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O documento discute o planejamento familiar no Brasil, desde a antiguidade até a atualidade. Aborda a assistência em planejamento familiar como prioridade do Ministério da Saúde, a conquista da pílula anticoncepcional nas décadas de 50 e 60, e a Lei de 1996 que regulamenta o acesso a métodos contraceptivos nos serviços públicos de saúde.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, desde a antiguidade até a atualidade. Aborda a assistência em planejamento familiar como prioridade do Ministério da Saúde, a conquista da pílula anticoncepcional nas décadas de 50 e 60, e a Lei de 1996 que regulamenta o acesso a métodos contraceptivos nos serviços públicos de saúde.
O documento discute o planejamento familiar no Brasil, desde a antiguidade até a atualidade. Aborda a assistência em planejamento familiar como prioridade do Ministério da Saúde, a conquista da pílula anticoncepcional nas décadas de 50 e 60, e a Lei de 1996 que regulamenta o acesso a métodos contraceptivos nos serviços públicos de saúde.
de atuao prioritria e como uma ao bsica de sade a assistncia em planejamento familiar.
Desde a antiguidade busca-se mtodos para controle e regulao da fertilidade.
Dcada de 50 a conquista da plula anticoncepcional.
No Brasil na dcada de 60...
O PAISM em 1984 prope o planejamento familiar como uma de suas aes. Em 1988 a Constituio Federal inclui como responsabilidade do Estado o planejamento familiar.
A Pesquisa Nacional de Demografia e Sade de 1996, observa a concentrao de dois mtodos contraceptivos: a esterilizao cirrgica e a plula.
O grande nmero de abortos provocados contribuem para as altas taxas de mortalidade materna.
Evidencia-se uma taxa de fecundidade total baixa associada a uma taxa de fecundidade na faixa etria dos 15 aos 19 anos aumentada.
Verifica-se associao a regies mais pobres, reas rurais e mulheres com menor escolaridade.
Em 1996 decreta-se no Brasil a Lei que regulamenta o planejamento familiar, definindo mecanismos de controle sobre as prticas de laqueadura e de vasectomia.
Democratiza o acesso aos meios de anticoncepo ou de concepo nos servios pblicos de sade, que devem garantir o acesso aos meios para evitar ou propiciar a gravidez, o acompanhamento clnico-ginecolgico e aes educativas, para que as escolhas sejam conscientes.
Os servios de sade devem fornecer todos os mtodos recomendados pelo MS, quais sejam: preservativo masculino, diafragma, DIU, plulas anticoncepcionais, miniplulas, injetveis e anticoncepcional de emergncia.
O que diz a Lei n 9.263 de 12 de Janeiro de 1996 A lei do planejamento familiar diz que obrigao do governo brasileiro, em todos os seus nveis, federal, estadual e municipal, disponibilizar orientaes e mtodos anticoncepcionais reconhecidamente seguros do ponto de vista cientfico para todas as mulheres e homens brasileiros e que essa oferta deve ser feita pelo SUS.
A vigilncia sanitria deve regulamentar o uso e criar condies para a realizao, no SUS ou fora dele, da esterilizao de homens e mulheres que tenham pelo menos 18 anos e dois filhos ou 25 anos, independentemente do nmero de filhos.
A lei diz claramente ainda que o perodo de tempo entre a manifestao da vontade do homem ou da mulher fazerem esterilizao em um servio de sade e a realizao da cirurgia tem de ser pelo menos de 60 dias. A inteno que, nesse perodo, essas pessoas sejam informadas sobre os riscos da cirurgia, as vantagens e desvantagens de escolher um mtodo, praticamente irreversvel, e tenham a oportunidade de conhecer alternativas de anticoncepo.
Planejamento familiar X Controle de natalidade.
A atuao profissional envolve: Atividades educativas; Aconselhamento e Atividades clnicas.
Na deciso devem ser levados em considerao: A escolha da mulher, do homem ou do casal; A caracterstica do mtodo e Fatores individuais relacionados aos mtodos e aos usurios.
Caractersticas dos mtodos: Eficcia; Efeitos secundrios; Aceitabilidade; Disponibilidade; Facilidade de uso; Reversibilidade; Proteo DSTs e HIV. Prtica Educativa em Sade da Mulher A atividade de coordenao de um grupo no uma tarefa simples, nem fcil. Cada grupo tem um perfil e uma dinmica especfica. O coordenador deve estar seguro sobre o contedo informativo bsico a ser trabalhado. A segurana acerca do contedo mnimo favorece uma prtica pedaggica mais consistente e didtica. Estar atento ao grupo, a seus sentimentos e motivaes, estabelecendo uma relao de confiana e dilogo.
Utilizar dinmicas que facilitem a integrao do grupo, a troca de experincias e a expresso de todos os participantes.
O Clima das reunies deve ser aconchegante e descontrado evitando posturas centrais e autoritrias do coordenador. MTODOS DE ABSTINNCIA PERIDICA E NATURAIS Ogino Knaus Billings LAM MTODOS DE BARREIRA Preservativo masculino Preservativo feminino Diafragma Espermaticidas DIU Tcu 380; Multiload MTODOS HORMONAIS Plulas combinadas Plulas de Progestagnios puro Injetveis trimestrais Injetveis mensais combinados
Pegue o envelope e abra-o, rasgando-o no local demarcado;
Segure o condom de forma que a borda enrolada fique de face para cima, em oposio ao pnis;
Se o pnis no for circuncidado, puxe o prepcio para trs; COMO SE COLOCA A CAMISINHA MASCULINA: DEPOIS DE USAR A CAMISINHA JOGUE-A NO LIXO. COMO SE COLOCA A CAMISINHA FEMININA: DIAFRAGMA
A mulher segura o diafragma com a face convexa para baixo (como uma xcara); Coloca-se aproximadamente uma colher de sopa de gelia ou creme espermicida na face cncava do diafragma e nas bordas;
Mantendo a face convexa voltada para a palma da mo, aproxima as bordas opostas do diafragma e o coloca na vagina, o mais fundo possvel; Com um dedo, ela deve verificar se o diafragma cobre o colo uterino. Atravs da face convexa do diafragma, a mulher sente o colo, que se assemelha ponta do nariz. Para cada ato sexual subseqente, ela deve usar um aplicador para inserir mais espermicida, mas NO deve remover o diafragma. ESPERMICIDA DIU
Nmero de gravidez por cada 100 mulheres que usam os mtodos durante um ano) Adaptado do livro The Essentials of Contraceptive Technology, Johns Hopkins Population Information Program, 1998 * Newton, J.R. J. Obstet. Gynaecol, 1994. ANEL VAGINAL ADESIVO