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Imprio
Carolngi
o ao sc. VII, a Igreja latina coincidia com a parte ocidental
At
do Imprio Romano e estava profundamente identificada com
o espao mediterrnico. No sculo VIII tudo muda. As
invases rabes (Norte de frica e Espanha) e os conflitos
com Bizncio, juntamente com a evangelizao do norte da
Europa, alteram tudo. Impem-se 3 zonas geopolticas:
mundo muulmano, mundo bizantino e cristandade latina.
Neste novo imprio (romano-germnico) a religio o
nico meio de coeso interna, que reforado guerreando
as ameaas externas.
Imprio
Carolngi
Nao Antiguidade, mudou o conceito de Reino de Deus,
objeto da pregao de Jesus Cristo. Espiritualizando-se,
passou a referir um reino eterno celeste (do Pai), mas, ao
mesmo tempo, atribuem a Jesus o comeo de um reino
terrestre (o reino de Cristo = cristandade). Segundo alguns
(Eusbio de Cesareia), este reino pode perfeitamente
incorporar uma estrutura poltica (o imprio romano ou, mais
tarde, carolngio); para outros (Agostinho de Hipona), o reino
identifica-se com a Igreja (o poder papal durante toda a
Idade Mdia).
os hereges
externos:
gregos
(bizantinos)
muulmanos
e judeus
os cismticos
herticos
bizantinos
o Islo,
castigo
de Deus
o Islo
o (exrcito)
do Anticristo
Judasmo:
uma anomalia
judeus, vtimas
de perseguio
As dissidncias
(heresias?)
medievais
poder papal:
centralizao romana
a revolta popular
A
dissidncia
medieval,
portanto,
caracteriza-se
pela
insubordinao em relao autoridade eclesistica. Mais do
que pr em causa crenas bsicas do Cristianismo, os
movimentos herticos medievais (em geral) contestam a
instituio eclesistica: desenvolvem sentimentos antipapado
e anticlericalismo, acusando os ministros da Igreja de trarem a
sua misso e defendendo uma Igreja mais pura, mais evanglica
e mais santa. A doutrina dos sacramentos , muitas vezes, uma
bandeira que oculta o essencial das revoltas de grupos, cidades,
regies...
desejo de reforma
Os ctaros
Conclio de Constana
Tribunal da Inquisio