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GESTÃO EM

SAÚDE
DOENÇA SAÚDE
DEMANDA ESPONTÂNEA BUSCA ATIVA

SAÚDE

DOENÇA

- SE ENCERRA NA PESSOA - O COLETIVO


- Ela se percebe doente - Ação de Conjunto
- Ela busca o atendimento - A Equipe atua ativamente
- Ela atua individualmente - Tem a percepção do meio

- LOCAL PRINCIPAL - LOCAL PRINCIPAL


Local de maior densidade tecnológica O ambiente onde vive a pessoa
GESTÃO EM SAÚDE
INTERESSES:

- Individual x Coletivo

- Mercado - Privado
- Filantrópico
- Público
- Profissionais

- Indústrias de equipamentos e
medicamentos
GESTÃO EM SAÚDE
ASPECTOS:
- Culturais
- Políticos
- Epidemiológicos
- Financeiros
- Legais
- Normativos
GESTÃO EM SAÚDE

Decisão Política

Missão
Processo

Sociedade Colaboradores
GESTÃO EM SAÚDE

Mais caro e Alta Complexidade


barulhento
Média
Complexidade
Mais Baixa
barato Complexidade
e silencioso
GESTÃO EM SAÚDE

Serviços de alta
complexidade, Hospitais
e Pronto Socorro
Amb. Especialidades e
Pronto Atendimento

PSF/ Posto Tradicional


GESTÃO EM SAÚDE
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA

- Níveis de resolutividade técnica complementar


- Esgotar a complexidade técnica de cada nível
- Garantir Sistema de Informação
- Garantir participação da comunidade
GESTÃO EM SAÚDE
ANTES DA CONSTITUIÇÃO 1988:
• Carteira do INPS ou PAGANDO - INAMPS;

CONSTITUIÇÃO DE 1988: O SUS


O SUS é um sistema, ou seja, é formado por várias
instituições dos três níveis de governo ( União,
Estados e Municípios), e pelo setor privado contratado
e conveniado, como se fosse um mesmo corpo, que
interagem para um fim comum.
O SUS é único, ou seja , deve ter a mesma doutrina e
mesma forma de organização em todo país.
Os elementos integrantes do SUS referem-se, ao mesmo
tempo, às atividades de promoção, proteção e
recuperação da saúde.
GESTÃO EM SAÚDE
Princípios Doutrinários ( núcleo comum para garantir a
Unicidade):
1- Universalização
2- Equidade
3- Integralidade
Princípios Organizativos ( formas de concretizar o SUS na
prática):
1- Regionalização e Hierarquização
2- Descentralização e comando único
3- Participação popular
GESTÃO EM SAÚDE
A legislação do SUS
- LOS ( lei orgânica da saúde) é o conjunto de duas leis
(n°8.080/90 e 8.142/90) para dar cumprimento ao
mandamento constitucional de disciplinar legalmente a
proteção e a defesa da saúde. É destinada a esclarecer o
papel das esferas de governo para garantir o cuidado da
saúde em seus respectivos territórios.
- Na lei 8.080, a descentralização político administrativa é
enfatizada na forma da municipalização dos serviços e
ações de saúde, que significa redistribuição de poder,
competência e recursos em direção aos municípios.
- A lei 8.142, dispõe sobre a participação da comunidade no
SUS e condicionou o recebimento de recursos a existência
de Conselho.
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Controle Social
- Conferências e Conselhos paritários; Conselheiros não tem direito
a remuneração.
- A paridade na representação dos usuários deve ser obedecida;
- As Conferências têm caráter consultivo, servem para avaliar a
situação de saúde e propor diretrizes da política de saúde em
cada nível de governo.
- O ato de criação do Conselho, bem como sua composição,
organização, estrutura e competência deverão ser estabelecidos
por lei ordinária.
- A escolha dos conselheiros deve ser feita pelos respectivos
segmentos;
GESTÃO EM SAÚDE
Controle Social
- O Conselho Nacional de Saúde recomenda que o presidente do
conselho seja eleito entre os membros e que não haja coincidência de
mandatos entre o conselho e os governantes, sendo que estes últimos
devem garantir condições de funcionamento do conselho, tais como
estrutura, recursos humanos,etc.
- As diretrizes de elaboração e aprovação do plano municipal de saúde
são de responsabilidade dos conselheiros, visando compatibilizar o
diagnóstico epidemiológico com as prioridades, metas e recursos
disponíveis; o orçamento deve ser traduzido em suas intenções de
gastos para que todos o compreendam; o controle sobre o Fundo
municipal de saúde deve identificar se as prioridades estão de fato
orientando a destinação dos recursos.
GESTÃO EM SAÚDE
Financiamento do SUS
- Quando da criação do SUS a Constituição
Federal não assegurou os recursos, como fez na
educação. Com a Emenda Constitucional
29/2000 de 13/09/2000, ficou assegurado um
mínimo de aplicação para os Estados e
Municípios até 2004.
- Para os Estados e Municípios que estiverem
aplicando abaixo dos percentuais estipulados,
prevê-se o ajuste progressivo ao longo de cinco
anos, reduzindo esta diferença a pelo menos um
quinto por ano, observada uma aplicação
mínima de 7% em 2000.
GESTÃO EM SAÚDE

