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Protecção e Socorro

Fernando Corvelo
João Rasteiro
João Silva
 “Activação e manuseamento
de extintores”
Métodos de extinção
 Existem 4 métodos de extinção:

 Arrefecimento;
 Abafamento;
 Diluição ou eliminação do combustível;
 Inibição da chama ou interrupção da reacção em
cadeia.


Classes de fogo
Os fogos podem classificar-se de duas

formas:

 Quanto ao tipo de combustível;



 Quanto ao tipo de radiação luminosa
produzida
Agentes extintores
Principais agentes extintores:

 Água;
 Espuma;
 Pós químicos secos;
 Neve carbónica ou CO2;
 Mantas de incêndio;
 Areia;

Como funciona um
extintor

 O extintor tem no seu interior,


normalmente, dois agentes: Um agente
extintor (água, espuma, pó, dióxido
de carbono) e outro que funciona como
propulsor.
Tipos de extintores
Existem dois tipos de extintores:

 Extintores de pressão permanente;



 Extintores de pressão não permanente ‐
de colocação em pressão no momento de
utilização (com o cartucho do gás no
interior ou no exterior do extintor).
Esquema de
funcionamento de um
extintor de pressão
permanente
Activação do extintor
 No acto de utilização de um extintor o primeiro
passo será a activação deste, isto é,
colocá‐lo em condições de funcionamento.
Para tal, o operador deve:

 Retirar a cavilha de segurança



 Premir o manipulo existente na válvula do
extintor.
Modo de actuar
Ao actuar com um
 extintor o operador deve ter em
consideração que:
 Um incêndio ao ar livre deve ser sempre combatido a
favor do vento, de modo a que o agente extintor seja
dirigido no sentido para onde as chamas e fumo estão a
ser projectados. Desta forma, evitará queimaduras, a
inalação de gases e fumo e o desvio do agente extintor.
 Antes de avançar para o incêndio, deve
efectuar‐se um disparo curto do agente
extintor para comprovar que o extintor se
encontra em perfeitas condições.
 Avançar até se aproximar do incêndio (3 a 5 metros
consoante o tipo e capacidade do extintor) e
dirigir o jacto do agente extintor para o
incêndio, avançando à medida que este vai perdendo
alcance ou o incêndio se for extinguindo.
 Se o extintor for de CO2, aproximar‐se o mais perto
possível do incêndio. Pela sua natureza o CO2 tem
pouco alcance e é facilmente desviado pelo vento e
correntes de convecção.
 Começar a extinção do incêndio pelo ponto mais
próximo de si, projectando o jacto do agente
extintor de forma a efectuar um corte junto à
base das chamas.
 Movimentar o jacto na horizontal, fazendo
movimentos laterais (varrimento) de forma a
abranger toda a superfície ou volume da
chama.
 Em incêndios de combustíveis líquidos contidos
em recipientes, não incidir o jacto na
vertical do fogo, pois corre‐se o risco de
espalhar o combustível para fora do
recipiente.
 Ao utilizarem‐se extintores de espuma, deve-se
fazer incidir o jacto do agente extintor para
a parede do interior do recipiente, de forma
a que esta se espalhe uniformemente pela
superfície do liquido em combustão.
 Se o extintor for de agua pulverizada, esta
deve ser projectada por cima do incêndio em
movimentos circulares.
 Se o incêndio se desenvolver na vertical deve
ser combatido iniciando‐se na parte
inferior, progredindo seguidamente de baixo
para cima.
 Ao combater um incêndio em gases inflamáveis em
saída livre, o agente extintor deve ser
dirigido junto à saída, lateralmente num
ângulo de 45º a 90º.

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