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Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão

A Biblioteca Escolar e a Escola/Agrupamento

Que caminhos?
Lúcia Almeida,
2009/2010
Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão
Lúcia Almeida,
2009/2010

Algumas questões:
• O que deve ensinar a Escola ?
• Qual a missão da Biblioteca escolar?
• O que deve fazer a BE para melhorar a missão da escola?
• Que contributo tem dado na consecução das metas da Escola?
• Será importante avaliar a BE?

O papel e as mais valias da auto-avaliação da BE


O modelo de auto-avaliação
O planeamento do processo de auto-avaliação

A integração dos resultados na auto-avaliação do Agrupamento


Atiraram-me para a vida, de que eu nada sabia

E onde era tudo ao contrário do que aprendera.

Habituei-me a raciocinar pelo contrário.

Não era infeliz, era desarmado

E tive de aprender de novo

Tudo o que não me haviam ensinado

Quando
EAprendi
Acumularam-me
Ensinaram-me
Ditaram-me
Ensinaram-me
Soube
Fizeram-me
que eueude
a geografia
sabia
cor
nos
quererialer
todas
as
atudo...
cadernos
de
pescar
as
coisas
ter dos
conhecimentos,
histórias
as constelações
comboios,
nos
importantes
derios
aprendido de
duassantos,
e regatos
linhassábio e heróis,
Para
De
Que
Os
Em
Que
Que
que
exemplos
que
afinal
viver
hoje
eu
ainda
bóiam
não
se
na
o não
escondem
era
me
que
quero
aseram.
dos
liberto.
procuro
garrafas
ser,
aviões.
no
nem
não
fumo
de imitar.
plástico.
seguir.
das cidades

Jacinto de Magalhães
In “Entre Mim e o Outro”
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Lúcia Almeida,
2009/2010

Uma escola para “encher cabeças” ou para desenvolver


competências?

Escola
Básica

Uma escola que prepare para a vida!


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Lúcia Almeida,

Desafios: 2009/2010

Revolução tecnológica e digital


Rápido acesso à informação
Diversificação de espaços de informação
Diversificação de fontes de informação
Sociedade
Ritmo acelerado de mudança
Crise de valores

-Novas funções
Escola
-Novas competências
-Concorrência/competição
-Exigência de mais formação
-Instabilidade (saberes/empregos)
-Capacidade de adaptação
-Capacidade de decisão/auto-regulação
-Sentido de responsabilidade
-Trabalho em equipa
-Integração em qualquer ambiente de trabalho
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Lúcia Almeida,
2009/2010

O que nós vemos aqui do nosso postigo...

-Falta de preparação para a vida activa


-Déficit de formação cívica
-Falta de hábitos e métodos de estudo
-Falta de autonomia (aprendizagem, controlo, motivação)
-Falta de inter-relacionamento de conhecimentos e de saberes
-Falhas graves no processo de comunicação
-Falta de conhecimentos estruturais na Língua Materna e Mat.
-Dificuldade de resolução de problemas
-Pouco desenvolvimento do espírito crítico, observ. criativ.
-Dificuldades no inter-relacionamento pessoal e de grupo
-Inexistência de uma educação para a cidadania

Trata-se sobretudo de desenvolver aptidões


estruturais do
conhecimento e da cidadania e não de preparar
respostas
para questões “pré-fabricadas”.
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Lúcia Almeida,

O que deve ensinar a escola?


2009/2010

Sociedade
Escola

Construir as aprendizagens fundamentais


Assegurar o desenvolvimento da Língua
materna
Desenvolver as vertentes físicas, artísticas e culturais
Desenvolver uma educação para a cidadania
Assegurar o sucesso das aprendizagens - D.L nº 6/2001

Desenvolver competências
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Lúcia Almeida,
2009/2010

O que deve ensinar a escola ?

