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Memorial do Convento

Capas do Mundo
“Memorial do
Convento”
 Portugal/Brasil
Capítulo I
“prometo pela
minha palavra
real, que
farei
construir um
convento de
franciscanos
na vila de
Mafra se a
rainha me der
um filho no
prazo de um
ano a contar
deste dia em
que estamos”
Capítulo
XXI
“ Porém há
limites, este
rei não sabe
o que pede, é
tolo, é
néscio”
Capítulo
XVIII
“Medita João V
no que fará a
tão grandes
somas de
dinheiro, a tão
extrema riqueza,
medita hoje e
ontem meditou, e
sempre conclui
que a alma há-se
ser a primeira
consideração,
por todos os
meios devemos
preservá-la”
Capítulo XXI
“Enfim o rei bate
na testa,
resplandece-lhe a
fronte, rodeia-a o
nimbo da
inspiração, E se
aumentássemos para
duzentos frades o
convento de Mafra,
quem diz duzentos,
diz quinhentos,
dez mil, estou que
seria uma acção de
não menor grandeza
que a basílica que
não pode haver.”
Capítulo XIX
“Era uma lage
rectangular
enorme, uma
brutidão de
mármore rugoso
que assentava
sobre troncos
de pinheiro (...)
ouvimos agora o
gemido de
espanto que
saiu da boca
dos homens,
neste instante
em que a pedra
desafogada
apareceu em seu
real tamanho”
Capítulo XIX
“era preciso ir a
Pêro Pinheiro
buscar uma pedra
muito grande que
lá estava,
destinada à
varanda (...) tão
excessiva a tal
pedra que foram
calculadas em
duzentas as
juntas de bois
necessárias para
trazê-la, e muitos
homens que tinham
de ir também para
as ajudas.”
Capítulo XVI
“So há um Deus
gritou, mas o
vento levou-lhe
as palavras da
boca. Então
Blimunda disse,
Se não abrirmos
a vela,
continuaremos a
subir, aonde
iremos parar,
talvez ao sol”
“Era uma vez um
rei que fez
promessa de
levantar um
convento em Mafra.
Era uma vez a
gente que
construiu esse
convento.
Era uma vez um
solado maneta e
uma mulher que
tinha poderes. Era
uma vez um padre
que queria voar e
morreu doido.”
“Memorial del
Convento”
 Espanha/Argentina

Capítulo XVI
“Subimos ao ar em
Lisboa,
sobrevoámos a
vila de Mafra e a
obra do convento,
estivemos prestes
a cair ao mar, e
agora, Onde
estamos, perguntou
Blimunda”
Capítulo X
“Baltasar Sete-
Sóis foi vadiar
por perto, ao
alto da Vela,
donde se vê toda
a vila de Mafra
no seu buraco, ao
fundo do vale.”
Capítulo IX
“se o sol
atrai o âmbar,
e o âmbar
atrai o éter, e
o éter atrai o
íman, e o íman
atrai o ferro,
a maquina irá
sendo puxada
para o sol, sem
parar”
“Baltasar ve
Blimunda”
(Baltasar e Blimunda)

