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REGIME JURDICO DA
PREVENO,
HABILITAO,
REABILITAO E
PARTICIPAO DA
PESSOA COM
DEFICINCIA
CAPTULO II Princpios
fundamentais
Da singularidade pessoa com deficincia
reconhecida a singularidade, devendo a sua abordagem
ser feita de forma diferenciada, tendo em considerao
as circunstncias pessoais.
Da cidadania - A pessoa com deficincia tem direito
ao acesso a todos os bens e servios da sociedade, bem
como o direito e o dever de desempenhar um papel
ativo no desenvolvimento da sociedade.
Da no discriminao - A pessoa no pode ser
discriminada, direta ou indiretamente, por ao ou
omisso, com base na deficincia.
CAPTULO II Princpios
fundamentais (continuao)
Da qualidade - A pessoa com deficincia tem o direito
qualidade dos bens e servios de preveno, habilitao
e reabilitao, atendendo evoluo da tcnica e s
necessidades pessoais e sociais.
Do primado da responsabilidade pblica - Ao Estado
compete criar as condies para a execuo de uma
poltica de preveno, habilitao, reabilitao e
participao da pessoa com deficincia.
Da solidariedade - Todos os cidados devem contribuir
para a prossecuo da poltica de preveno, habilitao,
reabilitao e participao da pessoa com deficincia.
a)Acessibilidades;
b)Sinistralidade, em especial resultante da circulao de
veculos e de atividades laboral, domstica e de tempos
livres;
d)Hbitos alimentares;
e)Cuidados peri, pr e ps-natais;
f)Segurana, higiene e sade no trabalho.
CAPTULO V Polticas
transversais
Formao - Compete ao Estado
promover e apoiar a formao
especfica de profissionais que atuem
na rea da preveno, habilitao e
reabilitao da pessoa com deficincia.
As entidades competentes devem
desenvolver, sempre que se justificar,
nos programas de formao, contedos
que contribuam para o processo de
preveno, habilitao e reabilitao da
pessoa com deficincia.
FIM