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O documento descreve os procedimentos de avaliação postural, incluindo a avaliação da pélve, tronco, cintura escapular, coluna cervical, membros inferiores e flexibilidade geral. O foco é identificar desequilíbrios musculares e ósseos que podem levar a compensações posturais.
O documento descreve os procedimentos de avaliação postural, incluindo a avaliação da pélve, tronco, cintura escapular, coluna cervical, membros inferiores e flexibilidade geral. O foco é identificar desequilíbrios musculares e ósseos que podem levar a compensações posturais.
O documento descreve os procedimentos de avaliação postural, incluindo a avaliação da pélve, tronco, cintura escapular, coluna cervical, membros inferiores e flexibilidade geral. O foco é identificar desequilíbrios musculares e ósseos que podem levar a compensações posturais.
Avaliao Postural Pelve Tronco Cintura Escapular Cervical Membros Inferiores Flexibilidade Geral Pelve Equilbrio frontal plvico Equilbrio sagital plvico Equilbrio horizontal plvico Pelve: equilbrio frontal plvico Paciente em p; Terapeuta atrs do paciente; Mos do terapeuta apoiadas firmemente sobre as cristas ilacas; Observar se o dorso de suas mos encontra-se ou no no mesmo plano horizontal. Pelve: equilbrio frontal plvico Se houver desnvel das mos colocar um calo sob o membro inferior mais curto;repetir o exame. Pelve: equilbrio frontal plvico Se houver desalinhamento, haver compensao inevitvel lateroflexo da coluna lombar contralateral ao lado mais curto (parecer escoliose); na inclinao anterior do tronco (ilaco do membro inferior mais longo) pode diagnosticar-se como gibosidade. Pelve: equilbrio sagital plvico Paciente em p Terapeuta ao lado do paciente O terapeuta localiza EIPI com o dedo indicador apontando de trs para frente; O terapeuta localiza EIAS e coloca o outro dedo indicador reto apontando de frente para trs; Julgar se ambos dedos situam-se na horizontal. Pelve: equilbrio sagital plvico EIPI: encontra-se trs dedos do paciente abaixo da EIPS (regio das covinhas). EIAS: Salincia localizada anteriormente na crista ilaca. Pelve: equilbrio sagital plvico Podemos tolerar diferenas de 1 cm de inclinao para frente nas mulheres e 1 cm de inclinao para trs nos homens; Inclinao anterior: anteverso Inclinao posterior: retroverso Pelve: equilbrio sagital plvico Pelve equilibrada = Sacro equilibrado Anteverso plvica = Hiperlordose da coluna lombar inferior (pode estender-se a coluna dorsolombar ou no). L3 a primeira vrtebra a se apresentar com ambas superfcies do corpo vertebral horizontais e no conectadas com o sacro ou ilaco. Pelve: equilbrio horizontal plvico Paciente em p, calcanhares alinhados; Terapeuta a frente do paciente; O terapeuta apia os polegares contra as EIAS do paciente e observa a posio dos mesmos de cima para baixo. Eles devem encontrar-se na mesma linha horizontal (no plano frontal do paciente). Pelve: equilbrio horizontal plvico Em caso de dvida: apoia-se levemente os polegares sobre o sacro (S1), direita e esquerda, prximo a articulao com o ilaco. Pelve: equilbrio horizontal plvico Se um polegar estiver mais posterior que o outro, dizemos que a pelve est desalinhada, em rotao para este lado. Se houver rotao plvica, examinar o paciente em DD, colocando-se os polegares nos mesmos pontos, e verificar se a rotao se mantm ou no. Pelve: equilbrio horizontal plvico Se houver rotao plvica, comparar este exame com o exame das gibosidades (rotao lombar). Gibosidade homolateral = Rotao plvica (ascendente) Desvio rotacional de MMII. Gibosidade contralateral = verificar exame de MMII. Tronco Gibosidade Cada de MMSS no plano frontal Cada de MMSS no plano sagital Tronco Tronco: Gibosidade Paciente realiza inclinao anterior do tronco; O terapeuta atrs do paciente; O terapeuta verifica assimetria das regies paravertebrais; O mesmo teste pode ser realizado na posio sentada. Tronco: Gibosidade Tronco: Gibosidade Gibosidade: rotao vertebral. Se