Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Agência Nacional
Nacional de
de Vigilância
Vigilância Sanitária
Sanitária
3º
3º Reunião
Reunião Ordinária
Ordinária dada Câmara
Câmara Setorial
Setorial
de
de Propaganda
Propaganda e e Publicidade
Publicidade de
de
Produtos
Produtos Sujeitos
Sujeitos a
a Vigilância
Vigilância Sanitária.
Sanitária.
4
4 de
de outubro
outubro de
de 2006
2006 –– Brasília
Brasília -- DF
DF
Apresentação de Tema
Danos causados pela distribuição de brindes a
profissionais de saúde
jrabonfim@sobravime.org.br
Fonte:
Fonte:Graham
GrahamDukes,
Dukes,Masters
MastersProgramme
ProgrammeininInternational
InternationalCommunity
CommunityHealth,
Health,University
UniversityofofOslo
Oslo2003.
2003.In:In:UN
UNMillennium
MillenniumProject.
Project.
2005. Prescription for Healthy Development: Increasing Access to Medicines. Report of the Task Force on HIV/AIDS,
2005. Prescription for Healthy Development: Increasing Access to Medicines. Report of the Task Force on HIV/AIDS,
Earthcscan.p.p.95.
Malaria,
Malaria,TB,
TB,and
andAccess
AccesstotoEssential
EssentialMedicines,
Medicines,Working
WorkingGroup
Groupon
onAccess
AccesstotoEssential
EssentialMedicines.
Medicines.Sterling,
Sterling,Va.:
Va.:Earthcscan. 95.
http://www.unmillenniumproject.org/documents/TF5-medicines-Complete.pdf
http://www.unmillenniumproject.org/documents/TF5-medicines-Complete.pdf
Aspectos a observar na
utilização de fármacos
Seja novo ou antigo, um fármaco deve preencher as melhores
condições de acordo com os seguintes passos (STEPS):
S – safety (segurança)
T – tolerability (tolerância)
E – effectiveness (efetividade)
P – price (preço)
S – simplicity of use (simplicidade de
uso)
Pegler S, Underhill J. Evaluating promotional material from industry: an evidence-based approach. The
Pharmaceutical Journal 5 March 2005; 274: 271-4. Disponível em: www.pjonline.com
AFINAL DE CONTAS, O QUE É UM CONSUMIDOR
DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS?
Acerca da palavra consumidor
Extraído de: International Society of Drug Bulletins. Declaração da ISDB sobre o Progresso Terapêutico
com Fármacos. Em: Boletim Sobravime 38/39. Edições 2001-2004. Junho 2004. pág. 16.
Vinte e três anos de cotação de novos produtos
farmacêuticos por La revue Prescrire (a)
Cotação No de especialidades %
farmacêuticas
Bravo 7 0,24
Interessante 77 2,68
Traz algum benefício 217 7,56
Eventualmente útil 455 15,85
Nada de novo 1.913 66,63
Inaceitável 80 2,79
A comissão de redação 122 4,25
não pôde se pronunciar
Silverman, Milton; Lee, Philip. Píldoras, ganancias y política. Traducción Carlos Guerrero. Revisión
técnica Marco Antonio López Escalante. México: Siglo XXI Editores; 1983. [Edição original 1974]
A profissão médica e a indústria farmacêutica:
quando abriremos nossos olhos?
Fonte: Breen JK. The medical profession and the pharmaceutical industry: when will we open our eyes? MJA
2004 April 19; 180: 409-10.
A profissão médica e a indústria farmacêutica:
quando abriremos nossos olhos?
Algumas provas disponíveis acerca dos
hábitos de prescrição de médicos
Fonte: Breen JK. The medical profession and the pharmaceutical industry: when will we open our
eyes? MJA 2004 April 19; 180: 409-10.
Nos dias de hoje...
Cox S. How de Drug Companies Want Us to Be Sick. AlterNet, May 16, 2006
Uma questão básica
SEM BRINDES DE QUALQUER NATUREZA
(no free lunch)
Fonte: Agrawal S. To Eat or not to Eat: Why dinning on drug company lunches may be unhealthty for
physicians and their patients. University of Toronto Medical Journal May 2004; 81 (3):185-6
Uma questão básica
SEM BRINDES DE QUALQUER NATUREZA
(no free lunch)
• Se brindes são aceitos de uma empresa cujo produto o
médico (a médica) prescreve, os interesses de duas outras
partes rapidamente tornam-se relevantes quanto à decisão
de tratamento.
O cardiologista Roberto Luiz D´Avila defende que os médicos não possam aceita
brindes:
Zero Hora - De que forma a indústria farmacêutica conquista os médicos?
Roberto Luiz d´Avila - O marketing vai desde a oferta de pequenos brindes,
como canetas, agendas, até passagens e estadias para congressos.
Descobrimos agora que a indústria usa outra metodologia com as farmácias:
ela tem acesso ao receituário e sabe quais são os médicos que receitam o seu
produto.
"Não é a primeira vez que ele faz isso. A categoria médica espera que o
corregedor cumpra com seu dever e puna quem estabelece relação
eticamente condenável com os laboratórios e não que ele lance suspeitas
vagas e difusas que só geram insegurança na relação do paciente com o
seu médico", afirma o presidente do SIMERS. O Código de Ética Médica diz
que qualquer fato que deponha contra a boa conduta médica deve ser
comunicado com discrição e fundamento pelo profissional aos conselhos da
classe. Também prevê que o médico deve zelar pelo bom desempenho e
Fonte: Sindicato
prestígio dados Médicos do Rio
atividade Grande do
médica
http://www.simers.org.br/simproce.php
e Sul
dos(SIMERS). Disponível em:
profissionais.
DENUNCIA CONTRA LOS LABORATORIOS POR SUS ESTRATEGIAS PARA
VENDER MAS MEDICAMENTOS
Peor el remedio
jrabonfim@isaude.sp.gov.br jrabonfim@sobravime.org.br