 -29.192 -3.173 -1.369 -525 -685
PRODUCCIÓN
10.910 1.264 39.373 28.896 3.048 1.274 245 651
PÉRDIDAS
13.299 2.055 - 297 125 96 280 34
NOTAS:
1. Poder Calorífico: Los valores energéticos de los combustibles están calculados con los poderes caloríficos superiores. En el caso particular de la conversión de unidades volumétricas de Gas Distribuido por Redes a unidades equivalentes de energía se ha procedido según Resolución ENARGAS 259/08, Anexo I, adoptando un poder calorífico superior de 9.300 kcal/Std m3. Para mayor información referirse al documento "Metodología adoptada para la construcción del Balance Energético Nacional"
(http://www.energia.gov.ar/contenidos/verpagina.php?idpagina=3366).
2. Para el cálculo de los consumos de energía primaria se han adoptado las siguientes eficiencias: 80% para energía hidráulica, 100% para energía solar y 45% para energía eólica.
3. En el caso de los Centros de Transformación que consumen energía secundaria, como por ejemplo una central térmica que consume gasoil para producir electricidad, el TOTAL II representa unicamente la suma de los consumos y no incluye la energía producida por los mismos.
4. Respecto de las publicaciones anteriores, se han desagregado las formas de energía primaria renovables en: Aceites Vegetales, Alcoholes Vegetales, Eólico y Solar y se agregó en las formas de energía secundaria Otras naftas.
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FORMAS DE ENERGÍA
Gas Natural de Pozo 39.700 5.487 - -7 -85 -915 -21 44.158 - - -39.373 - - - - - -4.785 - - - - - - -
TOTAL I 78.162 9.730 -420 -1.987 -85 -951 -216 84.233 -6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 - -4.902 1.367 - 112 56 - 129 1.071
Energía Eléctrica 12.174 862 - -14 - -1.916 - 11.106 10.910 1.264 - - - - - - -378 10.727 - 3.773 2.524 51 90 4.289
Gas Distribuido por Redes (1) 35.635 6.142 -1 -51 -107 -2.104 - 39.513 -13.525 -1.964 35.635 - - - - - -1.142 22.883 - 10.336 1.645 2.649 - 8.253
Gas Licuado 3.132 - -5 -953 - - - 2.174 - -12 1.686 1.446 - - - - -28 2.134 - 1.537 256 - 107 235
TOTAL II (3) 85.660 11.552 -46 -6.499 -107 -4.020 26 86.566 -18.075 -2.349 - -2.126 - -649 - -685 -2.952 59.731 3.262 15.810 4.712 17.656 4.199 14.092
ENERGÍA PRIMARIA + SECUNDARIA
-7.854 61.099 3.262 15.921 4.768 17.656 4.328 15.163
BALANCE DE TRANSFORMACIÓN
ENERGÍA PRIMARIA
-6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 -
INSUMOS ENERGÍA SECUNDARIA
-18.075 -2.349 - -2.126 - -649 - -685
TOTAL
-24.209 -3.319 -39.373 -29.192 -3.173 -1.369 -525 -685
PRODUCCIÓN
10.910 1.264 39.373 28.896 3.048 1.274 245 651
PÉRDIDAS
13.299 2.055 - 297 125 96 280 34
NOTAS:
1. Poder Calorífico: Los valores energéticos de los combustibles están calculados con los poderes caloríficos superiores. En el caso particular de la conversión de unidades volumétricas de Gas Distribuido por Redes a unidades equivalentes de energía se ha procedido según Resolución ENARGAS 259/08, Anexo I, adoptando un poder calorífico superior de 9.300 kcal/Std m3. Para mayor información referirse al documento "Metodología adoptada para la construcción del Balance Energético Nacional"
(http://www.energia.gov.ar/contenidos/verpagina.php?idpagina=3366).
2. Para el cálculo de los consumos de energía primaria se han adoptado las siguientes eficiencias: 80% para energía hidráulica, 100% para energía solar y 45% para energía eólica.