a gibosidade desaparece ou se atenua quando o exame feito na posio sentada, ela deve ser causada por um desequilbrio torcional de um dos MMII. Se a gibosidade no desaparece: - Compensao de um desequilbrio superior (cervical ou escapular); - Desequilbrio fixo dos MMII. Tronco: Cada de MMSS no plano sagital Paciente em p; Observar o posicionamento das mos do paciente, as quais devem cair na regio do tero mdio da coxa. (Cintura escapular bem posicionada no plano horizontal). Tronco: Cada de MMSS no plano sagital Mos no tero anterior da coxa: anteverso dos ombros. Mos no tero posterior: posteriorizao do tronco. Assimetria das mos: assimetria de tenso de peitorais ou escoliose dorsal no equilibrada por curva lombar. Tronco: Cada de MMSS no plano sagital Cada de MMSS no plano frontal Paciente em p; Terapeuta em p, de frente para o paciente; Observar: o nvel em que se situa a regio distal dos dedos mdios de ambas as mos; quanto os antebraos tocam a regio lateral dos quadris. Cada de MMSS no plano frontal A regio distal dos dedos mdios de ambas as mos deve cair num mesmo plano horizontal; A pelve encontra-se adequadamente reequilibrada? Existe algum flexo de cotovelo provocado por leses ou patologias? Deslocamento lateral do tronco? Cintura Escapular Posicionamento das clavculas Posicionamento das escpulas Cintura Escapular: posicionamento das clavculas Paciente em p; Terapeuta em p, de frente para o paciente; Pousa os polegares sobre as extremidades externas das art. Acromioclaviculares; Observar o alinhamento. Cintura Escapular: posicionamento das clavculas Clavculas desalinhadas: lateroflexo da coluna dorsal; tenso do msculo trapzio superior. Cintura Escapular: posicionamento das escpulas O paciente em p; Terapeuta em p, atrs do paciente; Pousa a polpa de cada polegar sob o ngulo inferior de cada escpula; Observa alinhamento das escpulas no plano horizontal. Cintura Escapular: posicionamento das escpulas Desalinhamento das escpulas - Um das escpulas mais alta que outra: tenso em msculos trapzio superior e elevador da escpula. Cintura Escapular: posicionamento das escpulas Bscula das escpulas -A distncia entre o eixo vertebral e o bordo superior direito e o eixo vertebral e o bordo interno direito deve ser a mesma. Idem para esquerda. - Bscula externa:retrao de trapzio superior ou retrao dos redondos. - Bscula interna: retrao do elevador da escpula ou retrao do peitoral menor. Coluna Cervical Alinhamento da cervical no plano frontal. Alinhamento da cervical no plano sagital. Alinhamento da cervical no plano frontal. A linha mdia do rosto deve ser vertical e coincidir com o centro da frcula esternal. Desequilbrio: inclinao da cabea, em geral h tambm rotao. Rotao para o mesmo lado: problema entre C3 e C7. Rotao para o lado oposto: problema do bloco superior entre o occipital e C2. Retrao de trapzio superior. Alinhamento da cervical no plano sagital. Paciente em p O terapeuta observa a regio cefalocervical do perfil. A linha que passa pelo lbulo da orelha e pela regio mdia do acrmio deve ser vertical. Alinhamento da cervical no plano sagital Lbulo da orelha anteriorizado em relao ao acrmio: hiperlordose cervical (retrao de paravertebrais, especialmente o semi-espinhal da cabea); ou retrao dos msculos escalenos. Alinhamento da cervical no plano sagital Lbulo da orelha alinhado com o acrmio: - Curvatura cervical normal; - Coluna retificada por causa da retrao de msculos pr-vertebrais. Membros Inferiores Alinhamento dos joelhos no plano sagital: recurvatum ou flexo. Alinhamento dos joelhos no plano frontal: valgo ou varo. Membros Inferiores Ps P normal P plano P cavo Ps Flexibilidade geral ndice de Schober (mobilidade do segmento lombossacro) ndice de Stibor (mobilidade da coluna vertebral torcica e lombar) Distncia 3 dedo ao solo
Recuperação da frequência cardíaca após diferentes protocolos de treino em circuito: relação com a variabilidade da frequência cardíaca de repouso em mulheres pós-menopausadas fisicamente ativas