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, Reúne o conjunto de trabalhos produzidos

nas diferentes Áreas de Competência-Chave

Fichas de trabalho Planificações de tarefas


Projectos de trabalho
Reflexões críticas

Esquemas
Apontamentos
Relatórios
Ensaios

Resumos
Fotografias
Cd´s…
GRELHA DE REGISTO DE
AUTO-AVALIAÇÃO

(Situação de Aprendizagem (1 Análise Descritiva

Actividade(s) em que senti mais


facilidade em realizar

Actividade(s) em que senti mais


dificuldade em realizar

Onde poderei melhorar

Como vivi o momento

O que aprendi
GRELHA DE REGISTO DE DESEMPENHO

______________________________________________________________NOME

TAREFA(s) CRITÉRIOS de EVIDÊ


GRELHA DE REGISTO DE HETEROAVALIAÇÃO DOS
FORMANDOS NO GRUPO

(Situação de Aprendizagem (1 Análise Descritiva

Onde revelou mais facilidade

Onde revelou mais dificuldade

Onde poderá melhorar

Como é que o grupo poderá ajudar


a melhorar
CURSO EFA DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO E DE NÍVEL 3 DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H
Cidadania e Profissionalidade (CP)
UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7 UC8

50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H
Sociedade Tecnologia e Ciência (STC)
UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7

50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H 50 H
Cultura, Língua e Comunicação (CLC)
UC1 UC2 UC3 UC4 UC5 UC6 UC7

Formação Tecnológica Unidade de formação de curta duração UC - Unidade de competência


Pode incluir formação prática em CRT

Componentes da formação Horas


Área de PRA …………………
100-200 a)
Formação de base:
CP
STC …………………
100-1100 b)
CLC

Formação tecnológica …………………


100-1910 b)

Total …………………
300-3210

(*) Nos planos curriculares dos cursos EFA de habilitação escolar são consideradas apenas as cargas horárias que lhes são específicas na componente de formação de base, acrescidas da
área de PRA.
(a) Sempre que se trate de um adulto que frequente a formação em regime não contínuo, o cálculo deve ser feito tendo em conta sessões de três horas em cada duas semanas de formação.
(b) Independentemente do resultado do reconhecimento e validação de competências, a duração mínima da formação de base e da formação tecnológica é de cem horas.
EFA SECUNDÁRIO
DESENHO DO REFERÊNCIAL DE COMPETÊNCIAS-CHAVE

Sociedade, Cultura,
Adulto em
Tecnologia Situações de Língua,
e Ciência vida Comunicação
EFA SECUNDÁRIO
ELEMENTOS CONCEPTUAIS

• Dimensões das Competências

• Núcleo Gerador

• Domínios de Referência para a Acção

• Tema

• Unidades de Competência

• Critérios de Evidência
EFA SECUNDÁRIO

Elementos
TABELA SÍNTESE DA
ESTRUTURA E ELEMENTOS
CONCEPTUAIS DAS 3
ÁREAS DE COMPETÊNCIA-
CHAVE

Dimensões
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO
EQUIPA PEDAGÓGICA
Portaria n.º 817/2007, de 27 de Julho • Mediador pessoal e social (Art.º 26º)

1 — O mediador pessoal e social é o elemento da equipa técnico-pedagógica a quem compete, designadamente


a) Colaborar com o representante da entidade formadora na constituição dos grupos de formação, participando no processo de recrutamento e
selecção dos formandos;
b) Garantir o acompanhamento e orientação pessoal, social e pedagógica dos formandos;
c) Coordenar a equipa técnico-pedagógica no âmbito do processo formativo, salvaguardando o cumprimento dos percursos individuais e do percurso do
grupo de formação;
d) Assegurar a articulação entre a equipa técnico-pedagógica e o grupo de formação, assim como entre estes e a entidade formadora.
2 — O mediador não deve exercer, em princípio, funções de mediação em mais de dois cursos EFA nem assumir, naquela qualidade, a
responsabilidade de formador em qualquer área de formação, salvo quanto ao módulo «aprender com autonomia» e à área de PRA, consoante o nível
do curso EFA.
3 — O limite máximo referido no número anterior pode não se aplicar, em casos devidamente fundamentados, mediante autorização da entidade
competente para a autorização do funcionamento do curso.
4 — O mediador é responsável pela orientação e desenvolvimento do diagnóstico e selecção dos formandos, em articulação com os formadores
da equipa técnico-pedagógica;
5 — A função de mediação é desempenhada por formadores e outros profissionais, designadamente os de orientação, detentores de habilitação
de nível superior e possuidores de formação específica para o desempenho daquela função ou de experiência relevante em matéria de
educação e formação de adultos.
• Formadores (Art.º 27º)