3. En el caso de los Centros de Transformación que consumen energía secundaria, como por ejemplo una central térmica que consume gasoil para producir electricidad, el TOTAL II representa unicamente la suma de los consumos y no incluye la energía producida por los mismos.
4. Respecto de las publicaciones anteriores, se han desagregado las formas de energía primaria renovables en: Aceites Vegetales, Alcoholes Vegetales, Eólico y Solar y se agregó en las formas de energía secundaria Otras naftas.
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Energía Hidráulica (2) -3.551 -5 - - - - - -
Energía Nuclear -1.690 - - - - - - -
Gas Natural de Pozo - - -39.373 - - - - -
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Petróleo - - - -27.066 - - - -
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Carbón Mineral -753 -15 - - - -721 - -
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Leña - -347 - - - - -525 -
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Bagazo - -196 - - - - - -
A (4)
Aceites Vegetales - - - - -2.816 - - -
R (4)
Alcoholes Vegetales - - - - -357 - - -
I (2,4)
Energía Eólico -140 -0 - - - - - -
A (2,4)
Energía Solar -1 -0 - - - - - -
Otros Primarios - -408 - - - - - -
TOTAL I -6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 -
OFERTA CENTROS DE TRANSFORMACIÓN CONSUMO
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FORMAS DE ENERGÍA
Gas Natural de Pozo 39.700 5.487 - -7 -85 -915 -21 44.158 - - -39.373 - - - - - -4.785 - - - - - - -
TOTAL I 78.162 9.730 -420 -1.987 -85 -951 -216 84.233 -6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 - -4.902 1.367 - 112 56 - 129 1.071
Energía Eléctrica 12.174 862 - -14 - -1.916 - 11.106 10.910 1.264 - - - - - - -378 10.727 - 3.773 2.524 51 90 4.289
Gas Distribuido por Redes (1) 35.635 6.142 -1 -51 -107 -2.104 - 39.513 -13.525 -1.964 35.635 - - - - - -1.142 22.883 - 10.336 1.645 2.649 - 8.253
Gas Licuado 3.132 - -5 -953 - - - 2.174 - -12 1.686 1.446 - - - - -28 2.134 - 1.537 256 - 107 235
TOTAL II (3) 85.660 11.552 -46 -6.499 -107 -4.020 26 86.566 -18.075 -2.349 - -2.126 - -649 - -685 -2.952 59.731 3.262 15.810 4.712 17.656 4.199 14.092
ENERGÍA PRIMARIA + SECUNDARIA
-7.854 61.099 3.262 15.921 4.768 17.656 4.328 15.163
BALANCE DE TRANSFORMACIÓN
ENERGÍA PRIMARIA
-6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 -
INSUMOS ENERGÍA SECUNDARIA
-18.075 -2.349 - -2.126 - -649 - -685
TOTAL
-24.209 -3.319 -39.373 -29.192 -3.173 -1.369 -525 -685
PRODUCCIÓN
10.910 1.264 39.373 28.896 3.048 1.274 245 651
PÉRDIDAS
13.299 2.055 - 297 125 96 280 34
NOTAS:
1. Poder Calorífico: Los valores energéticos de los combustibles están calculados con los poderes caloríficos superiores. En el caso particular de la conversión de unidades volumétricas de Gas Distribuido por Redes a unidades equivalentes de energía se ha procedido según Resolución ENARGAS 259/08, Anexo I, adoptando un poder calorífico superior de 9.300 kcal/Std m3. Para mayor información referirse al documento "Metodología adoptada para la construcción del Balance Energético Nacional"
(http://www.energia.gov.ar/contenidos/verpagina.php?idpagina=3366).
2. Para el cálculo de los consumos de energía primaria se han adoptado las siguientes eficiencias: 80% para energía hidráulica, 100% para energía solar y 45% para energía eólica.
3. En el caso de los Centros de Transformación que consumen energía secundaria, como por ejemplo una central térmica que consume gasoil para producir electricidad, el TOTAL II representa unicamente la suma de los consumos y no incluye la energía producida por los mismos.
