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TRABALHO SOBRE A AULA

DE TURNO

Isabel Cristina S. S. Campos


12ºB
Curso Científico –
Humanístico de Ciências e
Tecnologias
Biologia - 12.º Ano

ONCOGENIA
FORMAÇÃO DE TUMORES
“Eu vivia reclamando com todos, o
simples facto de não arranjar um
sapato com o número adequado
ao meu pé, até ao dia em que vi
um homem sem pernas.”
Edgar Allan Poe
INTRODUÇÃO

No mundo inteiro, milhões de pessoas vivem


com o diagnóstico de cancro – tumor
maligno.
Cada vez se sabe mais sobre as suas
causas, sobre a forma como se desenvolve e
cresce. Estão, também, a ser estudadas
novas formas de o prevenir, detectar e
tratar, tendo sempre em atenção a melhoria
da qualidade de vida das pessoas com
cancro, durante e após o tratamento.
O QUE É UM TUMOR?

Normalmente, as células crescem e dividem-se


para formar novas células. No seu ciclo de vida,
as células envelhecem, morrem e são
substituídas por novas células.
Algumas vezes, este processo ordeiro e
controlado corre mal: formam-se células novas,
sem que o organismo necessite (através da
acção dos proto-oncogenes e dos genes
supressores tumorais) e, ao mesmo tempo, as
células velhas não morrem. Este conjunto de
células extra forma um tumor.
O QUE É UM TUMOR? (CONT.)

Nem todos os tumores correspondem a


cancro. Os tumores podem ser benignos ou
malignos.

Os tumores benignos:
 Raramente põem a vida em risco;
 Podem ser removidos;
 As células dos tumores benignos não se
“espalham” – metastização à distância.
O QUE É UM TUMOR? (CONT.)

Os tumores malignos:
 Colocam a vida em risco;
 Podem ser removidos, embora possam
voltar a crescer;
 As suas células podem invadir e danificar
os tecidos e órgãos circundantes. Podem
libertar-se do tumor primitivo e entrar na
corrente sanguínea ou no sistema
linfático – metastização – e formar novos
tumores noutros órgãos.
FACTORES DE RISCO - CAUSAS

Certas investigações demonstram que


determinados factores de risco
aumentam a probabilidade de uma
pessoa vir a desenvolver um tumor:
 Envelhecimento;
 Tabaco;
 Luz Solar;
 Radiação ionizante;
 Determinados químicos e outras
substâncias;
FACTORES DE RISCO – CAUSAS
(CONT.)

 Alguns vírus e bactérias;


 Determinadas hormonas;
 Álcool;
 Dieta pobre, falta de actividade física
ou excesso de peso.
AVALIAÇÃO DO RISCO DE TUMOR

Quando se avalia o risco de ter cancro, devem


sempre ser considerados factores como:
 Nem tudo causa um tumor;
 O cancro não é causado por uma ferida, um
inchaço ou uma equimose (“negra”);
 O cancro não é contagioso;
 Existem pessoas mais sensíveis que outras aos
factores de risco conhecidos.
HISTÓRIA FAMILIAR DE CANCRO OU
CANCRO HEREDITÁRIO

A maioria dos cancros desenvolve-se


devido a alterações (mutações) nos genes
– cancro esporádico.
Alguns tipos de cancro ocorrem mais
frequentemente em algumas famílias. Por
exemplo, o melanoma e o cancro da
mama, ovário, próstata são, por vezes, de
origem familiar; vários casos do mesmo
tipo de tumor, numa família, podem estar
ligados a alterações genéticas herdadas,
que podem aumentar a probabilidade de
desenvolver cancro.
FORMAS DE RASTREIO

Fazer exames para despiste do


cancro, ou de alguma condição que
possa levar a cancro, em pessoas que
não têm sintomas, chama-se rastreio.
Formas de rastreio:
 Cancro da Mama: mamografia;
 Cancro do colo do útero: o teste de
Papanicolau ou esfregaço do colo do
útero.
FORMAS DE RASTREIO (CONT.)

 Cancro do cólon e recto: análise de


sangue oculto nas fezes,
sigmoidoscopia / colonoscopia, clister
opaco de duplo – contraste, toque
rectal.
SINTOMAS DE ALERTA

 Espessamento de uma parte do corpo;


 Aparecimento de um sinal novo ou alteração
de um já existente;
 Ferida que não cicatriza;
 Rouquidão ou tosse que não desaparece;
 Desconforto continuado depois de comer;
 Dificuldade em engolir;
 Sensação de fraqueza ou extremo cansaço;
 Alterações na rotina intestinal ou da bexiga.
FORMAS DE DIAGNÓSTICO

 Radiografia (raios-x);
 TAC (tomografia axial computorizada);
 Estudo com radioisótopos;
 Ecografia;
 Ressonância Magnética;
 Estudo por PET (tomografia por emissão de
positrões);
 Biópsia.
MÉTODOS DE TRATAMENTO

 Cirurgia;
 Radioterapia;
 Quimioterapia;
 Terapêutica Hormonal;
 Imunoterapia;
 Transplante de células estaminais
(indiferenciadas).
IMAGENS DE TUMORES MALIGNOS
(CANCROS)

As imagens que se seguem


podem ferir
susceptibilidades!
CANCRO LABIAL
CANCRO DE PELE
CANCRO DO DEDO
MELANOMA

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