1 - compete aos formadores, designadamente:


(…)

2 — No que respeita à formação de base dos cursos EFA de nível básico e de nível secundário,
os formadores devem ser detentores de habilitação para a docência, nos termos regulamentados
por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação (Despacho n.º
11203/2007, de 8 de Junho)

3 – (…)

4 — Os formadores da formação de base dos cursos EFA de nível secundário devem assegurar,
para os efeitos da alínea e) do n.º 1, o exercício das suas funções em regime de co-docência
relativamente a 50 % da carga horária de cada unidade de competência da formação de base.
EFA SECUNDÁRIO
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO

AVALIAÇÃO
OBJECTO E FINALIDADES

1 — A avaliação incide sobre as aprendizagens efectuadas e competências adquiridas, de acordo com os

referenciais de formação aplicáveis.

2 — A avaliação destina-se a:

a) Informar o adulto sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos no processo formativo;

b) Certificar as competências adquiridas pelos formandos

à saída dos cursos EFA.

3 — A avaliação contribui também para a melhoria da qualidade do sistema, possibilitando a tomada de decisões

para o seu aperfeiçoamento e reforço da confiança social no seu Funcionamento.


EFA SECUNDÁRIO
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO

PRINCÍPIOS AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser:


a) Processual, porquanto assente numa observação contínua e sistemática do processo de formação;
b) Contextualizada, tendo em vista a consistência entre as actividades de avaliação e as actividades de
aquisição de saberes e competências;
c) Diversificada, através do recurso a múltiplas técnicas e instrumentos de recolha de informação, de
acordo com a natureza da formação e dos contextos em que a mesma ocorre;
d) Transparente, através da explicitação dos critérios adoptados;
e) Orientadora, na medida em que fornece informação sobre a progressão das aprendizagens do adulto,
funcionando como factor regulador do processo formativo;
f) Qualitativa, concretizando-se numa apreciação descritiva dos desempenhos que promova a
consciencialização por parte do adulto do trabalho desenvolvido, servindo de base à tomada de decisões.
EFA SECUNDÁRIO
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO

AVALIAÇÃO
MODALIDADES

O processo de avaliação compreende:

a) A avaliação formativa, que se projecta sobre o processo de formação, permitindo obter informação sobre o
desenvolvimento das aprendizagens, com vista à definição e ao ajustamento de processos e estratégias de
recuperação e ou aprofundamento;

b) A avaliação sumativa, que tem por função servir de base de decisão sobre a certificação final.
EFA SECUNDÁRIO
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO

AVALIAÇÃO
Avaliação nos cursos EFA de nível secundário
de educação e de nível 3 de formação profissional

1 — Sem prejuízo do que se dispõe nos artigos anteriores, nos cursos EFA de nível secundário e de nível 3
de formação profissional, a avaliação formativa ocorre, preferencialmente, no âmbito da área de PRA, a partir
da qual se revela a consolidação das aprendizagens efectuadas pelo adulto ao longo do curso.

2 — No âmbito dos cursos EFA de nível secundário, a avaliação formativa assume ainda uma natureza quantitativa,
através do recurso ao sistema de créditos definido no referencial de competências chave de nível secundário,
com efeitos na definição do percurso formativo e na certificação dos formandos.
EFA SECUNDÁRIO
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO

REGISTO DE INFORMAÇÃO
Plataforma SIGO (Sistema Integrado de Gestão das Ofertas)
EFA SECUNDÁRIO
ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO

CERTIFICAÇÃO

1 — Para efeitos da certificação conferida pela conclusão de um curso de educação e formação de adultos, o
formando deve obter uma avaliação sumativa positiva, com aproveitamento nas componentes do seu percurso
formativo, nomeadamente na formação prática em contexto de trabalho, quando esta faça parte integrante
daquele percurso.
2 — Nos cursos EFA de nível secundário a certificação está dependente da avaliação positiva de um número
não inferior a 44 das 88 competências que compõem o referencial de competências chave de nível secundário,
entendido como patamar mínimo para a certificação, de acordo com a seguinte distribuição:
a) 16 competências na área de competências chave de cidadania e profissionalidade;
b) 14 competências, em cada uma das áreas de competências chave de sociedade, tecnologia e ciência e
cultura,
língua, comunicação, contemplando obrigatoriamente as competências integradas nas unidades de competência
relativas aos saberes fundamentais.
EFA SECUNDÁRIO

