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Músculo Esquelético

Prof. Jucimar de Oliveira Pelzl


Hayafuji
As células musculares
armazenam quantidades
limitadas de ATP...
Por essa razão, como o
exercício muscular requer
um suprimento constante de
ATP para a contração...

...as células musculares


podem produzir ATP por 3
vias metabólicas...
1. Formação de ATP pela degradação da
creatina fosfato...

CrP + ADP ATP + Cr


Creatina
quinase

2. Formação de ATP pela degradação da


glicose ou glicogênio...

Glicose + Pi + Pi + ADP + ADP

2Lactato + 2ATP + 2H2O


3. Formação de ATP por fosforilação
oxidativa (metabolismo mitocondrial).

Glicose + 2Pi + 2NAD+ + 2ADP

2 piruvato + 2ATP + 2NADH + 2H+ + H2O

Acetil CoA + 3NADH+ + FAD + GTP + Pi + 2H2O

2CO2 + 3NADH + FADH2 + GTP + 3H+ + CoA


Músculo Esquelético
Disco
As miofibrilas
ZBanda A
são numerosas
estruturas
contráteis
encontradas no
sarcoplasma
(citoplasma da
fibra
muscular)...
Retículo
sarcoplasmáti Túbulos Miofibrilas
co transversos
...sendo subdivididas em
segmentos individuais
denominados sarcômeros, os
quais são divididos entre si
por proteínas estruturais, os
Cada célula está
conectada ao ramo de
uma fibra nervosa
originária de uma célula
nervosa, os
motoneurônios...

...que juntamente com


outras fibras musculares que
ele inerva, formam uma
unidade motora.
Visão geral do modelo do filamento
deslizante...
...antigamente acreditava-se que as pontes
cruzadas de miosina não se ligavam a actina
quando o músculo estivesse em repouso...

Novas evidências mostram que tais pontes estão


sempre ligadas a actina...

A variação entre os dois estados da ligação


actina-miosina são denominados:
 estado de ligação fraca
 estado de ligação forte.
Características Bioquímicas e Contráteis
 Capacidade oxidativa: > número de
mitocôndrias, capilares e mioglobina
em seu interior.
 Tipo de isoforma da ATPase:
velocidade de degradação do ATP
I
IIa
IIb
(comprimento do músculo • segundo –1 ) Fonte: Powers & Howley,2000.
Velocidade máxima de encurtamento

4.0
3.5
3.0
2.5
2.0
1.5
1.0
0.5
0
Tipo I Tipo IIa Tipo IIb
Características das Fibras Musculares
Humanas 
 
Propriedades Tipo I Tipo IIA Tipo
IIB 
 
Velocidade de contração Lenta Rápida
Rápida
Capacidade Glicolítica Baixa Moderada
Alta
Capacidade Oxidativa Alta Moderada
Baixa
Modificado de Saltin et al., 1977.
Estoque de Glicogênio Moderado Moderado
Moderado
Estoque de Triacil. alto Moderado
Isoformas da ATPase da Miosina
ATPase miosina fibra tipoI: pH > de 9
desativação

ATPase miosina fibra tipo IIa: pH entre 4,6 e 4,8


desativação

ATPase miosina fibra tipo IIb: pH < que 4,5 desativação

Pette (1988); Schiaffino (1999):


novas fibras identificadas em músculos de
ratos (Tipo Ia e IId ou Tipo IIx ...???)
COMO SÃO IDENTIFICADAS E
TIPADAS AS FIBRAS
MUSCULARES?
Identificação das fibras
Biópsia
muscular
Identificação do tipo de fibra
• Análise histoquímica ou bioquímica
– histoquímica: identificação da ATPase da
fibra;
• Tipo I – escurecimento;
• Tipo IIa – meio termo;
• Tipo IIb – claro.
– Bioquímica: identificação do tipo de miosina.
Identificação do tipo de fibra

Exemplo de
identificação das
fibras musculares
pela técnica de
identificação da
ATPase.
Características
3.Cor da Fibra

I Vermelha – muita mioglobina muscular e


mitocôndrias.

IIa vermelha clara – presença intermediária de


mioglobina e mitocôndrias.

IIb Branca – pouca mioglobina e mitocôndrias.


