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O documento discute o uso de plásticos na construção civil, definindo plásticos, descrevendo seus métodos de fabricação e classificação. Também descreve alguns plásticos específicos usados na construção, como PVC, fibra de vidro e resinas.
O documento discute o uso de plásticos na construção civil, definindo plásticos, descrevendo seus métodos de fabricação e classificação. Também descreve alguns plásticos específicos usados na construção, como PVC, fibra de vidro e resinas.
O documento discute o uso de plásticos na construção civil, definindo plásticos, descrevendo seus métodos de fabricação e classificação. Também descreve alguns plásticos específicos usados na construção, como PVC, fibra de vidro e resinas.
Construo Introduo ao estudo do plstico: Definio Fabricao Classificao Propriedades. Alguns plsticos na construo. Introduo
A Construo Civil tem-se constitudo, nos ltimos
anos, como o mais importante mercado dentre todos os atendidos pela indstria plstica. Absorve cerca de 90% da produo juntamente com a indstria aerodinmica, mecnica, automobilstica, etc.. Os restantes 10% so usados na fabricao de quinquilharias.
Existe uma grande variedade desse produto, estando
o sector sob intensa pesquisa visando melhorar, concretamente, as propriedades fsico-mecnicas e avaliar o seu desempenho a longo prazo.
Os plsticos existem desde 1869 com a descoberta
da matria-prima plstica denominada Celulide, pelo que, grande parte dos compostos hoje famosos j Definio:
Os plsticos so materiais artificiais
formados pela combinao de carbono com oxignio, hidrognio, nitrognio e outros elementos orgnicos ou inorgnicos constituindo um ou mais polmeros que, embora slidos no seu estado final, em alguma fase da sua produo apresentam- se sob condio de lquidos, podendo ento ser moldados nas formas desejadas. Fabricao:
O processo de fabricao dos plsticos passa pela
obteno da matria-prima bsica seguida de transformao em matria-prima intermdia onde se obtm os monmeros que constituem os polmeros ou copolmeros. As matrias-primas bsicas podem ser produtos de origem mineral, vegetal ou animal, tais como: nitrognio, areia, calcrio, sal, carvo, petrleo, resinas, madeira, leite, etc.. No se usam essas matrias-primas ao natural, e sim seus derivados (matria-prima intermdia). A partir dos derivados obtm-se os monmeros (constitudo por molculas simples), que vo formar, por adio ou condensao, os polmeros (quando formado por monmeros iguais) ou copolmeros (quando formado por monmeros desiguais). Classificao:
Os plsticos so comummente divididos em trs
grandes grupos:
1) Termoplsticos so aqueles que amolecem
quando aquecidos, sendo ento moldados e posteriormente resfriados. No entanto, no perdem suas propriedades neste processo, podendo ser novamente amolecidos e moldados. Ex.: Cloreto de Polivinila (PVC), Poliestireno, Polietileno, Nilon, Fiberglass, Acrlicos, etc..
2) Termofixos - nestes, o processo de moldagem
resulta da reaco qumica irreversvel entre as molculas do material, tornando-o duro e quebradio, no podendo ser moldado outra vez. Ex.: Resinas (Alqudicas, Epxi), Polister, Fenol Formaldedo, Uria Formaldedo, Melaminas, etc..
Propriedades:
No mbito das propriedades dos plsticos, podemos citar as
seguintes vantagens: Pequeno peso especfico (0,90 a 1,40 g/cm3) Isolador elctrico Possvel de integrar colorao na sua massa Facilidade de adaptao de produo em massa e processos de industrializao Imune corroso.
Relativamente s desvantagens, no podendo
generaliz-las a todos os plsticos, resume-se a fraca resistncia aos esforos de traco, ao impacto, dilatao, deformao sob carga, rigidez, ao calor e s intempries.
A principal dificuldade na aplicao dos plsticos de
ordem econmica, pois os materiais obtidos ainda no H a necessidade de melhorar em particular quatro (4) caractersticas fsico-mecnicas, a fim de que o material possa tornar-se realmente competitivo, tanto em preo como em qualidade, com os demais materiais de construo, a citar:
Ponto de fuso os plsticos comuns fundem
entre 100 e 3000C, devendo ultrapassar os 8000C para competir com as cermicas e metais. Mdulo de rigidez os ndices actuais so aproximadamente iguais a metade do do cobre devendo, pelo menos, empatar para ampliar o seu campo de aplicao. Alongamento de rotura no ainda satisfatrio devendo conseguir-se o mximo de 10%. Resistncia a dissoluo a maioria dos plsticos ainda se dissolve diante se substncias qumicas Cloreto de Polivinila (PVC)
o plstico mais usado na construo devido ao seu baixo custo.