Ano Estados Municípios

2000 7% 7%
2001 8% 8,6%
2002 9% 10,2%
2003 10% 11,8%
2004 12% 15%
GESTÃO EM SAÚDE
A fiscalização da aplicação dos recursos se dará pelos Conselhos,
Câmaras, Assembléias Legislativas, Tribunais de Contas, Ministério
Público.
Instrumentos para fiscalização
- SIOPS: Alimentação obrigatória apurando as receitas totais e os
gastos públicos com saúde. Gera indicadores, dentre eles o
cumprimento da EC29/2000; Os Tribunais de contas poderão
solicitar a qualquer tempo a retificação nos dados registrados no
SIOPS
- Planos de Saúde e Relatórios de Gestão;
- Relatórios resumidos de execução orçamentária e realtórios de
gestão fiscal. ( previsto no capítulo IX da Lei de Responsabilidade
Fiscal);
- Ações de auditoria do Sistema Único de Saúde
GESTÃO EM SAÚDE
Financiamento
A criação do Fundo de Saúde deve ser definida em lei ,
contemplando itens importantes:
 Gestor da saúde como Gestor do Fundo;
 Conselho de saúde como orgão deliberativo e instância
fiscalizadora da gestão do Fundo;
 O plano de aplicação do Fundo deve estar em
consonância com o Plano Municipal de Saúde;
 Alocação de todos os recursos destinados ao setor saúde
no Fundo. O orçamento da receita do Fundo deve ser
completo, contemplando a totalidade dos recursos
destinados a saúde no Município (União, Estado e tesouro
Municipal), convênios,taxas arrecadadas pela saúde.
GESTÃO EM SAÚDE
Financiamento
É aconselhável que o fundo municipal de saúde seja
contemplado como unidade orçamentária, financeira
e contábil, nos seguintes instrumentes:
1- Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO;
2- Lei Orçamentária Anual – LOA;
3- Balanços anuais ( orçamentário, financeiro, e
patrimonial);
4- demais demonstrações orçamentárias e financeiras
GESTÃO EM SAÚDE
NOB 01/1993
 Do gerenciamento do processo de Descentralização
(direção e articulação) CIT e CNS (nacional), CIB e CES
(estadual), CMS (municipal);
 Do financiamento ambulatorial e hospitalar: SIA , SIH,
AIH,APAC, UCA (Unidade de Cobertura Ambulatorial),
RCA(recursos de cobertura ambulatorial UCA x pop ),
FAE, estabelecimento de teto financeiro municipal;
 Das condições de gestão: Incipiente, Parcial e Semiplena(
municipal) e Parcial e Semiplena(estadual);
 Da operacionalização: FCA, FCH, emissão de AIH, FPO,
BPA e BDP;
GESTÃO EM SAÚDE
NOB 01/1996
Tem por finalidade primordial promover e consolidar o pleno exercício
por parte do poder público da função de gestão, apontando para uma
reordenação do modelo de atenção à saúde na medida que redefine:
 Direção única em cada esfera de governo;
 Ampliação das transferências fundo a fundo em caráter global, com base
em programações ascendentes, pactuadas e integradas;
 A valorização dos resultados com critérios epidemiológicos e
desempenho com qualidade;
 Os vínculos dos serviços com seus usuários.