4. Respecto de las publicaciones anteriores, se han desagregado las formas de energía primaria renovables en: Aceites Vegetales, Alcoholes Vegetales, Eólico y Solar y se agregó en las formas de energía secundaria Otras naftas.
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FORMAS DE ENERGÍA O S
CONSUMOS
Con respecto a los consumos se distinguen tres tipos: el consumo propio, el consumo
energético y el consumo no energético.
El consumo propio en el circuito primario consiste en el consumo que se produce durante
la extracción del recurso. Por ejemplo, el consumo de petróleo en un pozo de petróleo o el
consumo de gas en un pozo de gas. El consumo propio en el circuito secundario consiste
en aquellos recursos energéticos que se consumen dentro del centro de transformación
que los produce. Por ejemplo, el consumo de electricidad en una central generadora de
electricidad.
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FORMAS DE ENERGÍA
Gas Natural de Pozo 39.700 5.487 - -7 -85 -915 -21 44.158 - - -39.373 - - - - - -4.785 - - - - - - -
TOTAL I 78.162 9.730 -420 -1.987 -85 -951 -216 84.233 -6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 - -4.902 1.367 - 112 56 - 129 1.071
Energía Eléctrica 12.174 862 - -14 - -1.916 - 11.106 10.910 1.264 - - - - - - -378 10.727 - 3.773 2.524 51 90 4.289
Gas Distribuido por Redes (1) 35.635 6.142 -1 -51 -107 -2.104 - 39.513 -13.525 -1.964 35.635 - - - - - -1.142 22.883 - 10.336 1.645 2.649 - 8.253
Gas Licuado 3.132 - -5 -953 - - - 2.174 - -12 1.686 1.446 - - - - -28 2.134 - 1.537 256 - 107 235
TOTAL II (3) 85.660 11.552 -46 -6.499 -107 -4.020 26 86.566 -18.075 -2.349 - -2.126 - -649 - -685 -2.952 59.731 3.262 15.810 4.712 17.656 4.199 14.092
ENERGÍA PRIMARIA + SECUNDARIA
-7.854 61.099 3.262 15.921 4.768 17.656 4.328 15.163
BALANCE DE TRANSFORMACIÓN
ENERGÍA PRIMARIA
-6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 -
INSUMOS ENERGÍA SECUNDARIA
-18.075 -2.349 - -2.126 - -649 - -685
TOTAL
-24.209 -3.319 -39.373 -29.192 -3.173 -1.369 -525 -685
PRODUCCIÓN
10.910 1.264 39.373 28.896 3.048 1.274 245 651
PÉRDIDAS
13.299 2.055 - 297 125 96 280 34
NOTAS:
1. Poder Calorífico: Los valores energéticos de los combustibles están calculados con los poderes caloríficos superiores. En el caso particular de la conversión de unidades volumétricas de Gas Distribuido por Redes a unidades equivalentes de energía se ha procedido según Resolución ENARGAS 259/08, Anexo I, adoptando un poder calorífico superior de 9.300 kcal/Std m3. Para mayor información referirse al documento "Metodología adoptada para la construcción del Balance Energético Nacional"
(http://www.energia.gov.ar/contenidos/verpagina.php?idpagina=3366).
2. Para el cálculo de los consumos de energía primaria se han adoptado las siguientes eficiencias: 80% para energía hidráulica, 100% para energía solar y 45% para energía eólica.
3. En el caso de los Centros de Transformación que consumen energía secundaria, como por ejemplo una central térmica que consume gasoil para producir electricidad, el TOTAL II representa unicamente la suma de los consumos y no incluye la energía producida por los mismos.
4. Respecto de las publicaciones anteriores, se han desagregado las formas de energía primaria renovables en: Aceites Vegetales, Alcoholes Vegetales, Eólico y Solar y se agregó en las formas de energía secundaria Otras naftas.
