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MODELO

DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS
BIBLIOTECAS ESCOLARES

Metodologias de Operacionalização

TRABALHO DE
EMA PAULA COELHO FERREIRA NUNES
Domínio/Subdomínio A.2.: Promoção das Literacias
da Informação, Tecnológica e Digital

Indicadores seleccionados:
 A.2.2.: Promoção do Ensino em
Contexto de Competências de
Informação da
Escola/Agrupamento.
 A.2.4. Impacto da BE nas
Competências Tecnológicas, Digitais
e de Informação dos Alunos na
Escola/Agrupamento.
A.2.2.: Indicador de Processo
 Trata-se, de facto, de um indicador
processual, na medida em que
incide sobre as actividades e
serviços da BE
A.2.4.: Indicador de Impacto
 A qualificação supracitada deste indicador resulta do facto
de o mesmo constituir o instrumento de uma vontade de
projectar uma imagem da BE que rompa radicalmente
com o estereótipo de mero «depósito de livros», de modo
a garantir a participação da comunidade educativa num
novo espaço de trabalho e, enquanto tal, susceptível de
renovar o processo de ensino e aprendizagem. Com efeito,
o presente modelo de avaliação das BE centra o seu
objecto de intervenção no «impacto qualitativo» que delas
pode emanar ao nível do processo de ensino e
aprendizagem. Com efeito, o que agora importa não é a
relação quantitativa entre inputs (acervo bibliográfico,
equipa, orçamento, etc.) e outputs (número de
empréstimos, visitas e sessões de trabalho, etc.), mas
aferir em que medida o funcionamento das BE promove
mudanças de sinal positivo, sob a perspectiva das
atitudes, valores e conhecimentos dos seus utentes.
PLANO DE AVALIAÇÃO:
Problema/Diagnóstico
 Risco de uma efectiva «perversão
lúdica» da BE por parte dos alunos, na
medida em muitos apenas a procuram
para satisfazer o vício dos jogos
electrónicos.
 A maior parte dos discentes confunde a
realização de um trabalho de pesquisa
com a mera cópia acrítica de informação
obtida, sem qualquer critério ético e
cognitivo, a partir de fontes digitais
casuísticas.
A.2.2. – Promoção do Ensino em Contexto de Competências de Informação (QUADRO 1)
Acções a Métodos e Planificação da recolha e Calenda-
rização
avaliar instrumentos a tratamento de evidências
Factores Críticos de Sucesso utilizar das acções

A BE procede, em ligação com os órgãos pedagógicos•Articulação da •Documentos •Calendarização das actividades a •


No início do
da Escola/Agrupamento, ao reguladores do realizar
equipa da BE Agrupamento: PE, PAA, • ano lectivo
Definição dos grupos de trabalho
levantamento nos currículos das competências de com a do PTE PCT e Regimento da BE
•Recolha das evidências a partir
informação inerentes a cada disciplina/área curricular e •Plataforma Moodle
dos questionários disponibilizados
nível de estudo, com vista à definição de um currículo pelo Modelo de
de competências transversais adequado a cada ano Auto-avaliação da BE
de escolaridade.

A BE promove a integração, com o apoio dos órgãos•Acções de •Dossier (cujo suporte •Calendarização das actividades a Ao longo do
de gestão e dos docentes, de um plano para a literaciaformação para dever ser digital e de realizar ano lectivo
papel) de apoio às •Selecção das turmas e dos
da informação no Projecto Educativo e Curricular daalunos e actividades
Escola/Agrupamento e nos Projectos Curriculares dasprofessores professores envolvidos
desenvolvidas
•Grelhas de observação e
Turmas. •Plataforma Moodle
avaliação

A BE propõe um modelo de pesquisa de informação a •Adopção de um •Produção, organização •Calendarização das actividades a Ao longo do
modelo de pesquisa e difusão de recursos realizar ano lectivo
ser usado por toda a escola. único para toda a didácticos vocacionados •
Observação de actividades de
escola/ /agrupamento para um trabalho
aprendizagem em ambientes
autónomo, i.e., centrado
nos itens que se virtuais
seguem: pesquisa, •Sistematização e actualização on
recolha, selecção e line das evidências
tratamento de
informação em diferentes
suportes
A.2.2. – Promoção do Ensino em Contexto de Competências de Informação
(QUADRO 2)
Acções a avaliar Métodos e Planificação da Calenda-
Factores Críticos de Sucesso instrumentos a recolha e rização
utilizar tratamento de das acções
evidências

A BE estimula a inserção nas unidades•Acções de •Trabalhos •Elaboração do calendário •1.º Período


curriculares, Áreas de Projecto, EstudoFormação de •Elaboração de materiais
realizados pelos
Acompanhado/Apoio ao Estudo e outrasUtilizadores em de apoio
alunos
actividades, do ensino e treino contextualizado deEstudo
competências de informação. Acompanhado e
Área de Projecto

A BE produz e divulga, em colaboração com •Utilização de um •Grelhas de •Adaptação da grelha de•2.º e 3.º
observação à
os docentes, guiões de pesquisa e outros Guião de Pesquisa Observação: 01 particularidade da
Períodos
materiais de apoio ao trabalho de (Valores e comunidade escolar
exploração dos recursos de informação Atitudes, cf. p. 61) •Tratamento estatístico
dos dados recolhidos
pelos alunos.

