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Despolarização Ventricular
m
m
j Derivações do plano frontal ou periféricas
DA P
j Æorfologia
m Arredondada monofásica
m V1 em 50% é difásica
j Duração ( D II)
m Até 0,10 sec (adultos)
j Amplitude ³2,5 por 2,5´
m Até 0,25 mv.
j Eixo
m Entre +300 e + 700 ( média + 600 )
Rtivação atrial normal
É$m
DA P
D2
Melhor derivação para avaliar onda P
É$m
I ERVAL P-R
j Æedir do início da onda P ao início do QRS
j Varia de acordo com a idade e a freqüência
cardíaca
m 0,12s (adultos)
ż Síndrome de Wolf Parkinson White
ż Estímulo não é sinusal
V
É$m
ÆPLEX QRS
j Amplitude variável
j vetor médio no plano frontal está ao redor de +
590
m Varia de ± 300 a + 1200
j Duração de 0,05 até 0,10 s
m w duração: bloqueio de ramo (E ou D), sobrecarga de
câmaras
É$m
É$m
SEGÆE S
j Vai do fim do QRS (ponto J) ao início da onda
j Deve estar no mesmo nível do PR
j Alterações do S
m Supradesnivelamento
ż Lesão miocárdica ( fase inicial do IAÆ)
ż Pericardite aguda
m Infradesnivelamento
ż Lesão miocárdica ( fase inicial do IAÆ)
ż Ação digitálica
Ú
Ú
Úegmento Ú normal
Ú
Ú
Énfradesnivelamento de Ú
Segmento S
Úupradesnivelamento de Ú
É$m
DA
j ¯ uma onda única, assimétrica
m Ramo ascendente mais lento que o descendente
m Ápice arredondado
I ERVAL Q
j ão se mede a duração da onda , mas sim o intervalo Q
m Vai do início do QRS ao fim da onda
j alcular a freqüência
cardíaca
m Freqüência cardíaca
normal entre 60 e 100
bpm.
j omo calcular o
eixo?
m Verificar polaridade do
QRS em D1 e AVF
m Encontrar a derivação
do plano frontal mais
isodifásica
m Encontrar a derivação
perpendicular
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