CONSUMO
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FORMAS DE ENERGÍA
Energía Hidráulica (2) - - - - - - -
Energía Nuclear - - - - - - -
Gas Natural de Pozo - - - - - - -
P
Petróleo - - - - - - -
R
Carbón Mineral - - - - - - -
I
Leña 279 - 112 56 - - 112
M
Bagazo 959 - - - - - 959
A (4)
Aceites Vegetales - - - - - - -
R (4)
Alcoholes Vegetales - - - - - - -
I (2,4)
Energía Eólico 129 - - - - 129 -
A (2,4)
Energía Solar - - - - - - -
Otros Primarios - - - - - - -
TOTAL I 1.367 - 112 56 - 129 1.071
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FORMAS DE ENERGÍA
Energía Eléctrica 10.727 - 3.773 2.524 51 90 4.289
(1)
Gas Distribuido por Redes 22.883 - 10.336 1.645 2.649 - 8.253
Gas de Refinería - - - - - - -
Gas Licuado 2.134 - 1.537 256 - 107 235
Gasolina Natural - - - - - - -
S
Otras Naftas 1.212 1.212 - - - - -
E
Motonafta Total 6.348 - - - 6.348 - -
C
Kerosene y Aerokerosene 551 - 18 - 533 - -
U
Diesel Oil + Gas Oil 12.093 - - 121 7.982 3.870 121
N
Fuel Oil 491 - - 69 93 133 197
D
Carbón Residual 257 - - - - - 257
A
No Energético 2.050 2.050 - - - - -
R
Gas de Coquería 196 - - - - - 196
I
Gas de Alto Horno 203 - - - - - 203
A
Coque 342 - - - - - 342
Carbón de Leña 245 - 147 98 - - -
Bioetanol - - - - - - -
Biodiesel - - - - - - -
(3)
TOTAL II 59.731 3.262 15.810 4.712 17.656 4.199 14.092
OFERTA CENTROS DE TRANSFORMACIÓN CONSUMO
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FORMAS DE ENERGÍA
Gas Natural de Pozo 39.700 5.487 - -7 -85 -915 -21 44.158 - - -39.373 - - - - - -4.785 - - - - - - -
TOTAL I 78.162 9.730 -420 -1.987 -85 -951 -216 84.233 -6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 - -4.902 1.367 - 112 56 - 129 1.071
Energía Eléctrica 12.174 862 - -14 - -1.916 - 11.106 10.910 1.264 - - - - - - -378 10.727 - 3.773 2.524 51 90 4.289
Gas Distribuido por Redes (1) 35.635 6.142 -1 -51 -107 -2.104 - 39.513 -13.525 -1.964 35.635 - - - - - -1.142 22.883 - 10.336 1.645 2.649 - 8.253
Gas Licuado 3.132 - -5 -953 - - - 2.174 - -12 1.686 1.446 - - - - -28 2.134 - 1.537 256 - 107 235
TOTAL II (3) 85.660 11.552 -46 -6.499 -107 -4.020 26 86.566 -18.075 -2.349 - -2.126 - -649 - -685 -2.952 59.731 3.262 15.810 4.712 17.656 4.199 14.092
ENERGÍA PRIMARIA + SECUNDARIA
-7.854 61.099 3.262 15.921 4.768 17.656 4.328 15.163
BALANCE DE TRANSFORMACIÓN
ENERGÍA PRIMARIA
-6.135 -971 -39.373 -27.066 -3.173 -721 -525 -
INSUMOS ENERGÍA SECUNDARIA
-18.075 -2.349 - -2.126 - -649 - -685
TOTAL
-24.209 -3.319 -39.373 -29.192 -3.173 -1.369 -525 -685
PRODUCCIÓN
10.910 1.264 39.373 28.896 3.048 1.274 245 651
PÉRDIDAS
13.299 2.055 - 297 125 96 280 34
NOTAS:
1. Poder Calorífico: Los valores energéticos de los combustibles están calculados con los poderes caloríficos superiores. En el caso particular de la conversión de unidades volumétricas de Gas Distribuido por Redes a unidades equivalentes de energía se ha procedido según Resolución ENARGAS 259/08, Anexo I, adoptando un poder calorífico superior de 9.300 kcal/Std m3. Para mayor información referirse al documento "Metodología adoptada para la construcción del Balance Energético Nacional"
(http://www.energia.gov.ar/contenidos/verpagina.php?idpagina=3366).
