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O documento discute candidíase e micoses, incluindo o que é candidíase, os tipos mais comuns (oral, vaginal, peniana e intestinal) e seus sintomas. Também descreve o agente causador principal (Candida albicans), formas de transmissão, diagnóstico e tratamento.
O documento discute candidíase e micoses, incluindo o que é candidíase, os tipos mais comuns (oral, vaginal, peniana e intestinal) e seus sintomas. Também descreve o agente causador principal (Candida albicans), formas de transmissão, diagnóstico e tratamento.
O documento discute candidíase e micoses, incluindo o que é candidíase, os tipos mais comuns (oral, vaginal, peniana e intestinal) e seus sintomas. Também descreve o agente causador principal (Candida albicans), formas de transmissão, diagnóstico e tratamento.
MONTEIRO, JEFFERSON BELTRO, PAULO VITOR A candidase uma infeco fngica causada pelo crescimento excessivo de um tipo de fungo denominado Candida, geralmente Candida albicans.
Esse fungo normalmente encontrado em pequenas quantidades no corpo humano, no causando qualquer sintoma. Candidase Oral
Candidase Vaginal
Candidase Peniana
Candidase Intestinal
Tambm conhecida por Monoliase Vaginal, a candidase vaginal uma infeco ocasionada por fungo, o Cndida ou Monlia, que causa um corrimento espesso, grumoso e esbranquiado, acompanhada geralmente de irritao no local.
Os fungos so comensais; podendo aparecer quando a imunidade abaixa.
As micoses vulvovaginais foram descritas pela primeira vez por J. S. Wilkinson, em 1949,
A cndida est o tempo todo presente no organismo feminino, mais especificamente na mucosa vaginal, aguardando o momento oportuno para proliferar.
O momento ideal para o desenvolvimento da infeco ocorre quando, o pH (potencial hidrigeniontico) da vagina perde sua acidez natural.
Isso quer dizer que, o pH natural da vagina mantm a mucosa resistente s bactrias e microrganismos causadores de infeces.
Uma vez que o pH alterado o ambiente est propcio desenvolver doenas infecciosas. O principal agente das candidases a C. albicans
Reino: Fungi Diviso: Eumicota Filo: Deuteromicota Classe: Blastomices Ordem: Criptococales Famlia: Criptococacea Gnero: Candida Fungo dimrfico que pode apresentar a forma de levedura ou filamentosa, podendo ainda assumir a forma de pseudohifa (em que as clulas so alongadas e se encontram agrupadas).
Em animais de sangue quente, incluindo humanos, vive em geral sob uma relao de comensalismo, fazendo parte da flora normal da boca, do tracto gastrointestinal e de membranas que cobrem mucosas de outras cavidades do corpo. O gnero Candida, subdividido em cerca de 200 espcies
As espcies patognicas (causadoras de doena) mais importantes so Candida albicans,Candida tropicalis, Candida parapsilosis, Candida krusei, Candida glabrata e Ca ndida lusitaniae.
Tem o seu nome derivado do latim onde candidus significa branco.
Candidose mais bem aceito que candidase, pois o sufixo ose empregado nas infeces por fungos (ou micoses), enquanto ase sufixo das parasitoses.
Em 1861, Zenker descreveu o primeiro caso bem documentado de candidose profunda. A transmisso da candidase se d pelo contato com secrees da boca, pele e vagina e dejetos de pessoas contaminadas.
Alm disso, a me pode transmitir este fungo para o beb durante o parto.
A cndida tida como um fungo saprfito, ou seja, convive normalmente com o ser humano saudvel em locais como a vagina, a boca e a pele.
E em momentos de alterao da imunidade (stress, doenas) ou por alteraes do meio-ambiente (como uso de substncias que alteram o pH vaginal), esse fungo pode se proliferar e causar sintomas. C. albicans uma levedura diploide com histria de dimorfismo
As espcies do gnero Candida tm a capacidade de alterar seu fentipo em resposta a mudanas do ambiente, fenmeno conhecido como dimorfismo
Tem habilidadede se apresentar com distintas morfologias.
Podem crescer em forma de levedura (clula esfrica) e tambm sob a forma filamentosa com hifas (cadeias de clulas alongadas em paralelo com constrio e septo) ou pseudohifas (cadeias de clulas variavelmente alongadas de forma semelhante sem constries e septo) A fase unicelular leveduriforme pode gerar um broto e formar hifas verdadeiras.
Entre esses dois extremos, brotamento e filamentao, o fungo ainda pode exibir uma variedade de morfologias durante seu crescimento, formando assim as pseudo hifas, que na realidade so leveduras alongadas unidas entre si.
A mudana na morfologia de fase leveduriforme para filamentosa pode ser induzida por uma variedade de condies ambientais, como variao de temperatura e de pH Os principais sintomas na mulher so:
Corrimento espesso, semelhante a uma nata de leite (tipo coalho)
Coceira na vulva e canal vaginal;
Irritao intensa na vagina.
Ardor e desconforto para urinar
Desconforto e dor nas relaes sexuais
Inflamao nas mucosas vaginais e da vulva, podendo apresentar aspecto semelhante a assaduras
Fissuras podem ser encontradas
Em casos extremos, a candidase pode causar lceras.
O mtodo diagnstico mais comum o exame realizado em consultrio ginecolgico.
O mdico, com base nas queixas da paciente, no exame clnico, que identifica o tipo de corrimento caracterstico que, combinado aos sintomas presentes e eventualmente aps a realizao de exames adicionais, caracteriza a enfermidade.
O fungo causador da candidase pode ser encontrado no exame de Papanicolaou, no qual feita a raspagem do canal vaginal e colo do tero para anlise laboratorial.
A bacterioscopia, exame em que a secreo vaginal analisada em laboratrio, tambm pode auxiliar no diagnstico. O tratamento da candidase vaginal pode durar at 15 dias e no di, sendo feito com a aplicao de pomadas antifngicas como:
Nistatina;
Clotrimazol;
Cicloexilmetilamina;
Cetoconazol.
Estas pomadas devem ser aplicadas at 2 vezes por dia ou de acordo com as indicaes do ginecologista, no devendo existir contato ntimo durante o tratamento.
Em alguns casos, tambm pode ser utilizada uma dose nica oral de remdio antifngico, como o Fluconazol, especialmente em situaes de candidase vaginal recorrente.
Devem-se evitar vesturios inadequados;
No praticar duchas vaginais;
No utilizar desodorantes ntimos;
Abstinncia sexual durante o tratamento;
Utilizar camisinha.
Cuide da alimentao com: baixa ingesto de carboidratos (acares) e de alimentos cidos, lcool e cigarros;
Realize uma boa higienizao da regio genital durante o banho, com uso de sabonetes ntimos ou neutros;
Evite banho em banheiras;
No use toalhas ou roupas ntimas de outras pessoas;
Mantenha a regio genital sempre seca;
A higiene pessoal aps uso do toalete, deve ser feita da vulva para o orifcio retal, nunca ao contrrio;
Evitar Transar com camisinha aromatizada
Prefira calcinhas de algodo e evitar o uso de roupas justas e apertadas que impedem a ventilao da regio;
Lave as roupas ntimas com gua fervente e sabo.
Evite o uso de absorventes ntimos e trocar o absorvente regularmente
Evite usar duchas e outras substncias qumicas, na rea vaginal a menos que tenha sido recomendado pelo seu mdico.
Evite ficar com mai, biquni ou roupa intima molhados por longos perodos de tempo;
Evite, se possvel, o uso freqente ou prolongado de antibiticos orais.