Os elementos da Equipa da BE participam, em•Planificação •Registo de reuniões•Calendarização das •Ao longo do


cooperação com os docentes, nas actividades deantecipada com os e contactos actividades a realizar
ano lectivo
•Selecção das turmas e
ensino de competências de informação com professores do •Planificações
trabalho de pesquisa dos professores
turmas/grupos/alunos. envolvidos
a realizar na BE •Grelhas de observação
e avaliação
A.2.4. – Impacto da BE nas Competências Tecnológicas e de Informação dos Alunos
Métodos e Planificação da
instrumentos a recolha e Calendarização
Factores Críticos de Sucesso utilizar tratamento de das acções
evidências

Os alunos utilizam, de acordo com o seu nível de•Dados estatísticos •Elaboração de •Ao longo do ano
escolaridade, linguagens, suportes, modalidades derelativos à utilização da instrumentos de lectivo
recepção e de produção de informação e formas deBE recolha de dados
comunicação variados, entre os quais se destaca o uso •Recolha de dados

de ferramentas e media digitais.

Os alunos incorporam no seu trabalho, de acordo com o•Grelha de análise de•Preenchimento da•No final de cada
nível de escolaridade que frequentam, as diferentes trabalhos escolares dosgrelha em conjuntoaula (dedicada ao
fases do processo de pesquisa e tratamento de alunos: 02 (cf. p. 63) com o professor datrabalho na BE) de
informação: identificam fontes de informação e Grelhas de avaliação de
• disciplina de Estudo Área de Projecto
Acompanhado e/oue/ou Estudo
seleccionam informação, recorrendo quer a obras detrabalhos escolares
Área de Projecto Acompanhado
referência e materiais impressos, quer a motores de
•Recolha das grelhas •No final de cada
pesquisa, directórios, bibliotecas digitais ou outras
junto dos docentes período
fontes de informação electrónicas, organizam,
sintetizam e comunicam a informação tratada e avaliam
os resultados do trabalho realizado.

Os alunos demonstram, de acordo com o seu nível de •Questionário QD1 •Solicitar o•No final do 1.º
escolaridade, compreensão sobre os problemas éticos, (Itens relevantes: 8, preenchimento pelosPeríodo
legais e de responsabilidade social associados ao 14.2, 14.3, 15.2 e 15.3; cf. docentes •Em meados do 3.º
acesso, avaliação e uso da informação e das novas p. 57) •Dar apoio Período
tecnologias. •Recolher para
tratamento

Os alunos revelam em cada ano e ao longo de cada•Questionário QA1 •Requerer aos DT a•No final do 1.º
distribuição dosPeríodo
ciclo de escolaridade, progressos no uso de(Itens relevantes: 5, questionários aos alunos
competências tecnológicas e de informação nas9, 10, 10, 11 e 13; cf. pp. das turmas e dos anos a•Em meados do 3.º
diferentes disciplinas e áreas curriculares. 59-60) seleccionar para efeitosPeríodo
de constituição de uma
amostra representativa
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO
 A análise das evidências culminará com o registo de um
relatório de auto-avaliação, de acordo com o modelo proposto
pela RBE, e no qual serão especificados, com rigor, os dados
estatísticos, devidamente trabalhados, relativos a todo o
processo. Assim serão destacados os pontos fortes e fracos
detectados, aspectos nevrálgicos visados pelo plano de acção,
de maneira a permitir um conhecimento mais aprofundado,
neste domínio/subdomínio, da comunidade e da biblioteca
escolares. Desta acção surgirá um plano de intervenção,
devidamente estruturado, para que seja bem sucedida a sua
aplicação no terreno.
 De espaço que apenas garantia o acesso à informação à
exigência de se tornar um centro activo de formação dos seus
utentes, eis um meritório projecto de transformação da BE,
mas cujo grau de dificuldade não deve ser ocultado, de modo
a garantir, à partida, a máxima captação de recursos
(humanos, materiais e financeiros). Sem essa garantia,
naturalmente, não será cabal a concretização dessa desejável
transformação.

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