“Manastir Gü ncesi”
(Jornal do Mosteiro)
 Turquia
Capítulo IX
“Ela tinha
brincos de
cereja nas
orelhas, trazia-
as assim para
se mostrar a
Baltasar, e por
isso foi para
ele, sorrindo e
oferecendo o
cesto, É Vénus e
Vulcano”
Capítulo XIX
“Vão outros Josés
, e Franciscos, e
Manuéis, serão
menos os
Baltasares, e
haverá Joões,
Álvaros, Antónios
e Joaquins, talvez
Barlolomeus, (...)
tudo quanto é
nome de homem
aqui vai, tudo
quanto é vida
também, sobretudo
atribulada,
principalmente se
miserável”
“Das Memorial”
(O Memorial)
 Alemanha
Capítulo XVIII
“…para o meu
convento de Mafra,
pagando-se, com o
ouro das minhas
minas e mais
fazendas, os
recheios e
ornamentos, que
deixarão, (…),
ricos os artífices
de lá, e a nós (…)
admirados. De
Portugal não se
requeira mais que
pedra, tijoleira e
lenha para queimar,
e homens para a
força bruta,
ciência pouca.”
“Memorial van het
Klooster”
(Memorial do Convento)
 África do Sul
Capítulo XVI
“ retirar as
telhas, cortar as
ripas e os
barrotes que não
puderam ser
arrancados, mas
antes disso
colocar as bolas
de âmbar nos
cruzamentos dos
arames, abrir as
velas superiores
para que o sol
não caia cedo de
mais sobre a
máquina,
transferir para
as esferas as
duas mil
vontades”
Capítulo XXI
“Em todos os lugares
se repetia a cena, Por
ordem de sua
majestade, vais
trabalhar na obra do
convento de Mafra (...)
tanto fazia que
estivesse o
requisitado na força
da vida como já lhe
escorregasse o rabo
da tripeça, ou pouco
mais fosse que menino.
Recusava-se o homem
primeiro (...) e se
começava a dizer as
suas razões não as
acabava, deitavam-lhe
a mão os
quadrilheiros, batiam-
lhe se resistia,
muitos eram metidos
ao caminho a sangrar”
“Le Dieu Manchot”
(O Deus Maneta)
 França
Capítulo VI
"maneta é Deus,
e fez o
universo. (...)
Se Deus é
maneta e fez o
universo, este
homem sem mão
pode atar a
vela e o arame
que hão-de voar.
"
Capítulo XVI
“Nunca ave alguma
subiu tão alto, se
me visse el-rei, se
me visse aquele
Tomás Pinto
Brandão que se riu
de mim em verso,
se o Santo Óficio
me visse, saberiam
todos que sou
filho predilecto
de Deus, eu sim,
que estou subindo
ao céu por obra do
meu génio (...) por
obra da mão
direita de
Baltasar, aqui te
levo Deus, um que
também não tem mão
esquerda”
“A Koloster Regénye”
(O Convento Regénye)
 Hungria
Capítulo XXI
“Corriam as mulheres,
choravam, e as
crianças acresciam o
alarido, era como se
andassem os
corregedores a
prender para a tropa
(...) em todos os
lugares aonde pôde
chegar a justiça de
sua majestade, os
homens, atados como
reses, folgados apenas
quanto bastasse para
não se atropelarem,
viam as mulheres e os
filhos implorando (...)
procurando subornar”
Capítulo XIV
"ambição de
elevar-se um dia
no ar, onde até
agora só subiram
Cristo, a Virgem
e alguns santos
eleitos"
“Baltasar and
Blimunda”
 Inglaterra/EUA
Capítulo V
“Aceitas para a
tua boca a
colher que
serviu a boca
deste homem,
fazendo seu o
que era teu,
agora tornando
a ser teu o que
foi dele, e
tantas vezes
que se perca o
sentido do teu
e do meu, e como
Blimunda já
tinha dito que
sim antes de
perguntada,
Então declaro-
vos casados”
Capítulo XX
“Ia sempre
sozinho, sozinho
está pensando
que novamente
irá, mas hoje
Blimunda diz-
lhe, em três
anos é a
primeira vez,
Vou também, e
ele estranhou, a
jornada é
comprida, Vais-
te cansar, Quero
conhecer o
caminho, se
alguma vez
tiver de lá ir
sem ti”
Capítulo XVI
“Só as aves,
curiosas, voam,
e perguntam,
girando em
redor da
máquina
ansiosamente,
que é, que é,
talvez seja
este o messias
dos pássaros, em
comparação, a
águia não passa
de um S. João
qualquer”
Capítulo VI
“Há-de ser
isto, e,
abrindo uma
arca, tirou um
papel que
desenrolou,
onde se via o
desenho de uma
ave, a
passarola
seria”
“KlosterKrønike”
(Crónica do Convento)
 Noruega
Capítulo XVI
“Durante algum
tempo voaram
acompanhados por
um milhafre (…)
iam só os dois, o
milhafre adejando
e pairando,
percebe-se que
voe, a passarola
sem mover asas,
não soubéssemos
nós que isto é
feito de sol,
âmbar, nuvens
fechadas, ímanes
e lamelas de
ferro”
Capítulo XVIII
“Se o arquitecto é
alemão, se italianos
são os mestres dos
carpinteiros (…),
se negociantes
ingleses, franceses,
holandeses e outras
reses todos os dias
nos compram, está
muito certo que
venham de Roma, de
Veneza, de Milão
(…) os sinos e os
carilhões, e os
candeeiros, as
lâmpadas, os
castiçais (…), as
custódias de prata
sobredourada (…) e
as estátuas dos
santos a quem el-rei
é mais devoto”
“Baltasar och
Blimunda”
(Baltasar e Blimunda)
 Suécia
Capítulo XVI
“A máquina
estremeceu,
oscilou como se
procurasse um
equilíbrio
subitamente
perdido (…)
girou duas vezes
sobre si própria
enquanto subia
(…) até que,
firme, novamente
equilibrada,
erguendo a sua
cabeça de
gaivota, lançou-
se em flecha, céu
acima”
“Baltazar i Blimunda”
(Baltasar e Blimunda”
 Polónia

