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CONGRESSO TOCANTINENSE DE ENGENHARIA E MINERAÇÃO - CONTEM 2014
Talk Show: As perspectivas da mineração na região amazônica
Palestrante: Ronaldo Lima – Instituto Brasileiro de Mineração
Titolo originale
CONTEM 2014 - As perspectivas da mineração na região amazônica
CONGRESSO TOCANTINENSE DE ENGENHARIA E MINERAÇÃO - CONTEM 2014
Talk Show: As perspectivas da mineração na região amazônica
Palestrante: Ronaldo Lima – Instituto Brasileiro de Mineração
CONGRESSO TOCANTINENSE DE ENGENHARIA E MINERAÇÃO - CONTEM 2014
Talk Show: As perspectivas da mineração na região amazônica
Palestrante: Ronaldo Lima – Instituto Brasileiro de Mineração
CONGRESSO TOCANTINENSE DE ENGENHARIA E MINERAO A minerao uma das atividades econmicas mais antigas e tradicionais do Brasil.
Com o passar dos sculos, as tcnicas, ento rudimentares, evoluram para aes empresariais plenamente aderentes s prticas internacionais de sustentabilidade, em que se aliam a responsabilidade social e a preservao ambiental aos objetivos financeiros das operaes minerrias.
Evoluo da Minerao Minerao Sustentvel e Moderna ? Minerao Sustentvel Carajs -1986 Carajs - 1996 Carajs - 2004004 1985 1997 2005 2006 Minerao Sustentvel Indstria Mineral A minerao constitui uma indstria de base, ou seja, fornece as matrias-primas para a indstria de transformao produzir bens essenciais para o conforto, a sade, a higiene e a segurana dos cidados. Toda a sociedade se beneficia dos resultados dessa atividade. Minerao como Base Econmica A Indstria da Minerao tambm um dos segmentos produtivos mais importantes para a economia do Pas. - Sculo XXI: Brasil, com mais de 8.800 empresas mineradoras atuando em todo o seu territrio, se firma como Global Player na Minerao Brasil Produtor Mineral A MINERAO HOJE BRASIL NO MUNDO Fonte: Banco Mundial (2012)
Bangladesh Nigria Paquisto Austrlia Canad Rssia EUA BRASIL China ndia Japo Mxico Espanha Alemanha Reino Unido Itlia Frana Coria do Sul Indonsia Area > 3 milhes km
Pop > 140 milhes
PIB > US$ 900 bilhes PANORAMA ATUAL DA MINERAO DISTRIBUIO DAS SUBSTNCIAS MINERAIS EM % NO VALOR DA PRODUO GLOBAL Fonte: ICMM e Raw Materials, 2012 PANORAMA ATUAL DA MINERAO DISTRIBUIO DA PRODUO MINERAL NO BRASIL Ferro 63.30% Ouro 4.30% Cobre 3.65% Nquel 2.00% Alumnio (Bauxita) 1.94% Fosfato 1.15% Carvo Mineral 0.73% Mangans 0.60% Nibio 0.52% Potssio 0.50% Amianto 0.43% Caulim 0.41% Grafita 0.20% Cromo 0.17% Zinco 0.10% Outros 20.00% Fonte: DNPM, 2012 PANORAMA ATUAL DA MINERAO Exportador Global Player Exportador Auto-Suficiente Importador/ Produtor Dependncia Externa Nibio (1) Min.Ferro(2) Mangans (5) Tantalita (2) Nquel Magnesita Caulim Estanho Calcrio Diamante Indust. Titnio