CAMPOS DE ATENÇÃO À SAÚDE:


 o da assistência; o das intervenções ambientais; o das
políticas externas ao setor saúde;
GESTÃO EM SAÚDE
NOB 01/1996 - SISTEMA DE SAÚDE MUNICIPAL:
Independente da gerência ( administração) dos estabelecimentos
prestadores de serviços, a gestão (exercer as funções de
coordenação,articulação, negociação, planejamento, acompanhamento,
controle, avaliação e auditoria) de todo o Sistema Municipal é,
necessariamente, da competência do poder público.
Quando o serviço requerido para o atendimento da população estiver
localizado em outro Município, as negociações para a prestação dos
serviços deverá ser efetivada exclusivamente entre os gestores
municipais; A relação do gerente de um serviço deverá ocorrer somente
com o gestor do município onde seu estabelecimento se encontra
sediado;
A Programação Pactuada Integrada (PPI) define as responsabilidades de
cada Município em relação à garantia de acesso da população aos
serviços de saúde, quer pela oferta existente no próprio Município, quer
pelo encaminhamento a outros, sempre por intermédio de relações entre
gestores municipais, mediadas pelo gestor estadual.
GESTÃO EM SAÚDE
NOAS 2002
REGIONALIZAÇÃO
O PDR fundamenta-se na conformação de sistemas funcionais e
resolutivos de assistência à saúde, por meio da organização dos
territórios estaduais em regiões/microrregiões e módulos
assistenciais; da conformação de redes hierarquizadas de
serviços; do estabelecimento de mecanismos e fluxos de
referência e contra-referência intermunicipais, objetivando
garantir a integralidade da assistência e o acesso da população
aos serviços e ações de saúde de acordo com suas
necessidades.

HABILITAÇÃO
LEGENDA

MACRO SUL

Micros:
01- Passos
02- Alfenas
01 03- São Sebastião do Paraíso
04- Guaxupé
05- Poços de Caldas
06- Pouso Alegre
03 12 07- Itajubá
08- São Lourenço
04 09
09- Lavras
02 10- Três Corações
11- Varginha
12- Três Pontas
11 10
05
08
06
07
PDR 2003 – 2006
75 - MICRORREGIÕES – MG
Macrorregião Sul
Microrregião Alfenas Pólos Microrregionais:
Módulos Assistenciais e Alfenas
Sistemas de Referência Machado

População 290.020 hab.

Passos
Poços de Caldas

LEGENDA

Pólo Micro Regional

Sede de Módulo

Referência Interpólos Nível Micro

Referência Interpólos Nível Macro

Pólo Macro

Referência Pólo Macro

Pouso Alegre/Varginha Referência Pólo Micro

Referência para Sede de Módulo


Maior=
Menor =
Média =
ALTERNATIVA
MACRORREGIÕES
MACRORREGIÕES
PDR 2003 – 2006
PDR( Total:
2003 13– 2006
) REGIÃONORTE
NORTEDE DEMINAS
MINAS
Montes Claros
( Total: 13 ) NORDESTE
Teófilo Otoni
Montes Claros
NORDESTE
NOROESTE
Patos de Minas
NOROESTE T. Otoni
JEQUITINHONHA
JEQUITINHONHA
DiamantinaDiamantina

Patos de Minas
G. Valadares
TRIÂNGULO DO NORTE
Uberlândia
LESTE DOLESTE
NORTE DO NORTE
DO CENTRO Ipatinga
G. Valadares e Ipatinga
CENTRO
Belo Horizonte
Belo Horizonte

Divinópolis
OESTE
Uberaba LESTE
Ponte DO SUL LESTE DO SUL
Nova
Divinópolis Ponte Nova
Passos OESTE
CENTRO SUL
Varginha CENTRO SUL
Barbacena
TRIÂNGULO DO SUL Barbacena SUDESTE
SUDESTE
Alfenas
SUL Juiz
Juizde
deFora
Fora
Alfenas/Varginha/
P. de Caldas
Pouso Alegre SUL
Pólo(s) Macrorregionais
P. Alegre