2. Para el cálculo de los consumos de energía primaria se han adoptado las siguientes eficiencias: 80% para energía hidráulica, 100% para energía solar y 45% para energía eólica.
3. En el caso de los Centros de Transformación que consumen energía secundaria, como por ejemplo una central térmica que consume gasoil para producir electricidad, el TOTAL II representa unicamente la suma de los consumos y no incluye la energía producida por los mismos.
4. Respecto de las publicaciones anteriores, se han desagregado las formas de energía primaria renovables en: Aceites Vegetales, Alcoholes Vegetales, Eólico y Solar y se agregó en las formas de energía secundaria Otras naftas.
A partir del Balance Energético Nacional es posible :
El gas natural de pozo se sitúa entre las más importantes fuentes de energía no
renovables del planeta, el cual está formado por una mezcla de gases ligeros que
se encuentran en yacimientos petrolíferos, disuelto o asociado con el petróleo, así
como en depósitos de carbón. Casi el 80% de las reservas probadas totales de
gas natural de la Tierra están ubicadas en diez países. Rusia encabeza la lista
con una cuarta parte de las reservas totales de gas del planeta, seguido de Irán y
Qatar en Oriente Medio.
1. RUSIA
Barnett, Haynesville, Marcellus, Fayetteville, Woodford y Eagle Ford, son los principales
yacimientos de esquisto que contribuyen a la expansión en la producción de gas natural en los
Estados Unidos, siendo Barnett la mayor reserva de gas de esquisto en el país. Otras reservas
nacionales de gas natural incluyen los yacimientos de Antrim, Caney, Conesauga, Granite Wash
y diversas áreas marítimas en la cuenca del Golfo de México.
Actualmente, los Estados Unidos es el mayor productor y consumidor de gas natural del mundo.
En 2012 produjo 24,06 Tcf de gas natural, llegando a consumir hasta 25,5 Tcf. En ese mismo año
el país ya contaba con más de 210 sistemas de gasoductos destinados al transporte de gas
natural. Si sumamos los gasoductos de transmisión interestatales e intraestatales, alcanzarían
una extensión total de 490.850 kilómetros.
6. ARABIA SAUDÍ
Arabia Saudí cuenta con las sextas mayores reservas de gas
natural del mundo, situándose desde diciembre de 2012 sus
reservas probadas en 290 Tcf.
El gas asociado en los enormes yacimientos de petróleo, tales
como Ghawar en tierra, así como Safaniya y Zuluf en alta mar,
representan aproximadamente el 57% de las reservas probadas
de gas del país.
La producción bruta de gas natural en Arabia Saudí en 2012 se
situó en los 3,9 Tcf, teniendo en cuenta que el país no importa ni
exporta gas natural, destinando la totalidad de su producción
al consumo interno. La compañía Saudi Aramco de propiedad
estatal es responsable de la producción de gas en el país, la cual
se ha asociado con empresas extranjeras como Lukoil, Sinopec,
Eni y Repsol para la exploración de los recursos de gas no
asociado en tierra, especialmente en el Rub al-Khali, el mayor
desierto de arena del mundo.
7. EMIRATOS ÁRABES UNIDOS
Los Emiratos Árabes Unidos tienen la séptima mayor reserva de gas del
mundo, situándose desde diciembre de 2012 sus reservas probadas en
215,1 Tcf. A pesar de las vastas reservas de gas con las que cuenta, el
país importa gas natural, principalmente de Qatar. No obstante, hay que
tener en cuenta que alrededor del 30% de la producción de gas de los
Emiratos Árabes Unidos se vuelve a inyectar en los yacimientos de
petróleo, mientras que el sector de energía del país también hace uso del
gas natural como materia prima principal en la generación de electricidad.
Alrededor del 94% de las reservas probadas de gas natural del país se
encuentra en Abu Dabi.
La producción bruta de gas natural de los Emiratos Árabes Unidos en 2012 se situó en los 3 Tcf,.