MÉTODO

ÁREA DE COMPETÊNCIA-CHAVE
(CP)
EFA SECUNDÁRIO
ÁREA DE COMPETÊNCIAS
DE CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE

Núcleos Geradores
Competências Cognitivas
Competências Éticas
Comp. Sociais
EFA SECUNDÁRIO
ÁREA DE COMPETÊNCIAS
DE CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE

DR1
DR2
DR3
DR4

Competências Critérios de Evidência

Reconhecer constrangimentos e espaços de liberdade Identificar situações de autonomia e responsabilidades•


pessoal .partilhadas
Compreender as dimensões inerentes à construção e•
manutenção do Bem
DR1 .Comum: Bem individual vs. Bem público na comunidade
Explicitar situações de liberdade e responsabilidade•
.pessoal

«Identificar», «Compreender», «Explicitar» - Elementos de complexidade


Estrutura da Área de
Competências-Chave
EFA SECUNDÁRIO
CP
Pistas 15
)(Para a Elaboração de um Portefólio
.Reunir documentação. 1
:Reunir toda a documentação relativa a
.Identificação pessoal
.Percurso Escolar
.Actividades Profissionais
.Formação Profissional
.Actividades sociais
.Actividades lúdicas
.Certificação profissional
.Registos profissionais
).Autorizações (Ex. condução
.Outros relevantes para o processo
.Fazer uma Cronologia. 2
Passo por passo, ano por ano, explique de
forma resumida como decorreu a sua vida
(principalmente do ponto de vista
profissional) e destaque os principais
.acontecimentos
Responder a Questões .3
Para cada um dos acontecimentos que referiu no ponto anterior
:responda às seguintes questões
?Porque foi importante para mim este acontecimento
O que aprendi com este acontecimento ao nível dos meus conhecimentos,
?aprendizagens e competências
?O que ficou por fazer, pensar ou reflectir sobre esse momento
?Como me relacionava com os outros nesse momento
?Em que medida esse acontecimento mudou a minha vida
Como superei/actualizei/dinamizei os conhecimentos que adquiri com esse
?acontecimento
?O que teria feito diferente
?Qual o contexto em que esse acontecimento teve lugar
.Pedir Opiniões .4
Peça a outra pessoas do seu círculo de
conhecimentos que comentem a sua
cronologia e faça depois disso uma
.análise a esses comentários
Fazer uma lista de .5
.dificuldades
Faça uma lista com aquilo que gostava de
aprender ou com aqueles pontos em que
sente mais dificuldade. Faça uma auto-
.avaliação de conhecimentos
Fazer uma lista de pontos. 6
.fortes
Faça uma lista de pontos onde indica aquilo
que acha que, principalmente
profissionalmente, se destaca pela
positiva em si e no desempenho da sua
.função no seu dia-a-dia
.Fazer lista de tarefas .7
Faça uma lista de todas as tarefas que
realiza durante um dia de trabalho e
indique que conhecimentos tem que ter
para as realizar com qualidade e
.segurança
Descrever um dia da sua .8
.vida
Descreva um dia da sua vida. Mas faça-o
como se não fosse você que o está a
viver. Faça-o indicando o que podia
.mudar para melhor
.Fazer uma pesquisa. 9
Faça uma pesquisa sobre um tema que lhe
interesse. Use a internet ou outro meio
qualquer de consulta. Após a pesquisa
faça uma análise crítica sobre o tema. Dê
.a sua opinião
.Leia um livro .10
Compre ou vá a uma biblioteca. Leia um
livro. Faça um resumo e uma análise
crítica da obra. Escolha autores e temas
.do seu gosto
.Ler uma notícia. 11
Compre o jornal. Leia uma notícia. Faça
uma análise e comentário a essa notícia.
Escreva uma notícia sobre a sua
.participação no curso
Registar o tempo de .12
.trabalho
Registe o tempo gasto num dia no
desenvolvimento das suas actividades
.profissionais
.Criar um Blog. 13
Crie um blog, por exemplo em
www.blogger.com e comece a fazer um
diário da sua actividade profissional e
.percurso EFA
.Criar uma conta de e-mail. 14
Crie uma conta de e-mail (por exemplo em
.www.hotmail.com) e aceda ao Messenger
O Portefólio no Curso EFA
EFA, 2008 )(NS
…O Portefólio: 3 definições
O Portefólio é uma colecção organizada e« •
devidamente planeada de trabalhos
produzidos por [um aluno] ao longo de um
determinado período de tempo, de forma a
poder proporcionar uma visão tão alargada e
detalhada quanto possível das diferentes
componentes do seu desenvolvimento
).»( cognitivo, metacognitivo e afectivo
http://aulaportugues.no.sapo.pt/portefolio.htm: In
O Portefólio: 3 definições…
)(cont