Terras Raras Minerais Estratgicos Importncia do Brasil na produo mineral mundial Principais regies com depsitos minerais O CICLO DA PRODUO MINERAL Onde estamos em 2013? PREOS EM ALTA MAIS PROSPECO, NOVAS MINAS AUMENTO DA OFERTA REDUO DOS PREOS PROSPECO REDUZIDA, FECHAMENTO DE MINAS REDUO DA OFERTA 2013 Ciclos econmicos a cada 25-30 anos HISTRICOS DE PREOS DOS PRINCIPAIS BENS MINERAIS E PARTICIPAO DO BRASIL NA PRODUO MUNDIAL PRODUO MINERAL BRASILEIRA EM US$ BILHES Fonte: IBRAM No inclui Petrleo e Gs. Valor mdio por ano da PMB 5 39 53 48 44 43 0 10 20 30 40 50 60 PMB Brasil em US$ bilhes O IBRAM realizou em fev/2014 a reviso dos valores da PMB 2012 e 2013, este ltimo era anunciado como estimativa. Fonte: University Wisconsin/USGS/DNPM/IBRAM Bauxita HISTRICO DA PRODUO BRASILEIRA EM % NA PRODUO MUNDIAL PREO ALUMNIO 1.769 Ago Minrio de Ferro Fonte: USGS/DNPM/IBRAM 0.00% 5.00% 10.00% 15.00% 20.00% 25.00% 1930 1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2012 HISTRICO DA PRODUO BRASILEIRA EM % NA PRODUO MUNDIAL PREO MINRIO DE FERRO 129,75 Ago MINRIO DE FERRO Ago Empresas Produtoras de Minrio de Ferro 2011 a 2016 Fonte: University Wisconsin/USGS/DNPM/IBRAM Cobre HISTRICO DA PRODUO BRASILEIRA EM % NA PRODUO MUNDIAL PREO COBRE 7.018 Ago COBRE Fonte: University Wisconsin/USGS/DNPM/IBRAM Estanho 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.14% 0.17% 0.28% 0.70% 1.23% 2.40% 3.25% 11.51% 17.85% 14.53% 6.73% 4.06% 4.00% 5.00% 0.00% 2.00% 4.00% 6.00% 8.00% 10.00% 12.00% 14.00% 16.00% 18.00% 20.00% 1930 1935 1940 1945 1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2012 HISTRICO DA PRODUO BRASILEIRA EM % NA PRODUO MUNDIAL PREO ESTANHO 20.865 Ago PREO ESTANHO Fonte: University Wisconsin/USGS/DNPM/IBRAM Nquel HISTRICO DA PRODUO BRASILEIRA EM % NA PRODUO MUNDIAL 31 PREO NQUEL 13.815 Ago 32 NIQUEL Ouro Fonte: University Wisconsin/USGS/DNPM/IBRAM HISTRICO DA PRODUO BRASILEIRA EM % NA PRODUO MUNDIAL 34 PREO OURO 35 1.302 Ago OURO 36 Fonte: University Wisconsin/USGS/DNPM/IBRAM Zinco HISTRICO DA PRODUO BRASILEIRA EM % NA PRODUO MUNDIAL 37 PREO ZINCO 38 1.834 Ago ZINCO FERTILIZANTES FERTILIZANTES CONSUMO DE AGREGADOS CONSUMO DE MINERAIS Material 1970 1980 1990 2000 2010 Cimento Consumo (Mt) 9,40 22,40 26,0 32,9 59 Cimento kg/hab 101 184 177 229 316 Ao Consumo (Mt) 6,24 10,9 11,7 19,2 26,6 Ao kg/hab 67 90 79,8 112 137 Cobre Consumo (Mt) 85,3 215 207 328 457 Cobre kg/hab 0,92 1,8 1,4 1,9 2,4 Alumnio Consumo (Mt) 97,7 350 317 604 1.341,9 Alumnio kg/hab 1,1 3,0 2,2 3,5 6,9 Fonte: Rochas & Minerais Industriais, 2005 ; Sumrio Mineral 2011 Tabela de Consumo no Brasil 1970-2010 CONSUMO DE MINERAIS Material China EUA Japo Espanha BRASIL Ao kg/hab 427,40 267 502,90 323,10 137 Fonte: IABR e ABAL (2012, dados 2010); PNM2030 Tabela de Consumo Comparativo Pases Material China EUA Japo Alemanha BRASIL Alumnio kg/hab 14,2 22,4 25,7 28,5 6,9 Material China EUA BRASIL Cimento kg/hab 900 435 425 Dados 2008 PNM 2030 Material China EUA BRASIL Cobre kg/hab 3,0 7,0 2,1 Dados 2008 PNM 2030 Fonte: IBRAM INVESTIMENTOS NO SETOR MINERAL EM BILHES DE US$ APURAO ANUAL PARA PERODOS DE 5 ANOS O IBRAM esclarece que os investimentos previstos esto baseados no atual Cdigo de Minerao e que tais valores podem sofrer revises ao longo do ano de 2014. 