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O documento discute a evolução histórica dos conceitos de normal e patológico na medicina. Desde a Grécia Antiga, esses termos ganharam novas definições a partir do século XVIII com o Iluminismo, e no século XIX com o positivismo, quando passaram a se referir a padrões estatísticos de normalidade. Georges Canguilhem criticou essa abordagem quantitativa e defendeu que o normal e o patológico são qualitativamente diferentes e implicam forças em conflito.
O documento discute a evolução histórica dos conceitos de normal e patológico na medicina. Desde a Grécia Antiga, esses termos ganharam novas definições a partir do século XVIII com o Iluminismo, e no século XIX com o positivismo, quando passaram a se referir a padrões estatísticos de normalidade. Georges Canguilhem criticou essa abordagem quantitativa e defendeu que o normal e o patológico são qualitativamente diferentes e implicam forças em conflito.
O documento discute a evolução histórica dos conceitos de normal e patológico na medicina. Desde a Grécia Antiga, esses termos ganharam novas definições a partir do século XVIII com o Iluminismo, e no século XIX com o positivismo, quando passaram a se referir a padrões estatísticos de normalidade. Georges Canguilhem criticou essa abordagem quantitativa e defendeu que o normal e o patológico são qualitativamente diferentes e implicam forças em conflito.
v.pires07@gmail.com 3 de Abril de 2013 Normal Deriva do nomos grego e norma latino (cujo significado lei), surgiu no sculo XVIII, em 1759, significando aquilo que no se inclina nem para direita, nem para a esquerda que se conserva num justo meio-termo. Temtica tratada desde a Grcia Antiga, o termo s resurgiu quando, com o mov. Da Revoluo Francesa, a burguesia funda uma nova ordem capaz de funcionar como norma para toda a sociedade: a ordem econmica capitalista. Com isso a medicina adoptou uma nova postura normativa.
A partir da segunda metade do sculo XIX surgiram novos padres de normalidade no mbito da medicina geral e mental , bem como no mbito das nascentes cincias humanas Sociologia e Psicologia. Buscava-se intervir sobre o individuo, so seu corpo, sua mente e no apenas sobre o ambiente fisico , para com isso normaliz-lo para a produo. O homem, tal como mquina, podia ser consertado e programado. Listar as possibilidade normais de rendimento do homem , suas capacidades e parmetros de funcionamento social normal passou a ser tarefa de Psiquiatria, Psicologia e Sociologia. Normalidade e patologia No sculo XIX , a indentidade entre os fenomenos vitais normais e patolgicos apresentavam-se como um dogma cientificamente endossado pela Biologia e pela Medicina. (Canguilhem, 1943) A distino entre o normal e patolgico era de natureza quantitativa tanto para os fenmenos orgnicos quanto para os mentais. Postivismo de Comte (1984) tinha como objectivo determinar as leis da normalidade capazes de fundamentar uma doutrina politica de base cientifica. Em 1943 Georges Canguilhem defendeu a sua tese de doutorado sobre o normal e o patolgico. Normal e patolgico so fenmenos qualitativamente diferentes em termos e opostos que implicam foras em luta. Critica ao pensamento da poca , segundo o qual os fenmenos patolgicos seriam meras variaes quantitativas dos fenmenos normais.* Estado patolgico e estado de sade O contedo do estado patolgico no pode ser deduzido do contedo da sade. O estado patologico uma nova dimenso da vida , uma estrutura individual modificada. O patologico implica uma relao com um meio novo , mais limitado j que o doente no consegue mais responder s exigncias do meio normal anterior. O fracasso da teoria positivista decorre sobre o facto de ela se apoiar no argumento da variao quantitativa para distinguir os dois fenmenos e no conseguir definir esta mesma variao utilizando termos qualitativos como exagero e desarmonia para designar o patolgico. Portanto o que parecia ser simples aumento ou diminuio da quantidade passava a ser visto como uma alterao do todo. Normal X Anormal Sade X patologia O anormal no se caracteriza pela ausencia de normalidade, ou seja, o patolgico tambm seria normal j que a experincia do ser humano tambm inclui a doena. O patolgico implica uma certa forma de viver , pois no haveria vida sem normas de vida.
A qualidade que diferencia o estado de sade do estado patolgico seria a abertura a eventuais modificaes , pois esta abertura estaria presente na sade e ausente no estado patolgico Sade e doena A doena constitui portanto uma norma de vida inferior , incapaz de se transformar em outra norma de vida. Doente: Aquele que perdeu a capacidade normativa por no poder instituir normas diferentes sob novas condies. Sade: caratacteriza-se pela possibilidade de ultrapassar a norma que define o normal momentaneo e instituir novas regulaes para novas situaes. Canguilhem (1943) no postula a existncia do patolgico em si , pois este s pode ser aprecidado numa relao **. Norma: sempre individual , ou seja, no a mdia, mas sim uma noo-limite que define o maximo de capacidade de um ser. A mdia por si s incapaz de estabelecer o normal ou anormal para determinado individuo. **** ilustrar com caso Napoleo A fronteira entre o normal e o patolgico pode ser impreciso para diversos individuos considerados simuntaneamente, mas preciso para um nico individuo considerado sucessivamente *. Conceito de sade e doena na medicina Aos mdicos interessa diagnosticar e curar, fazer voltar ao normal. Definio mdica de normalidade tomada, sobretudo, da fisiologia por isso no se considera que a doena seja uma nova forma de vida.
o homem faz a sua dor e a sua doena, julgando se estas deixaram de ser normais ou voltaram a s-lo. Canguilhem (1943) Mas o que significa voltar a ser normal? Uma terapeutica deve respeitar o novo modo de vida instaurado pela doena , no agindo de forma intempestiva no sentido de voltar ao normal.
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