A área de portefólio reflexivo de«


aprendizagens é destinada a desenvolver
nos adultos processos reflexivos e de
.aquisição de saberes e de competências
»
http://www.anq.gov.pt: In
O Portefólio: 3 definições…
)(cont
É um conjunto de documentos«
(fotografias, trabalhos de pesquisa, textos
escritos, desenhos, …), reunidos num
dossiê, acompanhados de uma reflexão
do autor e organizados tendo em conta os
objectivos que se pretende
.»atingir/desenvolver
http://www.apm.pt/: In
E o que é o Portefólio EFA
)?(NS
Das três definições retiramos partes e construímos uma
:nova
O Portefólio é uma colecção organizada e«
devidamente planeada de trabalhos produzidos ao
longo de um determinado período de tempo na área
de portefólio reflexivo de aprendizagens destinada a
desenvolver nos adultos processos reflexivos e de
aquisição de saberes e de competências que
pode/deve incluir documentos (fotografias, trabalhos
de pesquisa, textos escritos, desenhos, …)
acompanhados de uma reflexão do autor e
organizados tendo em conta os objectivos que se
»pretende atingir/desenvolver
.Reflexão inicial
O número de horas destinadas à área de PRA
pela publicação da portaria 230, não deixa
grande possibilidade de um trabalho
continuado pelo Mediador na construção do
Portefólio com os formandos nos momentos
destinados a esse efeito. Se a área de PRA
tiver a frequência mensal, mais difícil se torna
essa tarefa. Uma das estratégias passa pela
delegação de competências nas equipas de
.formadores das áreas de competência-chave
O Portefólio: Planificar é
!preciso
Para que o Portefólio tenha uma consistência estrutural é preciso
planificar e clarificar o seu objectivo. No caso dos cursos EFA
(NS) essa tarefa é feita por todos os elementos da equipa, mas
pode ser tomada a cargo pelo Mediador que, com o adulto, cria
um plano e um conjunto de objectivos para o desenvolvimento
do Portefólio. Haverá neste instrumento três vertentes
:principais
;A) O registo de competências adquiridas ao longo da vida
B) O registo de competências adquiridas em contexto de
;formação
C) A ligação lógica e estruturada do Portefólio como produto final
da mobilização das competências e como instrumento de
.avaliação, auto-análise e reflexão por parte do formando
O Portefólio como caderno
…diário
Todas as actividades realizadas pelos formandos num curso
EFA (NS) devem estar presentes/ilustradas no Portefólio.
Mas este recurso pode e deve ser visto como uma
estratégia de mobilização e aquisição de competências que
passa pelos conhecimentos, capacidades e aptidões
desenvolvidos ou desocultados em contexto de formação.
Assim, o Portefólio pode ser visto como um caderno diário
onde o formando regista, não só o resultado da aquisição
de novas competências mas as estratégias, actividades e
. recursos utilizados para o conseguir
O Portefólio: Retratos, filmes e
…vida
O Portefólio deve reflectir as competências que os
formandos adquiriram ao longo da sua vida. Mas a sua
essência é a de ser um instrumento de reflexão
prospectiva e não só de análise dos adquiridos. Por
isso, cabe ao Mediador, com o apoio das equipas de
formadores, promover estratégias para a dinamização e
criação de registos desses adquiridos estruturados
numa lógica de reflexão consciente por parte do
formando. Pode associar-se a esta estratégia o
objectivo concreto do próprio Portefólio definido como: a
forma de poder proporcionar uma visão, ao formando,
tão alargada e detalhada quanto possível das diferentes
.componentes do seu desenvolvimento
.O Portefólio e a Reflexão
A mais importante etapa do processo. Pode ocorrer em« •
vários momentos. Por exemplo, sempre que é
adicionado um novo trabalho ou sempre que o portefólio
é revisto. Nesta etapa o aluno reflecte sobre cada uma
das evidências que seleccionou para o seu portefólio,
decide quais são as mais representativas dos seus
progressos, das suas capacidades e competências, e
que, como tal devem permanecer no portefólio enquanto