28.3 52.5 47.0 55.0 66.7 75.0 63.7 53.6 0.0 10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 60.0 70.0 80.0 Cerca de 30% da previso de investimentos 2014-2018 ser para a regio Amaznica BRASIL OCUPA A 10 POSIO EM EXPLORAO MUNDIAL NO SETOR MINERAL Investimentos em Explorao Mineral dos 10 Pases Lderes
Total: US$ 10,7 bilhes (2010) Fonte: Metals Economic Group 2011 Investimentos em Explorao Mineral Formao de Engenheiros por Ano Fonte: CNI e CONFEA Dficit no Brasil de aproximadamente 40 mil engenheiros formados por ano mil engenheiros Enquanto o Brasil forma cerca de 40 mil engenheiros por ano, a Rssia, a India e a China formam 190 mil, 220 mil e 650 mil, respectivamente. 0 100 200 300 400 500 600 700 Brasil Russia India China 40 190 220 650 Saldo Balana Mineral Brasileira 2006-2012 Saldo Brasil em 2011 US$ 29.793 bilhes Setor Mineral = 129% Saldo Brasil em 2012 US$ 19.415 bilhes Setor Mineral = 152% Especialmente nas Exportaes, somos muito dependentes do Minrio de Ferro, sendo que o Brasil rico em diversidades minerais
Principais Produtos Exportados e Importados pelo Brasil BALANA COMERCIAL BRASILEIRA -40,000,000 -20,000,000 0 20,000,000 40,000,000 60,000,000 80,000,000 100,000,000 U S $
1 . 0 0 0
Exportao Importao Saldo Investimentos no Setor Mineral Fonte: IBRAM Histrico de Arrecadao de CFEM 2005-2012 Evoluo arrecadao de CFEM em milhes R$ Maiores Arrecadadores de CFEM do Brasil - 2013 MG, 51.08% PA, 34.89% GO, 2.64% SP, 2.13% BA, 1.95% MS, 1.02% Demais Estados, < 1%, 6.29% Participao Relativa dos Minrios no Total da CFEM
Fonte: DNPM Minerao e Empregos Mesmo no contexto de crise internacional, a minerao empresarial responde com elevao de sua capacidade produtiva, a ponto de contribuir decisivamente para a gerao de empregos e renda sociedade, bem como para a atrao de divisas que asseguram a estabilidade econmica.
CAI A EXPECTATIVA DE CONTRATAO PARA 2014 NA MINERAO NO BRASIL A Noruega foi o pas a pagar os salrios mais altos do setor minerao, com uma mdia de US$ 158,7 mil por ano, seguido da Austrlia (US$ 127,1 mil), Canad (US$ 101,8 mil), Alemanha (US$ 99,1 mil) e EUA (US$ 96,9 mil). No Brasil, o salrio local mdio anual de US$ 76,8 mil, enquanto que o salario do expatriado que trabalha no Brasil da ordem de US$ 112,1 mil. Na Amrica Latina, o Brasil fica atrs apenas do Chile. Minerao e Empregos GARGALOS PARA DESENVOLVIMENTO DO SETOR MINERAL OS PORTOS: INEFICINCIA E CRESCENTE ESTRANGULAMENTO
Os portos brasileiros so o principal gargalo da nossa cadeia logstica. Sua baixa eficincia e saturao vm comprometendo a competitividade da economia brasileira.