Sociedade Escola

Família

APRENDER A SER

APRENDER A FAZER

APRENDER A APRENDER

APRENDER A VIVER EM COMUM


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Lúcia Almeida,
2009/2010

Conceito de currículo:
- Conjunto das aprendizagens/competências (conhecimentos,
capacidades e atitudes) que os alunos realizam e que
dependem do modo como estão organizadas, do lugar que
ocupam e do papel que desempenham no percurso escolar...

-Todas as aprendizagens que a escola proporciona aos


alunos, consideradas socialmente válidas num dado tempo e
contexto...
Lúcia Almeida,
2009/2010
O que deve a escola ensinar?

vel Macro – Político - Administrativo Nível de


Currículo formal
Intenções e de Currículo Nacional
Orientações

Nível Meso – Região e Escola Nível de


Projecto Educativo
Decisão
PCE
Curricular

Projectos
Nível Micro – Acção Nível de Gestão
Curriculares
Curricular
de
Realização
Turma

CURRÍCULO:
UMA PRÁTICA, UMA CONSTRUÇÃO
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Lúcia Almeida,
2009/2010

Conceito de competência
- Integra conhecimentos, capacidades e atitudes
(um saber em acção...)
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Lúcia Almeida,
2009/2010

8 qualidades para o cidadão do séc. XXI

- Capacidade de olhar e abordar os problemas como


membro da sociedade global;
- Capacidade de trabalho cooperativo;
- Capacidade de compreender, aceitar, apreciar e tolerar
as diferenças culturais;
- Capacidade de pensar de forma crítica sistematicamente;
- Disponibilidade para a resolução de conflitos sem violência;
- Disponibilidade para mudança de hábitos e estilos de vida
tendo em conta a protecção ambiental;
- Sensibilidade para defender os direitos humanos;
- Disponibilidade política para a construção da democracia
a nível local, nacional e internacional.
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Lúcia Almeida,

E a Biblioteca Escolar?
2009/2010

Que
relações?
Escola

“Uma relação directa com a missão da


escola e um trabalho contínuo com
professores e alunos”, tendo em conta os
objectivos educativos e o sucesso dos
alunos.”

In “O Modelo de auto-avaliação no contexto da Escola/Agrupamento”


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Lúcia Almeida,
2009/2010

UMA RELAÇÃO DIRECTA COM A MISSÃO DA ESCOLA:

• Integração nos planos estratégicos e operacionais da


escola (PE,PCE, RI, Plano de Intervenção, Auto-Avaliação
da escola)…
• Integração no processo de reflexão/avaliação da
Escola/Agrupamento.
• Co-responsabilização na consecução das metas
educativas.
• Adequação aos objectivos educativos e ao sucesso dos
alunos.
• Articulação, cooperação e planificação com todos os
órgãos de gestão
• Articulação e cooperação com outros parceiros (outras
Bes, associações locais, JF…)

• Investimento na formação e apoio no âmbito das


literacias
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Lajeosa do Dão, 2008/2009

UM TRABALHO CONTÍNUO COM PROFESSORES E


ALUNOS:

Ao nível do processo ensino-aprendizagem dos alunos

Ao nível da formação dos utilizadores


• Ao nível da gestão dos processos pedagógicos e
curriculares
(CDT, DEP., AP, EA, NEE,…)
nível da gestão da colecção (adequada ao contexto educativo)
• Ao nível da gestão dos recursos materiais e equipamento
(estrutura tecnológica integrada de suporte às actividades de
ensino-aprendizagem)
senvolvimento de estratégias de cooperação com outras escolas ,BE…
• Ao nível da gestão de informação
nível da concepção, implementação, desenvolvimento e avaliação do
no de acção
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Lúcia Almeida,
2009/2010

MISSÃO DA BE:

• Aluno construtor do seu próprio conhecimento (perspectiva construtivista)


e do seu percurso de aprendizagem.
• Professor orientador do percurso de aprendizagem .
• Metodologia de trabalho assente em novas estratégias:

