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Sociedade Tecnologia e Ciência

Ruralidade e Urbanidade

Luís Sousa
Turma: a
Nº8
Índice
Distinção entre meio rural e meio urbano

Fases de crescimento e áreas de funcionamento de uma cidade

Turismo Rural
O meio rural é o passado das nossas cidades, no campo predomina a natureza, o ar puro,
logo é um ambiente mais saudável. Ao oposto, as cidades tem um enorme índice de
poluição devido a enorme quantidade de tráfego rodoviário e os resíduos das indústrias.

No meio rural as indústrias funcionam na base da agricultura e da criação de gado, as


cidades funcionam com indústrias de tudo o tipo, que vai desde refinarias, indústria
têxtil, indústria automóvel, indústria informática, e as indústrias que funcionam com a
matéria-prima fornecida pelo campo.
As habitações no campo são normalmente casas construídas em pedra rústica e
com área de campo a sua volta devido a criação de gado ou á agricultura, nas
cidades assiste-se a uma aglomerar de população ora em prédios ou urbanizações.

As cidades oferecem aos seus habitantes todo o tipo funcionalidades desde a nível
jurídico, educacional, rede de transportes públicos, á educação , espaços de lazer
como por exemplo centros comerciais ou parques naturais(este rodeados por
habitações)
Contudo os habitantes do campo necessitam se deslocar as cidades para usufruir as
estes serviços de carácter social.
Um ponto marcante da distinção do campo e cidade deriva da mentalidade da
população, os habitantes do campo têm a tendência a conhecerem-se uns aos
outros devido ao numero reduzido de habitantes o que cria um ambiente de auto
ajuda uns com os outros, algo que na cidade será impossível visto que e uma roda
viva de pessoas, na cidade os habitantes não partilham desta qualidade do campo,
criam uma monogamia, optam pela cidade para obterem melhor qualidade de
vida e melhores oportunidades de emprego, fazendo da sua vida uma rotina (lar,
emprego; lar)
Áreas de funcionamento de uma cidade
Desde o centro, denso e compacto, passando pelos bairros residenciais até às zonas
industriais da periferia, é possível observar nas cidades paisagens bastante variadas e
contrastantes. Diferentes são também as funções predominantes que em cada uma delas
podemos encontrar: terciária, residencial e industrial. Estes espaços, com características
mais ou menos semelhantes e distintas em relação aos restantes, correspondem às
chamadas áreas funcionais: as áreas residenciais e as áreas industriais.
A Central Business District (CBD)
Em termos funcionais, esta área caracteriza-se pela forte concentração das actividades
do sector terciário, nomeadamente o comércio especializado, os escritórios das grandes
empresas, as instituições financeiras e os principais serviços da administração pública.
É também aqui que se localizam os principais equipamentos culturais e lúdicos.
Do ponto de vista demográfico, o CBD apresenta grande concentração de população
flutuante, o que gera grande intensidade de tráfego, quer de veículos quer de pessoas. A
população residente é diminuta e é constituída essencialmente por pessoas de estrato
socioeconómico mais baixo, que ocupam os pisos superiores dos edifícios mais antigos.
No que diz respeito ao aspecto arquitectónico, o CBD apresenta, edifícios majestosos e
imponentes. Nesta zona da cidade, a construção é predominante fita em altura para
aproveitar e rentabilizar o escasso espaço disponível.
As áreas residenciais
A maior parte da superfície no espaço urbano é ocupada pelas funções residenciais.
Todavia, ao analisarmos as características das diferentes áreas residenciais, facilmente nos
apercebemos dos profundos contrates que entre elas se verificam ao nível da construção de
edifícios, da acessibilidade e dos equipamentos.