ADNOC lleva a cabo la exploración y producción de los recursos de gas en Abu Dhabi, mientras
que la Abu Dhabi Gas Industries (GASCO), una empresa conjunta entre ADNOC, Shell, Total y
Partex, es responsable del procesamiento en tierra del gas natural en el país, así como la Abu
Dhabi Gas Liquefaction (ADGAS) gestiona la producción y exportación nacional de gas natural
licuado (GNL) y gas licuado de petróleo (GLP).
8. VENEZUELA
Venezuela dispone de la octava reserva de gas natural del
mundo, situándose desde diciembre de 2012 sus reservas
probadas en 195 Tcf. La cantidad de gas asociado de
Venezuela alcanzan casi el 90% de sus reservas de gas
natural. Los yacimientos terrestres existentes, tales como
Anaco, Barrancas y Yucal Place, se están desarrollando para
incrementar la producción de gas. La Plataforma Deltana,
Mariscal Sucre y Blanquilla-Tortuga en zonas marítimas al
noreste de Venezuela, junto a los bloques de gas en el Golfo
de Venezuela en el noreste del país, se están desarrollando
con la participación de empresas extranjeras, entre ellas
Total, Statoil, Chevron y Gazprom. Petróleos de Venezuela
S.A. (PDVSA) es la empresa estatal que se dedica a la
explotación, producción, refinación, petroquímica, mercadeo
y transporte del petróleo venezolano.
En 2012 Venezuela produjo 1,1 Tcf de gas natural. Una gran parte de la producción de gas del
país se vuelve a inyectar en los yacimientos de petróleo para mejor extracción de petróleo
9. NIGERIA
Nigeria, el mayor productor de petróleo de África, cuenta con
la novena reserva de gas natural más grande del mundo,
situándose sus reservas probadas desde diciembre de 2012 en
182 Tcf. La mayoría de las reservas de gas natural del país se
encuentran en el Delta del Níger.
Gran parte del gas natural del país es quemado ya que la
mayoría de los campos de petróleo carecen de la
infraestructura necesaria para la producción y el mercado
de gas natural asociado.
Actualmente Shell es el principal productor de gas en el país,
aunque Total, Eni y Chevron están entre las otras grandes
empresas extranjeras que participan en la producción de gas de
Nigeria. La Nigerian Gas Company (NGC), es responsable de la
comercialización, transporte y distribución de gas. Asimismo, la
mayor parte del gas natural comercializado en Nigeria se
exporta en forma de GNL.
10. ARGELIA
Las reservas de gas natural de Argelia se clasifican como la
décima más grande del mundo, siendo a la vez el mayor
productor de gas en África, cuyas reservas probadas de gas
natural se estimaron en 159,1 Tcf desde diciembre de 2012. Sin
embargo, la producción de gas de Argelia ha disminuido en los
últimos años con el agotamiento de algunos de sus maduros
yacimientos de gas.
Más de la mitad de las reservas probadas de gas natural de
Argelia se concentran en el yacimiento de gas más grande del
país, el Hassi R’Mel.
Argelia produjo 2,8 Tcf de gas natural en 2012, siendo Sonatrach
la empresa líder en la producción de gas en el país
GAS Y PETRÓLEO
NO CONVENCIONALES
Algunos países tienen enormes reservas de petróleo y de gas que hasta hace relativamente poco
no podían aprovecharse, y ni siquiera entraba en sus planes hacerlo. Con los avances
tecnológicos estos hidrocarburos NO CONVENCIONALES ya pueden extraerse más fácilmente y
a precios lo suficientemente razonables. el SHALE OIL y el SHALE GAS, sus nombres en inglés
(en castellano reciben otros como arenas bituminosas, petróleo y gas de esquisto, gas
pizarra...) pueden acabar revolucionando el mapa energético mundial.