- Questionamento contínuo e constante análise interpretativa da acção…


- Aposta nas TIC, implementação e desenvolvimento de redes, novos
suportes de informação, de trabalho e de mobilização dos conhecimentos;
- Forte impulso em aprendizagens motivadoras, capazes de gerar uma
predisposição para uma aprendizagem contínua, diversificada e ao longo da
vida.
• Aposta na gestão da mudança, através de uma auto-avaliação, baseada
na concepção, desenvolvimento e avaliação de planos de acção adequados
ao contexto e em sintonia com os objectivos da escola.
• Aposta na melhoria da qualidade dos resultados, incidindo na gestão de
processos, assentes na análise e recolha de evidências, de modo a
identificar pontos fracos, fragilidades e a obter melhorias.
Que tipo de mudanças na Biblioteca Escolar?
• Um espaço agradável, acolhedor Um espaço dinâmico, interactivo e
que oferece recursos . gerador de uma aprendizagem contínua e
transdisciplinar…

• Um local de estudo voltado para o ensino…… Um espaço de aprendizagem que permite


mobilizar e transferir conhecimentos e
transformar informação em conhecimento,
numa perspectiva construtivista

• Um espaço que dinamiza actividades Um espaço organizado em função dos


projectos da Escola e em prol do
desenvolvimento das competências da
Literacia.

• Um espaço isolado da vida da escola Um espaço congregador de sinergias, que


implica um trabalho articulado entre os
professores

• Um espaço “neutro” da política educativa Um espaço integrado na vida da escola


que identifica pontos fracos e propõe
da escola:
melhoria, com base numa aferição
Avaliação centrada em Inputs constante Auto-avaliação
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Lúcia Almeida,
2009/2010
Será importante avaliar a BE?

Qual é a finalidade da avaliação?

Possíveis respostas :

uma determinada característica nos intervenientes do projecto/Plano d


ever a implementação do Projecto / Plano face à consecução dos objecti
a sua eficácia;
a um consenso sobre a reformulação dos seus objectivos e prioridades

1º - O que queremos avaliar?

2º - O que podemos avaliar?

3º - O que é que na verdade avaliamos?


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Lúcia Almeida,
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Será importante avaliar a BE?

“A Avaliação é um instrumento de melhoria de


qualidade…”
• Permite um conhecimento profundo da realidade
contextual e
a elaboração e desenvolvimento de um plano de
acção
com vista
Permite à melhoria
detectar pontos da qualidade;
fracos, pontos fortes, constrangimento
onduz à elaboração de propostas de melhoria…

Assenta na acção/reflexão/investigação e no trabalho em equip

• Implica a “evidence based practice”


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Será importante avaliar a BE?

“A Avaliação é um instrumento de melhoria de


qualidade…”

Permite:
• Revelar o seu impacto no ensino e aprendizagem…
• Concorrer para a melhoria contínua dos resultados da
Escola/Agrupamento e da Comunidade de “aprendentes”
• Melhorar o desempenho dos professores e uma maior
consciencialização da necessidade de um trabalho
articulado
e orientado pela recolha de evidências e análise
interpretativa
• Melhorar
de dados… a eficácia das BE …
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Avaliação formativa ou sumativa?

“Quando o cozinheiro prova a sopa”


Avaliação Formativa

“Quando o convidado prova a sopa”


Avaliação Sumativa
( Stevens et al, citado por Eunice Góis e Conceição
Gonçalves -Doc. do IIE)

Na avaliação de Projectos devemos


considerar:
Avaliação da implementação
A avaliação formativa
Avaliação do progresso

A avaliação SumativaAvaliação do sucesso


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Referenciais de Avaliação

“Esta sopa sabe ao que deveria saber?”