Um dos factores que contribui para esta segregação social é o preço do solo urbano. As
áreas residenciais das classes de rendimentos mais elevados localizam-se geralmente nas
zonas mais aprazíveis distantes da actividade industrial e, portanto menos poluídas e
usufruindo de equipamentos de qualidade.
Nestas áreas predominam as habitações unifamiliares ou plurifamiliares e os blocos de
apartamentos espaçosos e luxuosos, rodeados de espaços verdes.
As áreas residências de classe média correspondem a blocos de apartamentos em que as
habitações possuem áreas inferiores às das classes de rendimentos mais elevados e têm
uma arquitectura diversificada.
As habitações das classes mais desfavorecidas económica e socialmente ocupam áreas
em que o valor dos solos é mais baixo. Estas populações de menores recursos habitam
normalmente em espaços degradados no interior das cidades em ilhas ou em bairros –
de - lata na periferia
As áreas industriais
As cidades constituem, desde à muito, locais de forte atracção para a localização da
industria. A forte concentração de população, a existência de infra-estruturas e o
posterior desenvolvimento das acessibilidades explicam a localização das indústrias no
próprio tecido urbano ou na preferia.

A localização da indústria começo por fazer-se no interior das cidades, mas desde
cedo começo a levantar problemas. Por norma, as indústrias necessitam de grandes
espaços, o que torna muito difícil de conseguir devido ao elevado valor dos solos no
interior das cidades. Por outro lado, a poluição atmosférica que provocam começo
também a desencadear contestação.
Não podemos ainda esquecer que as grandes unidades industriais dão origem a um
intenso tráfego de veículos pesados, para o transporte quer de matérias-primas quer dos
produtos acabados, o que é incompatível com os congestionamentos de tráfego que se
verificam no interior das cidades.

A maior parte das unidades produtivas acabou, assim, por abandonar o interior das
cidades e por se localizar na periferia, nas chamadas zonas industriais ou parques
industriais especialmente criados para o efeito.
O aparecimento das áreas suburbanas
O crescimento espacial urbano verificado nos últimos anos tem provocado a invasão
progressiva e contínua do espaço rural circundante das cidades, dando assim origem ao
fenómeno da suburbanização.
O aparecimento e alastramento dos subúrbios deve-se essencialmente ao
desenvolvimento dos transportes, ao elevado custo do solo no interior das cidades e à
existência de vastas áreas desocupadas na periferia.
Turismo Rural
Em Portugal o turismo rural é criado em 1986 , sendo institucionalizadas três modalidades,
turismo habitação, turismo rural e agro-turismo. Actualmente a definição apresentada pela
DGT (Direcção Geral do Turismo), o Turismo no espaço rural consiste no conjunto de
actividades, serviços de alojamento e animação a turistas, em empreendimentos de natureza
familiar, realizados e prestados mediante remuneração, em zonas rurais. Por zonas rurais é
considerado todas as áreas com ligação tradicional e significativa à agricultura ou ambiente
e paisagem de carácter vincadamente rural.
•O Turismo de Habitação caracteriza-se por solares, casas apalaçadas ou residências de
reconhecido valor arquitectónico, com dimensões adequadas, mobiliário e decoração de
qualidade.
•Agro-turismo caracteriza-se por casas de habitação ou os seus complementos
integrados O numa exploração agrícola, caracterizando-se pela participação dos
turistas em trabalhos da própria exploração ou em formas de animação complementar.
O Turismo de Aldeia caracteriza-se pelo serviço de hospedagem prestado num
conjunto de, no mínimo, cinco casas particulares situadas numa aldeia e
exploradas de forma integrada, quer sejam ou não utilizadas como habitação
própria dos seus proprietários, possuidores ou legítimos detentores.
•As Casas de Campo são casas particulares e casas de abrigo situadas em zonas rurais que
prestam um serviço de hospedagem, quer sejam ou não utilizadas como habitação própria
dos seus proprietários.
Bibliografia
www.skycryt.com
www.geocities.com.br
www.wikipedia.com
www.google.images.com
www.bluepictures.com
www.turismonacional.pt

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