Sei sulla pagina 1di 31

Prof.

Efrain Cucco, História e Atualidades


www.arquivo.rua507.com – efraincucco@gmail.com

RIQUEZAS NATURAIS
África
• África, o terceiro
maior continente da
Terra, ocupa, com as
ilhas adjacentes,
uma superfície de
cerca de 30.330.000
km² ou 22% do total
da massa terrestre.
África
• Diamantes (na Botswana, R.D.
Congo, R. Sul-Africana e Angola);
• Ouro (R Sul-Africana, Ghana, Mali,
Tanzânia);
• Platina e afins (R. Sul-Africana);
África
• Tântalo e Nióbio (R. Sul-Africana,
Moçambique, Ruanda);
• Urânio (Níger, Namíbia);
• Fosfatos (Marrocos, R. Sul-Africana,
Tunísia); Cobre (Zâmbia, R. Sul-
Africana, R.D. Congo, Botswana).
África
• Aproximadamente 15% do petróleo
produzido no mundo vem do Golfo da
Guiné (que se estende da Costa do
Marfim até Angola). Prevê-se que esta
proporção chegará a 25% em 2015.
• Congo (ex-Zaire) é rico em ouro, urânio
e petróleo e guarda as maiores reservas
de coltan (colômbio-tântalo) do mundo.
O coltan é vital para fabricação de
aparelhos eletrônicos, principalmente
África
• Petróleo: Os quatro maiores
produtores são a Líbia, Nigéria,
Argélia e Angola, membros da OPEP,
que conjuntamente detêm 80% da
produção futura estimada.
Gás e Petróleo na África
Congo - África
Governos - África
Auxílios
África recebe cerca de um
terço do total da ajuda
concedida pelos governos
ao redor do mundo,
segundo a Organização
para a Cooperação e
Desenvolvimento
Dívida
Para negociar suas
dividas, os países
africanos têm que
concordar em seguir
certas políticas de boa
governança, tal como
definido pelo Banco
Pobreza
A maior parte da África
Subsariana é, sob analise
do Banco Mundial, a
categoria de mais baixa
renda, inferior a US $ 765
Rendimento Nacional
Bruto (RNB) por pessoa
por ano.
Comércio
África é rica em recursos
naturais, como os
minerais, madeira e
petróleo, mas o comércio
com o resto do mundo é
muitas vezes difícil.
Existe a acusação sobre a
Organização Mundial do
Comércio (OMC) de
obrigar as nações a abrir
os seus mercados para o
resto do Mundo!
Brasil
Minérios,
Petróleo, Água,
Reservas
Naturais...
Aqüífero Guarani
Petról
eo
Quanto temos de reserva de
petróleo?
New York Times indaga de
quem é a Amazônia
Jornal reaquece temor brasileiro de ver
área na mão de outros países!
Famosa
imagem em
que a
Amazônia
está
recortada
Agricultura no Brasil
Subsolo na Amazônia
Internacionalização da
Amazônia
Cristóvão Buarque,
Ministro da Educação do Brasil (ex-governador do Distrito Federal)
(O Globo - Opinião - 23 outubro 2000)

Durante debate em uma universidade nos Estados Unidos, o


ex-governador do Distrito Federal e atual Ministro da
Educação, Cristóvão Buarque, foi questionado sobre o que
pensava da internacionalização da Amazônia. Um jovem
americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a
resposta de um humanista e não de um brasileiro. Esta foi a
resposta de Cristóvão Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria
contra a internacionalização da Amazônia. Por mais
que nossos governos não tenham o devido cuidado
com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista,
sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a
Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização,
como também de tudo o mais que tem importância
para a humanidade.

Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser


internacionalizada, internacionalizemos também as
reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é
tão importante para o bem-estar da humanidade
quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar
disso, os donos das reservas sentem-se no direito de
Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos
deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma
reserva para todos os seres humanos, ela não pode
ser queimada pela vontade de um dono, ou de um
país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o
desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos
especuladores globais. Não podemos deixar que as
reservas financeiras sirvam para queimar países
inteiros na volúpia da especulação.

Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a


internacionalização de todos os grandes museus do
mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à
França. Cada museu do mundo é guardião das mais
belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se
pode deixar esse patrimônio cultural, como o
patrimônio natural amazônico, seja manipulado e
destruído pelo gosto de um proprietário ou de um
Não faz muito, um milionário japonês, decidiu
enterrar com ele, um quadro de um grande mestre.
Antes disso, aquele quadro deveria ter sido
internacionalizado.

Durante este encontro, as Nações Unidas estão


realizando o Fórum do Milênio, mas alguns
presidentes de países tiveram dificuldades em
comparecer por constrangimentos na fronteira dos
EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das
Nações Unidas, deve ser internacionalizada.

Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a


Humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma,
Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade,
com sua beleza específica, sua historia do mundo,
deveria pertencer ao mundo inteiro.
Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo
risco de deixá-la nas mãos de brasileiros,
internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos
EUA. Até porque eles já demonstraram que são
capazes de usar essas armas, provocando uma
destruição milhares de vezes maior do que as
lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.

Nos seus debates, os atuais candidatos a presidência


dos EUA tem defendido a idéia de internacionalizar as
reservas florestais do mundo em troca da dívida.
Comecemos usando essa dívida para garantir que
cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER
e de ir a escola. Internacionalizemos as crianças
tratando-as, todas elas, não importando o país onde
nasceram, como patrimônio que merece cuidados do
Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os
dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo
como um patrimônio da Humanidade, eles não
deixarão que elas trabalhem quando deveriam
estudar, que morram quando deveriam viver.

Como humanista, aceito defender a


internacionalização do mundo. Mas, enquanto o
mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a
Amazônia seja nossa. Só nossa!".
06/05/2005 - 09h33
Brasil teme invasão por riquezas
naturais
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13211.shtml
'De quem é a Amazônia, afinal?',
pergunta 'NY Times'
18/05 - 08:08 - BBC Brasil
da BBC Brasil

Uma reportagem publicada neste domingo no jornal americano "The


New York Times" afirma que a sugestão feita por líderes globais de
que a Amazônia não é patrimônio exclusivo de nenhum país está
causando preocupação no Brasil.

No texto intitulado "De quem é esta floresta amazônica, afinal?",


assinado pelo correspondente do jornal no Rio de Janeiro Alexei
Barrionuevo, o jornal diz que "um coro de líderes internacionais está
declarando mais abertamente a Amazônia como parte de um
patrimônio muito maior do que apenas das nações que dividem o
seu território“.

O jornal cita o ex-vice-presidente americano Al Gore, que em 1989


disse que "ao contrário do que os brasileiros acreditam, a Amazônia
não é propriedade deles, ela pertence a todos nós".

"Esses comentários não são bem-aceitos aqui (no Brasil)", diz o


jornal. "Aliás, eles reacenderam velhas atitudes de protecionismo
territorial e observação de invasores estrangeiros escondidos."
Acesso restrito

O jornal afirma que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva


tenta aprovar uma lei para restringir o acesso à floresta amazônica,
impondo um regime de licenças tanto para estrangeiros como para
brasileiros.

"Mas muitos especialistas em Amazônia dizem que as restrições


propostas entram em conflito com os próprios esforços [do presidente
Lula] de dar ao Brasil uma voz maior nas negociações sobre mudanças
climáticas globais --um reconhecimento implícito de que a Amazônia é
crítica para o mundo como um todo", afirma a reportagem.

O jornal diz que "visto em um contexto global, as restrições refletem


um debate maior sobre direitos de soberania contra o patrimônio da
humanidade“.

"Também existe uma briga sobre quem tem o direito de dar acesso a
cientistas internacionais e ambientalistas que querem proteger essas
áreas, e para companhias que querem explorá-las.”

"É uma briga que deve apenas se tornar mais complicada nos próximos
anos, à luz de duas tendências conflituosas: uma demanda crescente
Efrain Cucco
Professor de História, Atualidades
Email: efraincucco@gmail.com
Site: arquivo.rua507.com

Potrebbero piacerti anche