outras devem sair. Esta reflexão pode ser auxiliada por
.»registos desenvolvidos para o efeito
http://blogfolios.blogspot.com/: In •
.O Portefólio e a Avaliação
O Portefólio deve ser discutido entre o formando e os
formadores/mediador. A avaliação pode passar pela
capacidade de análise que o formando faz da sua
evolução presente no documento sendo
acompanhada pela análise e discussão com os
objectivos propostos inicialmente e os objectivos e
estrutura do referencial de competências-chave.
Acima de tudo a troca de impressões entre a equipa
e os formandos, muitas vezes cabendo ao mediador
esse papel é fundamental para a regulação e
avaliação do desempenho do formando no processo
).formativo do curso EFA (NS
.O Portefólio: A Estrutura
Tudo no Portefólio é negociável e negociado entre o
formando e a equipa do curso EFA (NS), no entanto,
após a negociação deve o formando respeitar os
objectivos, estratégias e plano que definiu. Uma das
orientações que pode ser dada ao formando é a da
datação dos registos, assim como, do principio da
continuidade/evolução e da globalidade que permita
ver o documento final como um todo lógico e
coerente. Deve ser ainda indicado ao formando que
as áreas de competência devem estar indicadas
para a fácil identificação e conhecimento da lógica
.sequencial do processo de formação
…O Portefólio EFA (NS): Não é
Não é… tão autobiográfico como o Portefólio do
.Processo RVCC
Não é… fechado, nem tem conclusão prevista no
.contexto da formação
Não é… ausente da lógica e actividades realizadas em
.contexto de formação
Não é… um conjunto de fichas e registos isolados sem
.lógica interna assente na reflexão
.Não é… somente um instrumento para avaliação
…O Portefólio: Conclusões
O portefólio dá conta do percurso de aquisição de
.competências do formando
Os elementos a inserir são escolhidos em função
.das metas estipuladas
Os elementos são escolhidos de acordo com
critérios predeterminados e acordados entre os
.formandos, formadores e mediador
Os elementos escolhidos representam, de forma
clara, as competências adquiridas pelo formando
tendo em conta a sua evolução ao longo da
.formação
…O Portefólio: Conclusões
Os elementos são escolhidos, de modo regular, a partir
.de situações significativas de aprendizagem e reflexão
O formando faz reflexões e estabelece objectivos,
desafios e estratégias registando-os também no
.Portefólio
.Os elementos escolhidos são sempre datados
Há uma ligação entre os diferentes
trabalhos/actividades/registos. A reflexão sobre
.desafios estabelecidos previamente é obrigatória
…O Portefólio: Conclusões
O portefólio é um documento de avaliação em
.constante reformulação
O portefólio do formando pode ser visto como uma
colecção significativa das actividades do seu autor
que ilustram os seus esforços, os seus progressos e
.as suas realizações num ou em diferentes domínios
O portefólio deve incluir registo de competências
.adquiridas ao longo da vida
Adaptado de: Portefólio Uma escola de competências "; Carla Bernardes e Filipa Bizarro Miranda - Porto Editora
Dimensões a avaliar no PRA

Capacidade de problematização (equacionar as situações no


)contexto de problemáticas mais amplas, formulando questões e hipóteses
)Reflexão sobre a experiência/prática (aplicação de conceitos
Capacidade de reflexão sobre o percurso de aprendizagem
)(relacionando com a acção
Coerência interna e organização lógica (relação entre os processos
evidenciados e os produtos apresentados e objectivos e competências
)enunciados na formação
Capacidade de fundamentação/evidenciação (traduzida na
)justificação dos artefactos e instrumentos seleccionados
Capacidade de repensar a intervenção (numa perspectiva de
)investigação-acção
Qualidade e adequação da bibliografia (e sua utilização
)contextualizada
Capacidade de organização e de resposta (dentro dos prazos
)estabelecidos
Qualidade da apresentação (nível de investimento na qualidade e
) produção do portfolio

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