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SAÚDE
DOENÇA SAÚDE
DEMANDA ESPONTÂNEA BUSCA ATIVA
SAÚDE
DOENÇA
- Individual x Coletivo
- Mercado - Privado
- Filantrópico
- Público
- Profissionais
- Indústrias de equipamentos e
medicamentos
GESTÃO EM SAÚDE
ASPECTOS:
- Culturais
- Políticos
- Epidemiológicos
- Financeiros
- Legais
- Normativos
GESTÃO EM SAÚDE
Decisão Política
Missão
Processo
Sociedade Colaboradores
GESTÃO EM SAÚDE
Serviços de alta
complexidade, Hospitais
e Pronto Socorro
Amb. Especialidades e
Pronto Atendimento
2000 7% 7%
2001 8% 8,6%
2002 9% 10,2%
2003 10% 11,8%
2004 12% 15%
GESTÃO EM SAÚDE
A fiscalização da aplicação dos recursos se dará pelos Conselhos,
Câmaras, Assembléias Legislativas, Tribunais de Contas, Ministério
Público.
Instrumentos para fiscalização
- SIOPS: Alimentação obrigatória apurando as receitas totais e os
gastos públicos com saúde. Gera indicadores, dentre eles o
cumprimento da EC29/2000; Os Tribunais de contas poderão
solicitar a qualquer tempo a retificação nos dados registrados no
SIOPS
- Planos de Saúde e Relatórios de Gestão;
- Relatórios resumidos de execução orçamentária e realtórios de
gestão fiscal. ( previsto no capítulo IX da Lei de Responsabilidade
Fiscal);
- Ações de auditoria do Sistema Único de Saúde
GESTÃO EM SAÚDE
Financiamento
A criação do Fundo de Saúde deve ser definida em lei ,
contemplando itens importantes:
Gestor da saúde como Gestor do Fundo;
Conselho de saúde como orgão deliberativo e instância
fiscalizadora da gestão do Fundo;
O plano de aplicação do Fundo deve estar em
consonância com o Plano Municipal de Saúde;
Alocação de todos os recursos destinados ao setor saúde
no Fundo. O orçamento da receita do Fundo deve ser
completo, contemplando a totalidade dos recursos
destinados a saúde no Município (União, Estado e tesouro
Municipal), convênios,taxas arrecadadas pela saúde.
GESTÃO EM SAÚDE
Financiamento
É aconselhável que o fundo municipal de saúde seja
contemplado como unidade orçamentária, financeira
e contábil, nos seguintes instrumentes:
1- Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO;
2- Lei Orçamentária Anual – LOA;
3- Balanços anuais ( orçamentário, financeiro, e
patrimonial);
4- demais demonstrações orçamentárias e financeiras
GESTÃO EM SAÚDE
NOB 01/1993
Do gerenciamento do processo de Descentralização
(direção e articulação) CIT e CNS (nacional), CIB e CES
(estadual), CMS (municipal);
Do financiamento ambulatorial e hospitalar: SIA , SIH,
AIH,APAC, UCA (Unidade de Cobertura Ambulatorial),
RCA(recursos de cobertura ambulatorial UCA x pop ),
FAE, estabelecimento de teto financeiro municipal;
Das condições de gestão: Incipiente, Parcial e Semiplena(
municipal) e Parcial e Semiplena(estadual);
Da operacionalização: FCA, FCH, emissão de AIH, FPO,
BPA e BDP;
GESTÃO EM SAÚDE
NOB 01/1996
Tem por finalidade primordial promover e consolidar o pleno exercício
por parte do poder público da função de gestão, apontando para uma
reordenação do modelo de atenção à saúde na medida que redefine:
Direção única em cada esfera de governo;
Ampliação das transferências fundo a fundo em caráter global, com base
em programações ascendentes, pactuadas e integradas;
A valorização dos resultados com critérios epidemiológicos e
desempenho com qualidade;
Os vínculos dos serviços com seus usuários.
