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CAP CARVALHO

Agentes Radiológicos e nucleares

•Apresentar conceitos fundamentais sobre radiação.


I. INTRODUÇÃO
Conceitos básicos de física e química
II. DESENVOLVIMENTO
1. Tipos de radiação
2. Decaimento radioativo
III. CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO

Elétron
Próton

Nêutron
Composição da matéria
Todos os materiais existentes no universo são constituídos de
átomos ou de suas combinações. As substâncias simples
são constituídas de átomos e, as combinações destes,
formam as moléculas das substâncias compostas. A maneira
como os átomos se combinam depende da sua natureza e das
propriedades que as suas estruturas propiciam.

Estrutura do átomo
O conceito inicial de átomo indivisível sofreu
modificações profundas com as experiências realizadas
por Ernest Rutherford e seus colaboradores. O modelo
utilizado para representar o átomo, passou a ser concebido
como tendo um núcleo pesado, com carga elétrica positiva,
e vários elétrons, com carga elétrica negativa, cujo número
varia com a natureza do elemento químico.
Estrutura nuclear

O núcleo atômico é constituído de A nucleons, sendo N


nêutrons e Z prótons. Os prótons são carregados
positivamente e determinam o número de elétrons do
átomo, uma vez que este é eletricamente neutro. Os
nêutrons possuem praticamente a mesma massa que os
prótons, mas não têm carga elétrica. Prótons e
nêutrons são chamados indistintamente de nucleons. O
número de nucleons A = N + Z é denominado de número
de massa e Z de número atômico.
NOTAÇÃO QUÍMICA
Organização nuclear
Os prótons e nêutrons se organizam em orbitais, em
níveis de energia, sob a ação do campo de forças
intensas e de curto alcance. Não existe correlação entre
orbitais e trajetórias geométricas, mas entre orbitais e
energias das partículas. A base da organização dos
nucleons no espaço nuclear é o Princípio de Exclusão de
Pauli. Estas forças são denominadas de forças nucleares,
ou interação forte, e a energia de ligação da última
partícula dentro do "poço de potencial" caracteriza a
energia de ligação do núcleo. O valor médio da energia
de ligação dos núcleos é cerca de 7,5 MeV, muito maior
que a energia de ligação dos elétrons.
ISÓTOPOS
Há vários elementos simples, ou seja, quimicamente
puros, mas que não são nuclearmente puros.
Apresentam diferentes massas atômicas. São os
denominados isótopos. São nuclídeos com o mesmo
número de prótons Z, mas diferentes números de
nêutrons. Por exemplo, do boro quimicamente puro, 80% é
constituído de B115 e 20% de B105. Alguns nuclídeos
possuem muitos isótopos estáveis, como o estanho com 8.
Além dos nuclídeos estáveis, existem os instáveis, que
são radioativos, denominados de radioisótopos ou
radionuclídeos.
ESTADOS EXCITADOS
Quando o átomo se encontra em equilíbrio, os seus elétrons e
seus nucleons se encontram em orbitais estacionários. Se
partículas ou ondas eletromagnéticas forem lançadas contra
ele, sob certas condições físicas, elas poderão colidir com alguns
de seus elétrons ou com o seu núcleo. Devido à disposição
geométrica, ao número, à carga e ao movimento, a
probabilidade de colisão com os elétrons é muitas vezes
superior à probabilidade de colisão com o núcleo. No
choque, a radiação transfere parcial ou totalmente a sua
energia que, se for superior à energia de ligação,
provocará uma ionização ou uma reação nuclear, no átomo ou
no núcleo, respectivamente. Quando a energia absorvida for
inferior à energia de ligação, ocorrerá um deslocamento
da partícula alvo, para estados disponíveis nas estruturas
eletrônica ou nuclear, gerando os denominados estados
excitados eletrônicos ou nucleares.
ESTADOS EXCITADOS – TRANSIÇÃO ELETRÔNICA
É possível classificar as transições eletrônicas em dois
tipos. O primeiro tipo envolve as transições de baixa
energia (luz) que ocorrem entre os níveis ou subníveis de
energia próximos do contínuo. O segundo, envolvendo
os níveis ou subníveis mais internos, originando os raios
X característicos, de alta energia.
ORIGEM DA RADIAÇÃO