Según las últimas estimaciones del Departamento de Energía de Estados Unidos, el mundo
cuenta con yacimientos que contienen unos 345.000 millones de barriles de petróleo no
convencional, un 10% del total de las reservas de crudo del globo. Y también con casi 7.300
billones de pies cúbicos de gas natural no convencional, lo que supone un 32% de la
totalidad de las reservas mundiales. El informe de la Administración de Información de Energía
de EEUU (EIA, por sus siglas en inglés) contempla las reservas presentes únicamente en 42
países, sólo contempla los recursos que pueden ser extraídos mediante las tecnologías que
actualmente ya se utilizan y, además, deja fuera otros yacimientos potenciales que se
encontrarían bajo los grandes pozos de crudo de Oriente Medio y la región del Caspio, y que
podrían llegar a ser sustancialmente mayores a los ya conocidos. Las nuevas técnicas de
fracturación hidráulica (el polémico fracking) y de perforación horizontal están sirviendo
para descubrir nuevos yacimientos de crudo y de gas atrapados en la roca.
EL GAS Y EL PETRÓLEO EN ARGENTINA
La Argentina posee una larga historia exploratoria y
productiva de petróleo y gas en sus cuencas. Antes del
famoso descubrimiento de petróleo sucedido el 13 de
diciembre de 1907 en Comodoro Rivadavia, existían
emprendimientos privados que buscaron y explotaron
petróleo en Jujuy, Salta, Mendoza y Neuquén a partir
de manifestaciones de aceite en superficie.
• El Medanito (1962)
• 25 de Mayo (1962)
• Puesto Hernández (1968)
• Aguada Pichana (1970)
• Loma La Lata (1977)considerado la mayor acumulación de gas de la cuenca
• El Trapial - Chihuido de la Sierra Negra en la década del 90
Con el nuevo siglo se descubrió otra gran acumulación en el borde nororiental, el yacimiento El
Corcovo, que introdujo nuevas reservas de petróleo, de tipo pesado.
Asimismo, en los últimos años se iniciaron en la
cuenca neuquina la perforación y la evaluación de
un nuevo recurso de gas y petróleo, en varias
formaciones entre las que se destaca la formación
Vaca Muerta, denominada no convencional
debido a las características del reservorio (baja
porosidad y permeabilidad). Si bien esta unidad
productiva se encuentra aún en etapa de
evaluación, se cree que tomará relevancia en la
producción diaria, en la medida en que la tecnología
y el mercado alcancen las condiciones apropiadas
para su explotación comercial.
El geólogo Charles Edwin Weaver fue quien descubrió, hace casi 90 años, la presencia
de una nueva roca generadora en las laderas de la Sierra de la Vaca Muerta mientras
realizaba estudios de campo para Standard Oil de California (actual Chevron). En 1931,
Weaver publicó sus descubrimientos, entre ellos, el que llamó Formación Vaca Muerta.
La formación Vaca Muerta se encuentra en la Cuenca Neuquina, al sudoeste del país, y tiene
una superficie de 30 mil km2, de los cuales YPF posee la concesión de más de 12.000
km2, sobre los que ha realizado estudios para evaluar con más precisión el potencial de los
recursos. Los resultados obtenidos han permitido confirmar que Vaca Muerta tiene un enorme
potencial para la obtención de gas y que cuenta con importantísimos recursos de petróleo que
Vaca Muerta tiene 4 propiedades geológicas que la distinguen como una formación de
shale única en el mundo:
1. Importante cantidad de Carbón Orgánico Total (TOC), alta presión, buena permeabilidad y gran espesor.
2. A diferencia de lo que ocurre con otras formaciones de shale, se encuentra alejada de centros urbanos, lo
que facilita notablemente las operaciones.
3. Se encuentra a una profundidad mayor a los 2.500 metros, muy por debajo de los acuíferos de agua
dulce, lo cual hace más segura su extracción y disminuye los riesgos ambientales.
4. En esta región existe una importante actividad de producción de gas y petróleo convencional, por lo que
se cuenta con la infraestructura necesaria para el desarrollo del shale.
