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A CRTICA ENQUANTO

ESPETCULO
Espetculo fixado por Guy Debord:
No a exposio das imagens que ocultam a realidade;
a existncia da atividade social e da riqueza social como realidade
separada;
Espetculo = caverna de Plato;
As imagens por realidade, ignorncia por saber, pobreza por riqueza;

Conhecer a lei do espetculo equivale a conhecer a maneira


como ele reproduz indefinidamente a falsificao que idntica
sua realidade;
Por isso, uma real crtica da crtica s pode ser uma inverso a
mais de sua lgica;
A CRTICA ENQUANTO
ESPETCULO
Pblico operrio emancipado;
Estmulos em demasia;
Pensamentos e imagens em demasia invadindo crebros no
preparados
Conhecimentos em demasia;
Exploso de apetites desconhecidos produzindo novos assaltos
contra a ordem social;
A capacidade de reinventar a vida foi transformada em
incapacidade de julgar situaes;
A CRTICA ENQUANTO
ESPETCULO
Os procedimentos da crtica social tm como finalidade
cuidar dos incapazes, dos que no sabem ver, dos que
no compreendem o sentido do que veem[];
E os mdicos precisam desses doentes para cuidar;
Para cuidar das incapacidades, precisam reproduzi-las
indefinidamente;
Para garantir essa reproduo, basta uma volta que,
periodicamente, transforme sade em doena e doena
em sade;
A CRTICA ENQUANTO
ESPETCULO
A cincia crtica nos faz rir dos imbecis que tomavam as imagens
por realidade e se deixavam seduzir por suas mensagens ocultas;
Os imbecis foram instrudos na arte de reconhecer a realidade
por trs da aparncia e as mensagens ocultas da imagem;
E agora a cincia crtica nos faz rir daqueles imbecis que ainda
acreditam haver mensagens e uma realidade distinta da aparncia;
A CRTICA ENQUANTO
ESPETCULO
Inteno de sugerir a necessidade e a direo de uma
mudana de atitude:
Desamarrar o elo entre a lgica emancipadora da capacidade e a
lgica crtica da captao coletiva;
Pressuporamos que os incapazes so capazes,
A CRTICA ENQUANTO
ESPETCULO
A CRTICA ENQUANTO
ESPETCULO

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