HABILITAÇÃO
LEGENDA
MACRO SUL
Micros:
01- Passos
02- Alfenas
01 03- São Sebastião do Paraíso
04- Guaxupé
05- Poços de Caldas
06- Pouso Alegre
03 12 07- Itajubá
08- São Lourenço
04 09
09- Lavras
02 10- Três Corações
11- Varginha
12- Três Pontas
11 10
05
08
06
07
PDR 2003 – 2006
75 - MICRORREGIÕES – MG
Macrorregião Sul
Microrregião Alfenas Pólos Microrregionais:
Módulos Assistenciais e Alfenas
Sistemas de Referência Machado
Passos
Poços de Caldas
LEGENDA
Sede de Módulo
Pólo Macro
Patos de Minas
G. Valadares
TRIÂNGULO DO NORTE
Uberlândia
LESTE DOLESTE
NORTE DO NORTE
DO CENTRO Ipatinga
G. Valadares e Ipatinga
CENTRO
Belo Horizonte
Belo Horizonte
Divinópolis
OESTE
Uberaba LESTE
Ponte DO SUL LESTE DO SUL
Nova
Divinópolis Ponte Nova
Passos OESTE
CENTRO SUL
Varginha CENTRO SUL
Barbacena
TRIÂNGULO DO SUL Barbacena SUDESTE
SUDESTE
Alfenas
SUL Juiz
Juizde
deFora
Fora
Alfenas/Varginha/
P. de Caldas
Pouso Alegre SUL
Pólo(s) Macrorregionais
P. Alegre
Macrorregião
GESTÃO EM SAÚDE
INSTRUMENTOS DE GESTÃO
São instrumentos complementares e articulados entre si que visam
dar maior eficiência e eficácia ao processo de planejamento em
saúde nas três esferas gestoras.
Agenda de Saúde – primeira etapa do processo de planejamento
da gestão em saúde, a qual estabelece, justifica e detalha as
prioridades e estratégias da política de saúde, em cada esfera
de governo e para cada exercício. Periodicidade – anual, até
abril para Estado e maio para município.
Planos de Saúde – compostos de documentos de intenções
políticas, diagnóstico, estratégias, prioridades e metas que são
as bases das atividades e da programação de cada nível de
gestão do SUS. Periodicidade quadrienal, até junho para Estado
e até maio do primeiro ano de governo para município.
Interface com PPA ,LDO e LOA
GESTÃO EM SAÚDE
INSTRUMENTOS DE GESTÃO
Quadro de Metas – parte integrante dos planos nos quais constam
os indicadores e as metas prioritárias de cada esfera de governo.
Servirá de espelho para a elaboração dos Relatórios de Gestão.
Periodicidade – anual, até junho para Estado maio para município.
Relatório de Gestão – destina-se à sistematização e à divulgação
de informação sobre os resultados obtidos e sobre a capacidade
dos gestores do SUS, uma vez que estabelece correlação entre as
metas, os resultados e a aplicação de recursos.Periodicidade –
anual até 20 de fevereiro para Estado e 20 janeiro de cada ano
para Município. Encaminhar para M.S e Ministério Público, além de
audiências públicas. Para o Tribunal de contas
GESTÃO EM SAÚDE
PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
- Objetiva mudar as práticas de atenção à saúde por intermédio da ênfase
nas ações de prevenção e promoção da saúde, associadas às funções de
diagnóstico e tratamento das doenças. A adesão dos Municípios a esse
modelo decorre da necessidade de adaptar a rede de serviços a
condições locais e esses respondem a forte indução do Ministério da
Saúde.
- Cada equipe é composta por 01 médico, 01 enfermeiro, 01 auxiliar de
enfermagem e de 04 a 06 agentes comunitários de saúde. Estes últimos
devem residir em sua área de trabalho a mais de 02 anos e ter acima de
18 anos. Toda a equipe trabalha em horário integral.
- Início de financiamento previsto na NOB/96.O Ministério da Saúde
repassa a título de incentivo um valor anual por equipe que varia de
R$33.600,00 a R$64.800,00 de acordo com a cobertura da população e
do valor do salário mínimo/mês por agente comunitário. Paga mais 1
mês de gratificação.Incentivo IDH acréscimo de mais 50%
- PROESF
- PSF Bucal
GESTÃO EM SAÚDE
Assistência Farmacêutica