No ltimo ranking do Frum Econmico Mundial, publicado em setembro de 2012, o Brasil figura entre as 10 piores naes em termos de qualidade da infraestrutura porturia dentre 144 pases analisados (posio 135).
Ranking Frum Econmico Mundial Portos (2012)
Portos Saneamento Rodovias e Ferrovias Aeroportos Energia Telecom Nvel de Desenvolvimento e Competitividade do Setor Mais Desenvolvido Menos Desenvolvido COMO AS REAS DE INFRAESTRUTURA SO PERCEBIDAS PELA INDSTRIA: A BAIXA QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA PENALIZA OS CUSTOS DE PRODUO: O governo j percebeu que a recuperao do dficit da infraestrutura depende da efetiva participao do setor privado no investimento e na gesto dos servios. Estradas de m qualidade, portos ineficientes, cabotagem pequena, falta de ferrovias e de reas de armazenagem, entre outros, afetam a indstria e a sua capacidade de se integrar s cadeias globais de produo.
A indstria moderna necessita de sistemas integrados de transportes e sistemas logsticos eficientes. BRASIL INVESTE POUCO EM INFRAESTRUTURA O pas investe cerca de R$ 92 bilhes/ano. Deveria investir no mnimo 5% do PIB (R$ 220 bilhes) Dficit anual: R$ 128 bilhes Investimento em Infraestrutura % do PIB (mdia 2000-2010) 7,3% 6,2% 5,6% 2,1% China Chile ndia Brasil Fonte: CASTELAR, Armando ."Desafios e oportunidades na infraestrutura" (2011). Ferrovia Norte-Sul BR-163 Duplicao de Carajs Ferrovia Leste-Oeste CINCO GRANDES EMPREENDIMENTOS VO REDUZIR OS CUSTOS E A DISTNCIA ENTRE O BRASIL E O MUNDO. Hidrovia Tapajs-Teles Pires LICENCIAMENTO AMBIENTAL: DIFICULDADES DO PROCESSO
1. Elevado custo dos estudos ambientais;
2. Estudos Ambientais mal formulados;
3. Orgos ambientais pouco aparelhados;
4. Imprevisibilidade de prazos para a obteno de licenas;
5. Imposio de Condicionantes muito alm dos impactos reais dos projetos;
6. Participao no sincronizada de novos atores no processo licenciamento comoANA, IPHAN, ICMBIO, FUNAI;
7. Excesso de exigncias do Ministrio Pblico nos processos de licenciamento, reduzindo o papel do rgo de Licenciamento Ambiental MINERAO NA AMAZNIA Distribuio da Produo Mineral na Amaznia
CONSUMO PER CAPITA DE AGREGADOS A MINERAO NO ESTADO DO PAR Dentre as principais empresas produtoras de bens minerais no Par esto Alcoa, Belo Sun, CADAM, CBE, Colossus, Imerys, Minerao Buritirama, Minerao Caraba, Indai, MRN - Minerao Rio do Norte, Par Pigmentos, Reinarda, Vale, Votorantim Metais, dentre outras. Fonte: DNPM Algumas Empresas Produtoras
Informaes podem ser complementadas atravs do site da empresa http://www.vale.com/pt-br/
DESTAQUE PARA ALGUNS PROJETOS DE MINERAO Bens Minerais/Ano Maio de 2013 2013 Anualizado Saldo Brasil (3.092) (6.183) Saldo PA 6.616 13.233 Saldo do Setor Mineral Brasil 14.360 28.720 Saldo do Setor Mineral PA 5.292 10.584 S a l d o
O Saldo Brasil do Setor Mineral tem grande contribuio do estado do Par, cerca de 36,8% deste. (para 2013) Valores em milhes de US$ FOB Fonte: MDIC Aliceweb DETALHAMENTO DA BALANA MINERAL E COMERCIAL DO PA - 2013
Fonte: MDIC PARTICIPAO DA INDSTRIA MINERAL NO TOTAL DAS EXPORTAES DO PAR PRODUO MINERAL DO PAR 2007-2011 CFEM (Royaltie da Minerao)
Arrecadao CFEM (Em R$) Ano Arrecadao PA Arrecadao Brasil % PA 2011 462.694.917,93 1.544.749.140,35 29,95% 2012 524.261.955,41 1.832.380.844,17 28,61% 2013 (at Junho) 543.206.078,97 1.291.841.897,23 42% O Par ocupa o 2 lugar em arrecadao da CFEM (Compensao Financeira pela Explorao de Recursos Minerais), atrs apenas de Minas Gerais
Fonte: DNPM CFEM
O municpio de Parauapebas possui uma grande importncia, pois representa a maior arrecadao da CFEM no Par, sendo responsvel por mais de 80% do total arrecadado no estado e por 24% do total Brasil.
