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 Área de investimentos financeiros

 Área de empréstimos obtidos

 Limitações do controlo interno


Os investimentos financeiros permanentes,
devem ser analisados de forma profunda.
Antes de tomar uma decisão em adquirir
partes de capital, deve-se analisar se o
investimento na empresa em causa é mesmo
viável e se vai haver retorno do capital
investido, em prazos razoáveis.
A análise ou estudos deve ser feita através da
realização de auditorias, por uma entidade
independente, à empresa em causa, não só às
demonstrações financeiras históricas
como também, e sobretudo, às previsionais,
ou seja resultados previstos.
Autorização, por parte do órgão de gestão, de
quaisquer investimentos financeiros, sobretudo
os permanentes;
Definição do método do custo ou método da
equivalência patrimonial, no caso das partes de
capital em filiais e associadas;
Definição da política contabilística relacionada
com o reconhecimento dos ganhos;
No caso de investimentos financeiros
representados por títulos e se estes
estiverem na empresa:

 O responsável pela sua custódia não deve ter acesso


aos registos contabilísticos;
Devem ser feitas contagens físicas de surpresa por um
responsável independente e posterior comparação com
os registos contabilísticos;
Os títulos devem estar guardados em local seguro e
protegido;
Arquivo específico dos documentos relacionados com as
aquisições;
Aprovação escrita, por um membro do órgão de gestão,
de lançamentos contabilísticos não usuais.
 As operações de financiamento alheio, como
formas de suporte financeiro ás empresa,
obedecem a um conjunto de decisões que
concretizam a sua obtenção e registam os
procedimentos tomados pelos orgãos de controlo
interno da empresa, são estes:
• Autorização
• Aprovação
• Execução
• Registo e pagamento
• Custódia e renovação ( só em alguns casos)
 Todas as políticas e decisões tomadas devem constar em
documento escrito, aprovado pelo órgão de gestão.
 Para controlo contabilístico, devem existir registos detalhados
por cada um dos empréstimos obtidos, sendo estes da
responsabilidade de uma pessoa que não faça parte da área da
tesouraria.
 Deve ser feito mensalmente um confronto do saldo destes
registos com o saldo da conta de Razão, sendo as diferenças
objecto de adequada conciliação.
 Os mesmos cuidados devem ser tomados quando as operações
relativas à colocação dos empréstimos são cometidas a uma
entidade externa à empresa
Apesar de ser da responsabilidade do órgão
de gestão da empresa implementar e manter
em bom funcionamento o Controlo Interno, a
empresa não está imune a falhas, fraudes.
Desinteresse por parte do órgão de gestão na
manutenção de um bom sistema de controlo;
Dimensão da empresa, sendo mais facil implementar
um bom sistema de controlo interno numa empresa com
maior do que mais pequena.
A relação custo/benefício, aumentam-se os custos com a
introdução de melhoramentos no sistema de controlo
interno.
Se houver desvantagens nos custos destas
implementações põe-se a hipotese de não se realizarem
uma vez que não produzem vantagens económicas.
Se as pessoas que trabalham numa empresa não
forem razoavelmente competentes e moralmente
íntegras, o sistema de controlo interno não funciona
bem, por mais sofisticado que seja, ocorrendo erros
e mesmo fraude.
Quanto mais fraco for o controlo interno maior e a
probabilidade de existencia de irregularidades e
fraudes.
Transacções pouco frequentes mesmo com um
controlo interno funcional muitas vezes escapam a
esse controlo.
A crescente utilização de formatos informatizados,
com a possibilidade de acesso directo a ficheiros e
bases de dados, é uma boa conduta nestes sistemas
devem sempre existir.

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