Obtem-se a partir do acetileno e cloreto de hidrognio. Seu uso maior na fabricao de tubulaes de gua esgoto e electricidade. Possui inmeras vantagens sobre as canalizaes metlicas: baixo preo, facilidade de manuseio, imunidade ferrugem e economia de mo-de-obra. Peas de arremate, como chuveiros, sifes, vlvulas, junes, etc., completam a linha de fabricao. No sector das coberturas, as telhas de plstico substituram as de vidro solucionando o problema da iluminao natural em grande reas de telhados. Pela fraca resistncia deste material aos raios solares, apresentando descoloramento, rachas e quebras em poucos meses, investigaes levaram descoberta de produtos qumicos que adicionados a matria-prima superavam essa dificuldade (ex.: o CYASORB-UV 24, da American Cyanamid Co.). Em espessuras bem menores, o PVC substitui a borracha isolante na maioria das aplicaes na electrotcnica, por sua pequena absoro de humidade. Fiberglass constitudo por uma combinao de fibras de vidro corn resna polister ou, mais raramente, corn epxis ou melaminas. Convenientemente projetado, forma uma estrutura semelhante ao concreto armado em que a resina o cimento e as fibras de vidro so as barras de ferro, material considerado to nobre quanto o ao inoxidvel. Sua resistncia superior a chapa de ao, quando cuidadosamente calculada sua forma, percentagem e disposio das fibras de vidro a serem combinadas corn as resinas. Na construo, seu ernprego estende-se largamente, seja para usos estruturais, painis de vedaco, paredes divisrias ou equipamento (lavatrios, pias, bebedouros, etc.). Outro sector em que o material tem encontrado larga aplicao o de coberturas em chapas onduladas (as chapas FILON, fabricadas em fibra de vidro reforadas com nilon). Sua principal vantagem a facilidade com que se adapta aos processos de industrializao, sendo, portarito, de grande valor para o ramo da pr-fabricao. Resinas Alqudicas, Fenlicas, Vinlicas Largamente utilizadas pela indstria de tintas e vernizes. Como sabemos, uma tinta composta essencialmente de dois elementos: o pigmento (que 1he d a cor e opacidade) e o veculo (que o meio dispersante dos pigmentos). Ao pigmento deve ser adicionada uma liga que proporcione uma formao uniforme da pelcula colorida e opaca. Essa liga obtida das mais diversas fontes, porm as resinas sintticas esto sobrepujando as naturais pelas suas qualidades superiores e facilidade de obteno. Uma grande variedade de produtos apresentada com base em resinas sintticas: Tintas de emulso (em que o diluente a gua), vernizes, tinta tipo leo e tintas combinadas com vernizes, dando superfcies acabadas de grande durabilidade. A resina sinttica mais ernpregada nesses produtos o acetato de polivinila (PVA). Resinas vinilicas, associadas comn outros elementos, so usadas na fabricao de revestimentos plsticos para pisos de pequena espessura e grande resistncia, por vezes associados com o cimento-amianto. A resina empregada o cloreto de polivinila. Resinas Epxi
So dos mais novos e versteis plsticos. Seu
emprego somente h pouco tempo foi desenvolvido em bases comerciais. So formadas de epicloridrina e bisfenol, matrias obtidas do gs natural. Podemos dizer que as resinas epxi possuem boa analogia com o cimento Portland, pois ambos, por si ss, no apresentam caractersticas fsicas para utilizaco prtica, devendo ser combinados em sistemas com outros materiais. Os epxis esto sendo aplicados, principalmente, como revestimentos, por sua dureza e resistncia a abraso e como adesivos de aIta resistncia para concreto. No entanto, ainda limitado o campo de aplicaao, devido especiairnene ao seu elevado custo. Hypelon e Neoprene So elastmeros ou borrachas sintticas usadas para impermeabilizaes, apresentando qualidades excepcionais de resistncia a aco do oznio, das intempries, da luz solar e do calor, no alterando suas condioes de elasticidade e aderncia sob condies as mais diversas. O neoprene apresenta-se somente em duas cores: vermelho e cinza ao passo que o hypalon pode ser composto em cores, em uma larga variedade de matrizes. 0 revestirnento aplicado por meio de rolo, pincel ou pulverizao sobre vrios tipos de superficies, vulcanizando ao ar Iivre e transformando- se em uma pelcula impermevel e elstica. Possui o neoprene diversas outras aplicaces, como para vedao de paredes de vidro e esquadrias. Usado em estruturas de pontes como aparelho de apoio, em juntas de expanso e como base Silicones
Pertencem a famlia das resinas sintticas e so
obtidos a partir do silcio. Os silicones possuem um campo de aplicao limitado na construo, sendo especificamente indicados para a proteco de superficies sujeitas as intempries. E interessante saber que os silicones no realizam uma vedao mecnica da superfcie em que sao aplicados. 0 rnaterial que constitui a superficie continua com seus poros livres para respirar e pode, ai mesmo, absorver gua, dependendo da presso com que ela for impelida contra a superfcie. 0 que acontece, realmenie, que a aplicao do silicone confere ao material de construo uma tenso superficial sensivelmente menor que a da gua. Esta, sem ter sua tenso superficial rompida, escorre sobre a superficie sem encharc-Ia. Essa Recentemente surgiu uma nova utilizao dos silicones como mstiques para a vedao de juntas.