O grfico mostra a dimenso do tamanho da arrecadao da CFEM de Parauapebas comparado ao resto do Brasil. Fonte: DNPM Maiores Arrecadadores de CFEM por Municpio Par 2012 ndice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal - IFDM Posio Municpio ndice FIRJAN (0 a 1) 1 Parauapebas 0,7974 2 Belm 0,7855 3 Ourilndia do Norte 0,7464 4 Cana dos Carajs 0,7192 5 Ananindeua 0,6852 6 Marab 0,6712 7 Marituba 0,6661 7 Bom Jesus do Tocantins 0,6625 9 Castanhal 0,6583 10 Barcarena 0,6563 11 Paragominas 0,6525 12 Juruti 0,6485 13 Benevides 0,6457 14 Santarm 0,6313 15 Itaituba 0,6232 Os municpios destacados em amarelo representam municpios mineradores. O ndice Firjan seria o equivalente ao IDH da ONU Fonte: Ranking IFDM da FIRJAN 2012 Investimentos Previstos pela Indstria Mineral no Estado do Par at 2016
Indstria Extrativa Mineral
Localizao
Valor (US$ bilhes) Vale - Carajs Serra Sul Cana dos Carajs 8,039 Anglo American - Nquel (Jacar) So Flix do Xingu 4,3 Carajs Adicional 40 Mtpa Parauapebas 2,968 Vale - Projeto Salobo I Marab 2,337 Vale - Projeto Salobo II Marab 1,427 Vale - 118 Oxidado Cana dos Carajs 0,577 Hydro - Paragominas III Paragominas 0,487 Vale - Serra Leste Curionpolis 0,478 MBAC Fertilizer Corp. - Fosfato So Flix do Xingu 0,317 Alcoa - Juruti 2 Fase Juruti 0,317 Belo Sun - Ouro Senador Jos Porfrio 0,312 MRN - Novas Minas Oriximin e Terra Santa 0,29 Minerao Caraba Tucum 0,275 Votorantim - Fbrica de Cimentos Primavera 0,238 Colossus - Ouro Curionpolis 0,12
Total de investimento previsto pela indstria extrativa mineral: 22,482 bilhes Fonte: IBRAM Amaznia 2012 Investimentos Previstos pela Indstria de Transformao Mineral no Estado do Par at 2016
Fonte: IBRAM Amaznia 2012 Indstria de Transformao Mineral Localizao
Valor (US$ bilhes) Vale Siderrgica ALPA Marab 3,7 Hydro CAP Alumina Barcarena 2,2 Usina Integrada (Sinobras e ALPA) Projeto Aline Marab 0,845 Minerao Buritirama Fbrica de Ferro Liga Breu Branco 0,084 Sinobras - Trefilamento Marab 0,074 Minerao Buritirama Porto/Calcinao Marab 0,019
Total de investimento previsto pela indstria extrativa mineral: 6,922 bilhes Investimentos Previstos pela Indstria Mineral
Fonte: IBRAM Amaznia 2012 Para conhecer outras informaes sobre a Economia Mineral do Brasil acesse: http://www.ibram.org.br/sites/1300/1382/00002806.pdf
Para receber o Briefing Dirio contendo Notcias sobre a Minerao no Brasil, cadastre-se no site do IBRAM em: http://www.ibram.org.br/150/15001010.asp?slCD_ORIGEM=1223&btNovo=SIM
Anurio Mineral do Par produzido pelo SIMINERAL 2013 http://www.simineral.org.br/anuario/2013/
Economia Mineral do Estado do Par 2011 - DNPM http://www.dnpm.gov.br/mostra_arquivo.asp?IDBancoArquivoArquivo=6860