CUENCA SAN JORGE
Hacia el sur, ya en ámbito patagónico se encuentra la cuenca del golfo
San Jorge, con rocas de origen continental y era mesosoica, períodos
jurásico ( 213 millones a 144 millones de años) y cretácico-terciarios
(145 millones a 65 millones de años), productora de petróleo en las
provincias de Chubut y norte de Santa Cruz. Su desarrollo se inició a
comienzos del siglo XX, con el descubrimiento del yacimiento en
Comodoro Rivadavia, desatando una gran actividad e incorporación
de reservas entre la década del 30 y el 80, con descubrimientos de
yacimientos como Diadema (1930), El Tordillo (1936), Cañadón Seco
(1944), Cañadón León y Meseta Espinosa (1947), Cerro Dragón y El
Huemul (1957) y Los Perales-Las Mesetas (1975), entre otros. La
incorporación de reservas petroleras en las últimas décadas se
registra asociada a la exploración cercana a las zonas en producción.
Por otra parte, la escasa exploración costa afuera de la cuenca no
tuvo resultados comerciales al presente. A la fecha es la principal
cuenca productora de petróleo en el país aunque su participación
en gas es menos importante.
CUENCA AUSTRAL o MAGALLANES
Finalmente en el extremo sur de la Argentina, y compartida con Chile, se
desarrolla la cuenca austral, que involucra a las provincias de Santa Cruz y
Tierra del Fuego, tanto en su parte continental como marina. Comprende
rocas sedimentarias del Jurásico, Cretácico y Terciario, y está caracterizada
por la producción de gas y petróleo. Su historia de descubrimientos se
inicia en 1945 en la provincia de Magallanes, en Chile, con el yacimiento
Cerro Manantiales, que se convirtió en el principal reservorio de la cuenca.
Una serie de importantes yacimientos de gas en la Argentina fueron
encontrados en el continente, como Cóndor (1962), Cerro Redondo (1962
Campo Boleadoras (1985) y Estancia La Maggie (1988) en Sta. Cruz,, y
Sebastián en Tierra del Fuego, A estos fueron sumándose otros en el mar,
como Ara-Cañadón Alfa (1981), Vega Pléyade (1981) y Carina (1983).
Hallazgos más recientes son los de María Inés (1994), Puesto Peter (1991),
Barda Las Vegas (1998) y María Inés Sur (2003), en la provincia de Santa
Cruz. Si bien la actividad exploratoria se vio disminuida en los últimos años,
existen expectativas de lograr nuevos descubrimientos pues es una de las
regiones productivas más inmaduras en su exploración.
CUENCAS OFF SHORE
INDUSTRIA DEL GAS Y PETRÓLEO
La industria petrolera se encuentra dividida en tres grandes
sectores: upstream, midstream y downstream
UPSTREAM
Este sector incluye las tareas de búsqueda de potenciales yacimientos de petróleo crudo y de gas
natural de pozo, tanto subterráneos como submarinos, la perforación de pozos exploratorios, y
posteriormente la perforación y explotación de los pozos que llevan el petróleo crudo o el gas natural
hasta la superficie
MIDSTREAM
El sector midstream incluye plantas de procesamiento de gas, transporte, ya sea por tuberías
(oleoductos y gasoductos) , ferrocarril, barcaza, o camión, el almacenamiento y la comercialización al
por mayor de productos crudos.
DOWNSTREAM
•Teoria Orgánica
El petróleo y el gas natural se han formado por la transformación de la materia orgánica vegetal y
animal, cuya estructura molecular ha sufrido alteraciones por efecto de altas temperaturas, acción
de bacterias y microorganismos, altas presiones en el subsuelo y otros agentes a lo largo de
millones de años. Esta teoría es la más aceptada actualmente.
•Teoria Inorgánica
Explica el origen de estos hidrocarburos gracias a la combinación de elementos químicos como el
carbono y el hidrogeno sometidos a altas temperaturas y presiones, ubicados en capas muy
profundas de la tierra.
El petróleo es un liquido natural, el cual presenta la siguiente composición:
CARACTERÍSTICAS Y PROPIEDADES DEL GAS NATURAL DE POZO
La composición del gas natural es variable y dependerá del campo y el yacimiento del cual se
extrae. El gas producido en un pozo de gas o el producido con el petróleo crudo, no es nunca
precisamente de la misma composición que el gas producido en otro pozo de gas o de petróleo,
aún cuando los pozos estén en el mismo campo y su producción provenga del mismo
yacimiento