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Império português no oriente

VIAGEM DE VASCO DA GAMA


► Vencido o “Cabo Das
Tormentas”, caberá ao
rei D. Manuel I a tarefa
de organizar a armada
comandada por Vasco
da Gama que chegará
à Índia em 1498
Depois de uma
viagem de quase
um ano Vasco da
Gama chega a
Calecute, em
1498, sendo
recebido de forma
cortês pelos
Marajás indianos.
Os Árabes temendo a
concorrência portuguesa no
comércio entre o Ocidente e o
Oriente, fizeram circular
boatos acerca dos maus
intuitos dos Portugueses.

Com a nossa chegada os


territórios indianos, as suas
populações e riquezas
estariam em perigo.

Cedo os portugueses foram


vistos como aventureiros e
conquistadores.
CHEGADA AO BRASIL
Em 1500, uma nova expedição comandada por
Pedro Álvares Cabral, supostamente, ao desviar-se
dos ventos na zona do Bojador é empurrada para
Ocidente, chegando ao Brasil, então baptizado
“Terra de Vera Cruz”.
ROTA DO CABO
A forte presença militar
portuguesa fez com que
os porões das naus
cheios de especiarias,
cerâmicas, veludos,
perfumes, sedas e
outras produtos
orientais tão valiosas e
cobiçadas cheguem a
Portugal a preços mais
baixos.
Os produtos orientais
chegavam a Lisboa
através da Rota do Cabo
Para explorar as riquezas do
comércio oriental era
necessário neutralizar e
dominar a forte oposição
islâmica e turca.

A partir de 1505, são


enviados para a Índia os dois
primeiros Vice-Reis que,
agindo em nome de D.
Manuel I, se encarregarão de
dominar os mares e
conquistar cidades e ilhas.

Conquista de Malaca por Afonso de


Albuquerque
Os dois primeiros Vice-Reis na Índia,
D. Francisco de Almeida e Afonso
de Albuquerque eram diplomatas,
governadores e administradores dos
territórios conquistados. Eram
também mestres no combate à
pirataria.

Afonso de Albuquerque conquistou:


Goa (centro económico, politico e
cultural do império oriental ).
Ormuz (controlar o Golfo Pérsico)
Malaca (controlar o Extremo Oriente)

AFONSO DE ALBUQUERQUE
Malaca, Goa, Diu e outras
cidades indianas islamizadas,
rapidamente, se tornaram
cidades portuguesas.

Simultaneamente, tornaram-
se destinos ambicionados por
todos os que pretendiam
enriquecer, ou simplesmente,
melhorar as suas condições de
vida.
Nas cidades conquistadas foram erguidas
fortalezas e feitorias que asseguravam a
presença comercial e territorial dos
Portugueses na região.
O domínio comercial e naval dos Portugueses estendeu-se
até à China e Japão.
Macau, entreposto comercial que nos foi
dado pelos Chineses, foi utilizado como base
para a exploração dos mares, territórios e
recursos do Extremo Oriente e seus
arquipélagos.
Com a chegada a Lisboa das naus carregadas de riquezas africanas e Orientais,
os negócios multiplicavam-se e o reino prosperava .

Alguma Burguesia e certos sectores da Nobreza ligados ao comércio


enriqueceram rapidamente.

O Rei que dirigia toda esta actividade em regime de monopólio régio,


controlado todo o comércio oriental.
► No reinado de D. Manuel I,
Portugal conseguiu feitos
que lhe conferiram uma
importância internacional,
que não voltou a repetir na
sua História.

► controla o comércio das


riquezas africanas e
orientais. Pela Rota do
Cabo , de feitoria em
feitoria, as especiarias, o
ouro, a seda, o marfim e os
escravos chegam a Lisboa e
daí, seguem para as
principais feiras
internacionais da Europa.
Esta é a época dos grandes
banquetes onde a amena
conversa era animada por
poetas, escritores e filósofos, ao
som da música

A época dos grandes cortejos e


desfiles encabeçados pelo Rei,
com a presença de animais
exóticos que provocavam no
Povo pasmo e admiração.
Eram valorizados o ócio, o luxo e
o divertimento.
RENASCIMENTO
 Os “ novos mundos “ abertos pelos Descobrimentos
Portugueses, o encontro de novas e diferentes culturas,
foram o nosso maior contributo, para a verdadeira
revolução nas artes e mentalidades do Renascimento e
movimento Humanista

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