Livro A Indstria Mineral no Par Autor: Gelogo Alberto Rogrio B. Silva, Consultor do IBRAM- Amaznia http://simineral.org.br/arquivos/A_industria_mineral_no_Para.pdf A MINERAO NO ESTADO DO AMAZONAS O Estado Amazonas Reservas Ocorrncias Minerais Fonte: Anurio Mineral 2010 O Estado Amazonas Produo Mineral Ocorrncias Minerais Fonte: Anurio Mineral 2010 O Estado Amazonas Produo Mineral Ocorrncias Minerais Fonte: Anurio Mineral 2010 O Estado Amazonas Principais Empresas Ocorrncias Minerais Fonte: Anurio Mineral 2010 O Estado Amazonas Principais Projetos de Investimentos Ocorrncias Minerais Fonte: IBRAM Projetos de investimento em potssio no Estado, previso de US$ 4 bilhes at 2017 O Estado Amazonas Principais Projetos de Investimentos Fonte: IBRAM O Estado Amazonas Principais Projetos de Investimentos - Cassiterita e ligas de Ferro-Tntalo-Nibio pela Minerao Taboca, na mina do Pitinga, no municpio de Presidente Figueiredo;
- As reservas de mais de 900 milhes de toneladas de sais de potssio que abrangem 11 Municpios no sul do Amazonas, com previso de investimentos na ordem de 2,5 bilhes de dlares;
- O calcrio agrcola na mina de Jatapu, em Urucar, com uma reserva estimada inicialmente em 1,7 milho de toneladas;
- A expanso dos investimentos da atividade mineral no Amazonas, a partir da chegada de novos empreendimentos nas reas de petrleo e gs, calcrio, silvinita, ouro;
- Investimentos previstos para a explorao do caulim da ordem de 250 milhes de dlares, alm da estruturao do polo cermico do municpio de Iranduba. A MINERAO NO ESTADO DO AMAP O Estado Amap Principais Projetos de Investimentos O Amap, 9 o Estado brasileiro em arrecadao da CFEM, arrecadou s no ano de 2012 mais de 16 milhes de reais de Compensao Financeira.
- Explorao de Ferro nos Municpios de: Pedra Branca do Amapar, Tartarugalzinho e Mazago pelas empresas: AngloFerrous; Zamapa Minerao e Unangem;
- Produo de Ferro e Cromo tambm no municpio de Mazago explorado pela Minerao Vila Nova;
- Produo de ouro tambm no municpio de Pedra Branca do Amapar;
- Caulim explorado pela CADAM no municpio de Laranjal do Jar. A MINERAO NO ESTADO DO TOCANTINS O Estado do Tocantins Principais Projetos de Investimentos - Complexo minero/qumico da MbACFertilizers, por intermdio de sua subsidiria Itafs Minerao. no municpio de Arraias, gerando uma receita anual de cerca de R$ 250 milhes;
- Projeto Ferro da Valmesa Minerao com produo de, aproximadamente, 400.000 t/ano de minrio de ferro para abastecimento do mercado interno de ferro-gusa;
- Produo de zirconita pela Mito-Minerao do Tocantins, em Ja do Tocantins;
- Projetos de ouro que a Rio Novo Gold Inc. est implantando com investimentos previstos da ordem de 90 milhes de dlares no municpio de Natividade.
OBRIGADO!
Ronaldo Lima Gerente Executivo no IBRAM Amaznia Ronaldo.lima@ibram.org.br