Capítulo XXIII
“Talvez Blimunda,
não por ter puxado
Baltasar para a
barraca, sempre
foi mulher para
dar o primeiro
passo, para dizer
a primeira
palavra, para
fazer o primeiro
gesto, mas por uma
ânsia que lhe
aperta a garganta,
pela violência com
que abraça
Baltasar, pela
sofreguidão do
beijo (…) afinal o
amor existe sobre
todas as coisas.”
Capítulo XIV
“aproximou-se
da máquina (…)
toda ave vibrou
apesar do seu
grande peso,
cavername de
madeira,
lamelas de
ferro, vime
entrelaçado, se
houver forças
que façam
levantar isto,
então ao homem
nada é
impossível”
“Memorialul Minăstirii”
(Memorial do Convento)
 Roménia
Capítulo XV
“Domenico
Scarlatti (...) um
dia retirou o pano
de vela que cobria
o cravo, sentou-se
e começou a tocar,
branda, suave
música que mal
ousava desprender-
se das cordas
feridas de leve
(...), não tem isto
nada que ver com
os movimentos dos
dedos sobre as
teclas (...) não é
deles que nasce a
música , a música
não tem fim nem
princípio”
Capítulo XIV
“Desgarrada das
suas irmãs, uma
gaivota pairou
sobre o beiral
do telhado,
sustentava-a o
vento que
soprava da terra,
e o padre
murmurou, Bendita
sejas, ave, e em
seu coração
achou-se como se
estivesse
sentindo que lhe
nasciam penas
nas costas”
“Baltasar ja Blimunda”
(Baltasar e Blimunda)
 Finlândia

Capítulo XIX
“Com grandes
pedras foram
calçadas as
rodas todas do
carro, para que
não se
afastasse da
parede quando a
laje fosse
puxada de cima
dos troncos e
descaísse e
deslizasse
sobre a
plataforma. Toda
a superfície
foi coberta de
barro”
“Издательство Эксмo”
(Memórias de um
convento)
 Rússia

Capítulo IX
“Tu és Sete-Sóis
porque vês às
claras, tu serás
Sete-Luas porque
vês às escuras, e,
assim, Blimunda,(…)
ficou sendo Sete-
Luas, e bem
baptizada estava
(…) Dormiram nessa
noite os sóis e
as luas abraçadas,
enquanto as
estrelas giravam
devagar no céu,
Lua onde estás,
Sol aonde vais”
“ 修道院纪事”
(Crónica do Convento)
 China
Capítulo XIX
“Toda a gente se
admirava com o
tamanho
desmedido da
pedra, Tão
grande. Mas
Baltasar
murmurou, olhando
a basílica, Tão
pequena.”
‫”דברי ימי מינזר“‬

‫‪‬‬ ‫‪Israel‬‬
‫‪‬‬
Capítulo XIX
“Tiraram
Francisco
Marques de
debaixo da carro.
A roda passara-
lhe sobre o
ventre, feito
numa pasta de
vísceras e ossos,
por pouco se lhe
separavam as
pernas do
tronco.”
“Memorial van het
klooster”
(Memorial do Mosteiro)
 Holanda
Capítulo XXIII
“ Blimunda e
Baltasar entraram
no círculo das
estátuas. O luar
ilumina de frente
as duas grande
figuras de S.
Sebastião e S.
Vicente, as três
santas no meio
deles, depois para
os lados começam
os corpos e os
rostos a encherem-
se de sombras, até
ao completo
negrume.”
Capítulo XXIV
“As lágrimas
vieram outra vez.
Ainda chorando
adormeceu, passou
da vigília ao
sono entre duas
lágrimas, e
chorando
continuou
enquanto dormia,
sonhando que
chorava”
“Sjećanje na
samostan”
(Memória do mosteiro)

“Memorial del
Convent”
(Memorial do Convento)
 Croácia

Capítulo XVI
“E então
Blimunda
perguntou,
Aonde vamos, e
o padre
respondeu, lá
onde não possa
chegar o braço
do Santo
Ofício, se
existe esse
lugar.”
Capítulo
XVI
“uma ave
gigantesca,
de asas
abertas,
cauda em
leque,
pescoço
comprido”
“Dificílimo acto é o de
escrever,
responsabilidade das
maiores. (…) Basta
pensar no extenuante
trabalho que será dispor
por ordem temporal os
acontecimentos, primeiro
este, depois aquele, ou,
se tal mais convém às
necessidades do efeito,
o sucesso de hoje posto
antes do episódio de
ontem, e outras não
menos arriscadas
acrobacias(…)
José Saramago
Macau
Capítulo XXI
“Quanto pode um rei.
Está sentado em seu
trono, alivia-se
consoante a
necessidade, na
peniqueira ou no
ventre das madres, e
daí, daqui ou dacolá,
se o requerem os
interesses do
Estado, cujo ele é,
despacha ordens para
que de Penamacor
venham homens
válidos”
“Historien om Baltasar
og Blimunda og den
forunderlige Passarola”
(A história de Baltasar e
Blimunda e da passarola
maravilhosa)
 Dinamarca
Capítulo XVI
“Estão os três
voadores à proa
a máquina, vão
na direcção do
poente”
Capítulo
XVI
“E agora que
farás tu, Anjo
Custódio,
nunca tão
necessário
foste desde
que te
nomearam para
esse lugar,
aqui tens
estes três que
não tardam se
erguerão aos
ares, lá aonde
nunca foram
homens, e
precisam de
quem o
proteja”
Trabalho Realizado por:
Daniela Figueiredo nº6
Rita Almeida nº16
Trabalho Realizado por:

Daniela Figueiredo

R ita A lm e id a n º1 6
nº6

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