Macrorregião
GESTÃO EM SAÚDE
INSTRUMENTOS DE GESTÃO
São instrumentos complementares e articulados entre si que visam
dar maior eficiência e eficácia ao processo de planejamento em
saúde nas três esferas gestoras.
 Agenda de Saúde – primeira etapa do processo de planejamento
da gestão em saúde, a qual estabelece, justifica e detalha as
prioridades e estratégias da política de saúde, em cada esfera
de governo e para cada exercício. Periodicidade – anual, até
abril para Estado e maio para município.
 Planos de Saúde – compostos de documentos de intenções
políticas, diagnóstico, estratégias, prioridades e metas que são
as bases das atividades e da programação de cada nível de
gestão do SUS. Periodicidade quadrienal, até junho para Estado
e até maio do primeiro ano de governo para município.
Interface com PPA ,LDO e LOA
GESTÃO EM SAÚDE
INSTRUMENTOS DE GESTÃO
 Quadro de Metas – parte integrante dos planos nos quais constam
os indicadores e as metas prioritárias de cada esfera de governo.
Servirá de espelho para a elaboração dos Relatórios de Gestão.
Periodicidade – anual, até junho para Estado maio para município.
 Relatório de Gestão – destina-se à sistematização e à divulgação
de informação sobre os resultados obtidos e sobre a capacidade
dos gestores do SUS, uma vez que estabelece correlação entre as
metas, os resultados e a aplicação de recursos.Periodicidade –
anual até 20 de fevereiro para Estado e 20 janeiro de cada ano
para Município. Encaminhar para M.S e Ministério Público, além de
audiências públicas. Para o Tribunal de contas
GESTÃO EM SAÚDE
PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
- Objetiva mudar as práticas de atenção à saúde por intermédio da ênfase
nas ações de prevenção e promoção da saúde, associadas às funções de
diagnóstico e tratamento das doenças. A adesão dos Municípios a esse
modelo decorre da necessidade de adaptar a rede de serviços a
condições locais e esses respondem a forte indução do Ministério da
Saúde.
- Cada equipe é composta por 01 médico, 01 enfermeiro, 01 auxiliar de
enfermagem e de 04 a 06 agentes comunitários de saúde. Estes últimos
devem residir em sua área de trabalho a mais de 02 anos e ter acima de
18 anos. Toda a equipe trabalha em horário integral.
- Início de financiamento previsto na NOB/96.O Ministério da Saúde
repassa a título de incentivo um valor anual por equipe que varia de
R$33.600,00 a R$64.800,00 de acordo com a cobertura da população e
do valor do salário mínimo/mês por agente comunitário. Paga mais 1
mês de gratificação.Incentivo IDH acréscimo de mais 50%
- PROESF
- PSF Bucal
GESTÃO EM SAÚDE
Assistência Farmacêutica

- Lista padronizada estadual para o pacto; Repasse de R$1,00 per


capta para o Município e contra partida de R$0,50 per capta
pelos Estados e R$ 0,50 per capta pelos Municípios. O repasse
do Estado é realizado através de medicamentos;
- Lista padronizada municipal;
- Medicamentos de saúde mental;
- Medicamentos especiais;
- Medicamentos de Hipertensão e Diabetes.
- Municípios diferenciados pelo Fome Zero/semi -árido.Valor
duplicado
GESTÃO EM SAÚDE
CONTROLE, AVALIAÇÃO, REGULAÇÃO E AUDITORIA;
VIGILÂNCIA SANITÁRIA;
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA/VIG.SAÚDE;
 Rede de Urgência e Emergência;
 Política de Saúde do Trabalhador;
 Política de Saúde Mental;
 Programa Nacional de HIV/AIDS e outras DST;
 Saúde no Sistema Penitenciário;
 Saúde Indígena;
 Reestruturação de hospitais de ensino;
 Programa de Humanização do parto e Nascimento –SISPRENATAL
 Sistema Estadual de Referência Hospitalar para Atendimento a Gestante de Alto Risco Hospital Amigo
da Criança
 Descentralização de Unidades de Saúde – FUNASA;
 Cartão SUS
GESTÃO EM SAÚDE
MODALIDADES DAS TRANSFERÊNCIAS FEDERAIS:
Transferências regulares e automáticas:
• 1-Repasses fundo a fundo ( cond.de gestão, certificação):
Vig.Sanitária,Vig.Epidemiológica/Vig.Saúde,PAB e PAB-A,FAE,
FAEC, SIH,Alta complexidade, incentivos de PSF, assistência
farmacêutica.
• 2-Pagamento direto a prestadores de serviços, mesmo nos
Estados e Municípios habilitados na gestão plena de Sistema:
INTEGRASUS( Incentivo de Integração ao Sistema Único de
Saúde),FIDEPS ( Fator de Incentivo ao desenvolvimento de
Ensino e Pesquisa em Saúde),Incentivo de apoio e diagnóstico
ambulatorial e hospitalar à população indígena-IAPI.
• 3- Pagamento de beneficiários cadastrados de acordo com o
estabelecido em portarias: PROFAE,bolsa alimentação.
GESTÃO EM SAÚDE
MODALIDADES DAS TRANSFERÊNCIAS FEDERAIS:

Remuneração por serviços produzidos: Caracterizada pelo


pagamento direto aos prestadores de serviços da rede
cadastrada no SUS em Estados e Municípios não habilitados na
gestão plena de sistema. Pagamento mediante apresentação de
fatura calculada com base na tabela do SIA média e alta e
SIH/SUS.
 Convênios:Objetivam a realização de ações e programas de
responsabilidade mútua do Ministério da Saúde e do orgão
recebedor. Manual de normas de cooperação técnica e
financeira de programas e projetos mediante a celebração de
convênios, adotadas pelo Ministério da Saúde está disponível
no endereço www.fns.saude.gov.br
GESTÃO EM SAÚDE
TRANSFERÊNCIA Fundo a Fundo X Condição de Habilitação
Habilitação do Município na Gestão Plena de Sistema, recebe:
 Teto financeiro da assistência;
 PAB fixo;
 PAB variável quando qualificados para o Programa do
PACS,PSF,Farmácia Básica e vigilância Sanitária;
 Epidemiologia e controle de doenças/Vig. Em Saúde, quando certificado
 FAEC;
Municípios qualificados em outros incentivos independente da condição de
gestão:
Medicamentos para a saúde mental, calamidade pública, Atenção Básica
dos povos indígensa, Descentralização da FUNASA, Média e alta
complexidade de Vig.Sanitária, Inecntivo do Programa Nacional de
HIV/AIDS, Centros de referência Saúde do trabalhador,PROESF,
Cadastro usuários SUS
GESTÃO EM SAÚDE
TRANSFERÊNCIA Fundo a Fundo X Condição de Habilitação
Habilitação do Município na Gestão Plena de Atenção
Básica, recebe:
 PAB fixo;
 PAB variável quando qualificados para o Programa do
PACS,PSF,Farmácia Básica e vigilância Sanitária;
 Epidemiologia e controle de doenças/Vig. Em Saúde,
quando certificado
 Cadastro Usuários SUS
GESTÃO EM SAÚDE
RELATO DE EXPERIÊNCIA:
Cidade no norte de Minas, 18.000 habitantes.
100% cobertura PSF e PSF odontológico.
Hospital de 56 leitos, CAPS, 98% cobertura
vacinal; Colegiado de gerência. Sistema
totalmente público, convênio de cooperação
para garantia de atendimento
especializado;Mortalidade de 36 para 12/1.000;
GESTÃO EM SAÚDE
Características:
 Aproveitar e investir em pessoal de nível médio e
capacitá-los;
 Utilização de instrumentos gerenciais e de
acompanhamento financeiro. Participação efetiva no
orçamento e acompanhamento do mesmo;Domínio dos
Sistemas de informação; Representatividade regional;
Programas que ajudam: PSF e PSF odontológico;
epidemiologia; Farmácia Básica; PAB;Pólos de
capacitação; CAPS; Sisprenatal, Siscolo
Analisar: Hospitais de pequeno porte, PPI assistencial;
...quem não sabe o que
procura, não percebe
quando encontra.

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