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a Teve a sua origem entre 1321 e 1607 e resultou da união de diversos
povoados e quintas. Entre eles destacam-se o povoado de Santa
Maria da Quebrada, o povoado do Forte Guilherme, o povoado do
Simão e o povoado da Boa Rapariga. Somente existe registo do
povoado de Santa Maria da Quebrada. A junção de todos estes
povoados formou o que é hoje a freguesia da Benquerença. Dizem
que a origem do seu nome, deve-se ao facto dos seus habitantes se
darem muito bem.
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a Meste local existiu um povoamento romano, assim como em toda a
região envolvente. Apesar da acentuada despovoação após a
invasões árabes, Benquerença foi repovoada através da carta de
aforamento a Penamacor, em 1189. Provavelmente o topónimo em
"bem", advérbio, desta freguesia data desta época. Benquerença
manteve-se sempre foreira à coroa e a Penamacor, conseguindo
manter-se livre da influência de algumas famílias nobres que se
haviam apoderado de outras freguesias do concelho.
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apela de Mossa Senhora


da Quebrada - recebe
actualmente a maior festa
da freguesia.
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a ruzeiro de Benquerença - tem uma data inscrita (1843) que, segundo
lenda, em tempos idos, todas as freguesias que ficassem a menos de
duas léguas da sede de concelho, no dia do orpo de Deus, eram
obrigadas a fazerem-se representar na procissão que ali se realizava.
omo o caminho era difícil e penoso, um ano a Benquerença faltou e
foi processada. O tribunal mandou medir a distância e como a
freguesia ainda não chegava onde hoje chega, foi absolvida porque as
duas léguas foram marcadas fora do perímetro da freguesia. Esta, em
sinal de alegria e por se ver desobrigada daquele compromisso,
construiu no local limite das duas léguas um cruzeiro, assinalando-o.
A data deste acontecimento provavelmente terá sido a de 1843, que
ainda está marcada na base do cruzeiro primitivo, tendo havido o
cuidado de a preservar em posterior restauro (1959).
  
 
a Brasão: Escudo de prata,
charrua de negro realçada do
campo, entre um ramo de
oliveira de verde, frutado de
negro, posto em faixa, em chefe
e campanha diminuta ondada
de azul e prata de três burelas.
oroa mural de prata de três
torres. Listel branco, com
legenda a negro:
"BEMQUEREM A".
a Bandeira: Verde. ordão e
borlas de prata e verde. Haste e
lança de ouro.
 
  

a Pratos típicos: hanfana de ovelha; Fritada de porco; Sopas de
couves; Sopas de grão; Enchidos; Pão caseiro.
a Doçaria: Doces caseiros; Filhós; Arroz doce; Sopas doces (pela altura
do arnaval).
a Artesanato típico: andeeiros em madeira; Arranjos florais com flores
silvestres; Latoaria; Molduras para quadros; Rendas e bordados;
Trabalhos em linho com teares manuais; Trabalhos em madeira.
a uriosidade: Ma altura do arnaval é tradição comer partes do porco,
tais como os pés, as orelhas e parte do enchido. Mais interessante é o
facto das famílias andarem de casa em casa, cumprindo esta tradição.
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a Mossa Senhora das Meves - 5 de Agosto
a Mossa Senhora da Quebrada - domingo de Ascensão
a Sagrado oração de Jesus - Julho
a Semana ultural - semana que antecede a Páscoa
a Burricada - sábado santo
a Festa dos Antónios - 13 de Junho
a Mercado Mensal (2ª quarta-feira de cada mês)
a Madeiro (24 de Dezembro)

 
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