Características
4.Diâmetro da fibra 5.Glicogênio
I PEQUENO
I BAIXO

IIa INTERMEDIÁRIO IIa INTERMEDIÁRIO

IIb GRANDE IIb ALTO

6.Enzimas oxidativas
7.Enzimas glicolíticas
I ALTA I BAIXA

IIa INTERMEDIÁRIO IIa INTERMEDIÁRIO

IIb BAIXA IIb ALTO


Características
8.Atividade ATPase 9.Fonte de ATP
I BAIXA I Fosforilação oxidativa

IIa ALTA IIa Fosforilação oxidativa

IIb ALTA IIb glicólise

10.Resistência à fadiga
11.Capilarização
I ALTA I ALTA
IIa INTERMEDIÁRIO IIa ALTA
IIb BAIXA IIb BAIXA
Tipos de fibras e modalidades
esportivas
Corridas

Ciclismo
Tipos de fibras e modalidades
esportivas

• Fibras do tipo I – modalidades que exigem


– baixa produção de força;
– Baixa velocidade de contração;
– duração prolongada;
– (ex: provas de endurance, corrida, ciclismo, triatlo)
Tipos de fibras e modalidades
esportivas

Musculaçã
o

Corridas de Velocidade
Tipos de fibras e modalidades
esportivas

• Fibras do tipo II – modalidades que exigem


– Alta produção de força;
– Alta velocidade de contração;
– Curta duração;
– (ex: musculação, corridas de velocidade)
Velocidade de Contração e
Relaxamento
120

FibraVeloz
Fibra Lenta
100

80
Tensão (ug)

60

40

20

0
0 5 10 15 20 25 30
Tempo (ms)
Adaptações ao treinamento
Tipo I Tipo II
Tipo de treinamento
Fator muscular Força end força end
Composição percentual - - - -
Dimensão + + ++ -
Propriedade contrátil - - - -
Capacidade oxidativa - ++ - +
Capacidade glicolítica ? - + -
Conteúdo em glicogênio - ++ - ++
Oxidação das gorduras - ++ - +
Densidade capilar ? + ? +
Fluxo sangüíneo ? ? ou + ? ?
Adaptações Musculares ao TF
HIPERTROFIA MUSCULAR

Pré-treino Pós-treino
Adaptações Musculares ao TF
3. Hiperplasia????
– Células satélites;

4. ↑ do ângulo de penação (Kawakami et al.


1993).

Pré-treino
Pós-treino
Adaptações Musculares ao TF
HIPERTROFIA x HIPERPLASIA

Hipertrofia

Hiperplasia
O Envelhecimento Fisiológico

– Sarcopenia (↓ das fibras do tipo II)


• 10% - entre as idades de 25 e 50 anos.
• 40% - entre as idades de 50 e 80 anos.
Hipertrofia muscular
• Tipo II > tipo I

• Corredores – fibras do tipo I normais;


• Fisiculturistas – aumento de 45%.
REGULAÇÃDA FORÇA
MUSCULAR
Depende
• Tipo e quantidade de fibras musculares que são
recrutadas;

• Comprimento inicial no momento da contração


(sobreposição actina entre e miosina);

• Natureza do estímulo nervoso


Força específica
• Tipo II > tipo I
– Maior número de pontes cruzadas ativas
(devido a um maior número de
miofilamentos);

– Maior atividade de da ATPase de miosina


Relação força-velocidade
muscular (Powers & Howley, 2000)
RELAÇÃO FORÇA E
POTÊNCIA
RELAÇÃO FORÇA E
POTÊNCIA
• EM GERAL, A POTÊNCIA PRODUZIDA POR
UM GRUPO MUSCULAR AUMENTA EM
FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE MOVIMENTO.

• NUMA DETEMINADA VELOCIDADE DE


MOVIMENTO, OS MUSCULOS COM ALTA
PORCENTAGEM DE FIBRAS DE CONTRAÇÃO
RÁPIDA PRODUZEM MAIS POTÊNCIA, DO
QUE AQUELES QUE CONTÊM SABRETUDO
FIBRAS LENTAS.
• A VELOCIDADE MÁXIMA DO
ENCUTAMENTO MUSCULAR É MAIOR NA
FORÇA MAIS BAIXA(ISTO É, A
RESISTÊNCIA CONTRA O MÚSCULO).

• EM RESUMO, A MAIOR VELOCIDADE DO


MOVIMENTO É GERADA NAS MENORES
CARGAS DE TRABALHO

• ESSE PRINCÍPIO É VERDADEIRO TANTO


PARA FIBRAS LENTAS QUANTO PARA AS
RÁPIDAS
Potência Muscular-velocidade
(Powers & Howley, 2000)
FUSO MUSCULAR
• FORNECE INFORMAÇÕES
SENSORIAIS SOBRE O COMPRIMENTO
DO MUSCULO
• FUNCIONA COM DETETOR DO
COMPRIMENTO RELATIVO DO
MUSCULO.
ORGÃO TENDINOSO DE GOLGI
• MONITORAM A TENSÃO
DESENVOLVIDA DURANTE A
CONTRAÇÃO MUSCULAR
• IMPÉDEM A FORÇA EXCESSIVA NAS
CONTRAÇÕES
MUITO
OBRIGADO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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