REFERIDO REFERENTE
(o constatado) (um ideal ou uma norma)
Critérios de avaliação:
instrumentos de leitura

Necessidade de delimitar
um conjunto de
referentes.
Varia consoante a
finalidade de avaliação
(coerência, eficiência,
eficácia, conformidade)
O cozinheiro disse: “esta sopa só fica boa quando leve 3 dentes de alho”
(Marca mensurável da qualidade da sopa) - indicador
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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO:

Objectivos:

entificar pontos fracos, fragilidades, constrangimentos…

aliar o trabalho da BE e o seu impacto no funcionamento da esco


aprendizagens;

enovar práticas/ repensar estratégias e metodologias…


• Melhorar comportamentos…
• Repensar políticas educativas…
• Melhorar resultados …
Envolver a Escola num processo partilhado de melhoria …
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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO:

mplementado nos últimos 20 anos no Reino Unido e


s Estados Unidos
Adaptado pela RBE à nossa realidade;

• Princípio orientador:

Um bom programa de acção da BE melhora o


nível de aprendizagem dos alunos e concorre
para a qualidade
educativa da Escola.
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Lúcia Almeida,
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omínios de Incidência:

A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular


A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes
A.2. Desenvolvimento da literacia da informação

B. Leitura e Literacias

C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade


C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
C.2. Projectos e parcerias

D. Gestão da Biblioteca Escolar


D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços
prestados pela BE
D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D.3. Gestão da colecção/da informação
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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO:

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS INDICADORES

A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos


pedagógicos de gestão intermédia da
escola/agrupamento.
A - Apoio ao
Desenvolvimento A.1. Articulação A.1.2. Parceria da BE com os docentes
responsáveis pelas novas áreas
Curricular Curricular da BE com curriculares não disciplinares (NAC).
as Estruturas
Pedagógicas e os A.1.3. Articulação da BE com os docentes
Docentes responsáveis pelos Apoios Educativos.

A.1.4. Integração da BE no Plano de


Ocupação Plena dos Tempos
Escolares (OPTE).

A.1.5. Colaboração da BE com os


docentes na concretização das
actividades curriculares
desenvolvidas no seu espaço ou
tendo por base os seus recursos.
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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO:

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS INDICADORES

A.2.1. Organização de actividades


de formação de utilizadores.

A - Apoio ao A.2.2. Promoção do ensino em


contexto de competências de informação.
Desenvolvimento
Curricular A.2.3. Promoção das TIC e da Internet
como ferramentas de acesso, produção
A. 2. Promoção da e comunicação de informação e como
Literacia da recurso de aprendizagem.
Informação
A.2.4. Impacto da BE nas
competências tecnológicas e de
informação dos alunos.

A.2.5. Impacto da BE no
desenvolvimento de valores e atitudes
indispensáveis à formação da
cidadania e à aprendizagem ao
longo da vida.
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Lúcia Almeida,
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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO:

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS INDICADORES

B.1 Trabalho da BE ao serviço


da promoção da leitura
B – Leitura
B – Leitura
e Literacias
e Literacia
B.2 Trabalho articulado da BE com
Departamentos e docentes e com
o exterior, no âmbito da leitura

B.3 Impacto do trabalho da BE


nas atitudes e competências dos
alunos, no âmbito da leitura e das
literacias.
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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO:

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS INDICADORES

C.1.1. Apoio à aquisição e


desenvolvimento de métodos de trabalho
e de estudo autónomos.
C.1 Apoio a
C – Projectos,
Actividades Livres, C.1.2. Dinamização de actividades
Parcerias e Extra-Curriculares e livres, de carácter lúdico e cultural.
Actividades de Enriquecimento
Livres e de Curricular C.1.3. Apoio à utilização autónoma e
Abertura à voluntária da BE como espaço de lazer
e livre fruição dos recursos.
Comunidade
C.1.4. Disponibilização de espaços,
tempos e recursos para a iniciativa e
intervenção livre dos alunos.

C.1.5. Apoio às Actividades de


Enriquecimento Curricular (AEC),
conciliando-as com a utilização livre
da BE.
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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO:

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS INDICADORES


C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da
respectiva Escola/Agrupamento ou
desenvolvidos em parceria, a nível local ou
mais amplo.
C – Projectos, C.2.2. Desenvolvimento de trabalho e
Parcerias e serviços colaborativos com outras escolas,
Actividades agrupamentos e BEs.