As radiações são produzidas por processos de


ajustes que ocorrem no núcleo ou nas camadas
eletrônicas, ou pela interação de outras radiações
ou partículas com o núcleo ou com o átomo.
Exemplos: radiação beta e radiação gama (ajuste no
núcleo), raios X característico (ajuste na estrutura
eletrônica), raios X de freamento (interação de partículas
carregadas com o núcleo) e raios delta (interação de
partículas ou radiação com elétrons das camadas
eletrônicas com alta transferência de energia).
ORIGEM DA RADIAÇÃO
•Temos em torno de 2800 nuclídeos e apenas 15% deles
são estáveis, ou seja, o normal é ocorrer a radioatividade,
sendo a estabilidade o evento mais difícil de ser
encontrado.
•Mais de 80% dos radionuclídeos são formados a partir da
explosão de uma supernova (elementos acima do ferro)
•Os outros 20% são sintetizados artificialmente e uma
quantidade ínfima pela radiação cósmica.
•Tendo o hélio um núcleo muito duro (2 próntos e 2
nêutrons), ele é usado como projétil em reações nucleares.
•Todos os núcleos buscam a estabilidade.
RADIOATIVIDADE
É um processo que certos átomos desempenham ao emitir
radiações eletromagnéticas e/ou partículas dos seus
núcleos instáveis – excesso de energia -, a fim de se
tornarem estáveis.
Nesse processo são originados outros núcleos, que
podem ser estáveis ou ainda instáveis; quando o núcleo
formado ainda é instável, ele continua emitindo partículas
e/ou radiações até se transformar num núcleo estável.
(“DESINTEGRAÇÃO” RADIOATIVA)
RADIOATIVIDADE
()
• Carga elétrica positiva;

• Consiste num rápido e estável movimento de partículas ;

• Cada partícula é composta de 2 nêutrons e 2 prótons ejetados como


se fosse uma simples entidade;

• Tem massa de 4 u.m.a;

• As partículas ALFA são caracterizadas pelo alto poder ionizante;


()

• Carga elétrica;

• A radiação BETA é formada por elétrons que se movem a alta


velocidade e que foram ejetados devido à desintegração do núcleo;
(γ)
• A radiação GAMA não é constituída por partículas, não tem carga elétrica, e
experiências apropriadas , provaram que não tem massa;
• É ENERGIA PURA;
• É um exemplo de um tipo geral de radiação denominada de radiação eletromagnética;
• São radiações semelhantes aos raios X, possuindo, porém, maior energia e menor
comprimento de onda (l= 0,5 a 100 pm);
• Têm velocidade igual à da luz (como todas as ondas eletromagnéticas);
• Têm grande poder de penetração;
• Não existe alteração no elemento.
DECAIMENTO RADIOATIVO
- Um decaimento radioativo ocorre quando isótopos instáveis têm
seus núcleos rompidos em razão da instabilidade atômica.

- Nestes decaimentos em série cada radionuclídeo é mais


aperfeiçoado que o anterior, mas ainda é portador de imperfeições
em sua cinética e estrutura.

- Quando atinge a estabilidade, atinge-se ao estado máximo de


perfeição do sistema. É a prova evidente da evolução da matéria.
Decaimentos em série do urânio
238U  234Th

4,468 . 109 a  24,1 d

234Pa
RaA RaB
3,05 min 26,8 min
 1,17 min

   222Rn  218Po
 214Pb
234U 230Th 226Ra

2,445. 105 a 7,7. 104 a 1600 a 3,823 d  

218At
 214Bi
 210Tl

1,6 s  19,9 min  1,3 min

214Po
 210Pb
 206Hg

Radionuclídeos de meia-vida curta 165 s  22,2 a  8,15 min

210Bi  206Tl
Radionuclídeos de meia-vida longa

5,01 d   4,2 min

210Po  206Pb

138,4 d
Estável
Meia Vida

- Meia – Vida (t1/2): tempo necessário para que N e R caiam


a metade de seus valores iniciais

N = número de núcleos radioativos


remanescentes após um tempo t
R = Atividade da Fonte

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