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Avaliao de Ferro, Zinco e

Composio Centesimal em
tabocas no municpio de
Salvador, Bahia
Daniel Maia, Lus Santos, caro Cazumb, Samuel Macedo, Isaac Santos,
Ryzia Cardoso.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Salvador BA
ESCOLA DE NUTRIO - DEPARTAMENTO DE CINCIA DOS ALIMENTOS
Dannyel.calheiros@Hotmail.com

Introduo

Grfico 1: Concentrao de Ferro e Zinco em


100g de Taboca. Salvador, 2015.

O biscoito de massa fina e doce teve origem na


Europa em meados do sculo XIII, onde o Rei Jaime,
o Conquistador, da Espanha fazia uso desta iguaria,
que era chamada de barquilla, servida aps o
banquete para os convidados em seu Castelo (1).
No Brasil, no sculo XIX, na Bahia, h relatos de
biscoitos semelhantes, chamados de taboca, que
so comercializados nas ruas de Salvador por
ambulantes (2).

Objetivos
Quantificar
seus
principais
componentes
centesimais.
Determinar a quantidade de Ferro e Zinco.

Metodologia
Foram selecionados 3 lotes de taboca, coletados
em 3 pontos da cidade, levados para o laboratrio
da mesma forma da coleta e foram submetidos a
homogeneizao para posterior de avaliao de
composio centesimal e determinaes de Zinco
e Ferro(3).

Resultados
Quadro 1: Composio Centesimal da taboca.
Salvador, 2015.

Concluso
A taboca um alimento cujo maior constituinte
energtico so os carboidratos. Mesmo tendo como
ingrediente principal a farinha de trigo, apresenta
pouca quantidade de protenas por causa do mtodo
de coco. Apesar da presena de ferro em sua
composio,
no
podemos
assegurar
sua
biodisponibilidade no organismo. O zinco, por sua
vez, possui valores pouco abaixo da quantidade de
referncia(4) devido diversidade de marcas de
farinhas utilizadas para a confeco e quanto ao
processo de torrefao do produto.

Referncias
1. 9 ENCONTRO INTERNACIONAL DE MSICA E MIDIA, 2013, So Paulo. O tringulo e o
biscoito fino para as massas: reverberaes culturais de uma prtica ambulante. So
Paulo: Centro de Estudo de Msica e Mdia, 2013. p 424-440 .17 f.
2. http://www.bvconsueloponde.ba.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=84.
Acesso em 30/03/2016 Jornal Alabama, 1887.
3. AOAC INTERNATIONAL. Official methods of analysis. 16 ed., 3 rev. Gaitherburg:
Published by AOAC International, 1997. v.2, cap. 32, p.1-43.
4. TACO. Tabela Brasileira de Composio de Alimentos. 4 ed., 2011. Disponvel em:
<www.unicamp.br/nepa/taco>. Acesso em 30/10/2015.

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