Livres e de C.2.3. Participação com outras Escolas


/Agrupamentos e, eventualmente,
Abertura à com outras entidades (por ex. DRE, RBE,
Comunidade CFAE), em reuniões da BM/SABE ou outro
C.2. Projectos e Grupo de Trabalho a nível concelhio ou inter-
concelhio.
Parceiras
C.2.4. Estímulo à participação e
mobilização dos Pais/EE’s em torno da
promoção da leitura e do desenvolvimento
de competências das crianças e jovens que
frequentam a escola

C.2.5. Abertura da Biblioteca à Comunidade.


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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO:

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS INDICADORES

D1.1. Integração da BE na Escola/


D.1. Articulação da BE Agrupamento
com a
D – Gestão Escola/Agrupamento. D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de
Acesso e serviços gestão e de decisão pedagógica
da BE prestados pela BE
D.1.3. Resposta da BE às necessidades da
escola e dos utilizadores.

D.1.4 Avaliação da BE.


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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO:

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS INDICADORES

D.2.1 Liderança do/a professor/a


coordenador/a.

D – Projectos, D.2.2 Adequação da equipa em número e


qualificações às necessidades de
Parcerias e funcionamento da BE e às solicitações da
Actividades comunidade educativa.
Livres e de D.2 Condições humanas
Abertura à e materiais para D.2.3 Adequação da BE em termos de espaço
Comunidade prestação dos serviços e de equipamento às necessidades da escola/
agrupamento.

D.2.4 Resposta dos computadores e


equipamentos tecnológicos ao trabalho e aos
novos desafios da BE.
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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO:

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS INDICADORES

D.3.1 - Planeamento da colecção de acordo


com a inventariação das necessidades
curriculares e dos utilizadores.

D – Gestão D.3.2 - Adequação dos livros e de outros


da BE recursos de informação (no local e online) às
D.3 Gestão da Colecção necessidades curriculares e de informação dos
utilizadores.
D3.3 - Alargamento da colecção aos recursos
digitais online.

D3.4 – Uso da colecção pelos utilizadores.

D3.5 – Organização da informação.


Informatização da colecção.

D3.6 – Gestão cooperativa da colecção

D3.7 – Difusão de informação.


“(...) só podemos provocar transformações se estivermos
conscientes do que importa mudar, do que mudar e
como mudar”... (Pereira, 2000)

“E agora, José?
(...) você caminha, José!
José, para onde quer ir?”

Carlos Drummond de
Andrade
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Mais “valias” de uma auto-avaliação:

Situação num tempo e espaço determinados


. Contexto específico de desenvolvimento Construção progressiva
. Flexibilidade
. Articulação entre passado, presente e futuro
. Consciencialização
. Ir adaptando os meios aos fins
. Ir definindo prioridades
Mobilizadora/Dinamizadora . Delinear novos caminhos
. Empenhamento e compromisso de um grupo

Participação
Globalização . Construção colectiva
. Todas as acções estão voltadas para a finalidade (PE)
. Coerência e pertinência do projecto/plano de acção

Autonomia
. Introdução de mudanças reais numa situação
. Poder de decisão de um grupo
. Influenciar o futuro…

Lopes da Silva in “Projectos em Educação Pré-escolar”


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Lúcia Almeida,
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A auto-avaliação implica a PREVISÃO DE UM


PROCESSO :

. Um ponto de partida…
. Uma situação que se pretende modificar…
. Um problema que é necessário resolver…

Porquê?
A antecipação de um ponto de chegada…
Ter uma ideia do que se quer modificar…

Para quê?. A previsão do processo…


. Como atingir o resultado…

Como?
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A auto-avaliação implica o PLANEAMENTO DOS


PROCESSOS:

Resultados Esperados
Resultados alcançados
Análise /reflexão
“Evidence based practice”
Recolha de evidências
Desenvolvimento
. Um ponto de partida… Análise /reflexão
. Uma situação que se pretende modificar… Cronograma
. Um problema que é necessário resolver…
Instrumentos de avaliação
Porquê? Indicadores de avaliação
A antecipação de um ponto de chegada… Plano de acção
Ter uma ideia do que se quer modificar…

Para quê?. A previsão do processo…


. Como atingir o resultado…

Como?
integração dos resultados na auto-avaliação da escol
º - Análise swat e conhecimento dos resultados da avaliação da escola
- Traçar um paralelismo com os campos de análise e os tópicos descrito

ULTADOS
STAÇÃO DE SERVIÇO EDUCATIVO
ANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR
ERANÇA
ACIDADE DE AUTO-REGULAÇÃO
HORIA DA ESCOLA

- Aferir em conjunto as possíveis correlações a estabelecer com os camp


de análise e respectivos indicadores do modelo de Auto-Avaliação;

- Evidenciar o papel/funções da BE na consecução das metas educativas

- Escolher o domínio em avaliação , traçar o plano de acção e apresent


º - Desencadear o Processo de auto-avaliação com base no modelo
- Elaborar Relatório final de auto-avaliação , traçar Plano de Melhorias
e divulgar (CP, RBE, Equipa de auto-avaliação, comunidade…)
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Lúcia Almeida,
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As evidências:

• PEE:
• RI
• PAA
• Actas
• Relatórios
• Registos de reuniões/actas
• Estatísticas Internas
• Questionários/Grelhas de observação
•Entrevistas
• Observação participante
Materiais produzidos pela BE ou em colaboração
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2009/2010

Do relatório do ano tansacto:

Acções para melhoria, num futuro próximo:

-Continuar a investir na articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e


docentes de todo o Agrupamento;

-Investir na renovação e no alargamento do fundo documental, dando resposta às


necessidades dos utilizadores;

-Continuar a investir em projectos/actividades partilhados, quer pela via da dinamização, quer


pela colaboração, assentes na transdisciplinaridade e no trabalho cooperativo.

- Continuar a investir em projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade.


Resumo dos resultados de auto-avaliação a integrar no relatório de
auto-avaliação da escola e a referenciar na entrevista com a Inspecção
Geral de Educação.
A BE conseguiu alcançar os seguintes pontos fortes:

-Um forte investimento na articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e


docentes de todo o Agrupamento;

-O continuado investimento em projectos/actividades partilhados, quer pela via da


dinamização, quer pela colaboração, assentes na transdisciplinaridade e no trabalho
cooperativo;

-A descentralização de actividades e a partilha de recursos com as escolas do Agrupamento


(1ºCEB e JI);

-O forte investimento na promoção e animação sócio-cultural da BE, como meio de promover


a Literacia em todas as suas vertentes e o sucesso educativo e pessoal de todos os alunos;

-A produção de materiais de suporte ao desenvolvimento de competências de informação,


tecnológicas e de Biblioteca;

-A promoção de uma formação continuada, ao nível de todos os seus utilizadores;

- A preocupação pela actualização de conhecimentos e de recursos, bem como pela


divulgação e informação.
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Lúcia Almeida,
2009/2010

Bibliografia e documentação de base:


•Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource centre? An introduction to performance
measurement”. 68th IFLA Council and General Conference August.
http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf [08/11/2009]

•McNicol, Sarah (2004) Incorporating library provision in school self-evaluation. Educational Review, 56 (3),
287-296. (Disponível na plataforma)

•Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library Media Program”, Principal. Jan/Feb
2005
http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-
[08/11/2009]

http://www.min-edu.pt/outerFrame.jsp?link=http%3A//www.ige.min-edu.pt/

RBE. Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar,


www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=512&fileName=auto_avaliacao.pdf
[12/11/09]
Obrigada pela vossa atenção

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