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"A beleza não é uma qualidade inerente

às coisas. Ela existe apenas na mente de


quem as contempla."
(David Hume)
o , O Q u e É ? o D e
•Empirism D o O b jec to N o A c t
e i to E
•Papel Do Suj
Conhecer. d i t a m Em C o n h ec i m en tos
A c re
• Os Empiristas tas)?
r i ( I d e i a s Ina k e e H u m e )
A pri o
e i a s ( P a r a L oc
r i g e m D a s Id
• O a R a s a.
fo r a D a T á b u n ta d a P or
•M e t á d e F u n da m e
e C a u sa l i d a
• Ide i a D
m e . P r i n c í p i o Do
Hu O L i m i t e E o
x p e r i ê n c i a É
• E
O Empirismo opõe ao racionalismo a tese de que todos o conhecimento,
incluindo o mais geral e abstracto, teve origem e deriva da experiência. A
razão não contém nenhum principio ou ideia que não derive da
experiência, ou seja, não há ideias inatas.
Ao verificarmos o fenómeno do conhecimento facilmente nos apercebemos
que a experiência nos dá informações sensoriais, em que a razão interpreta e
organiza, mediante certas noções, quer na opinião dos filósofos ntes da
ndeempiristas: d epe
r e s e i n
n o ç õ e s anterio o d o a n t e s de o
q u a isque r r e o mund
x is t e a s o b
• Não e a b e m os nad
r i ê n c ia – nã o s
c o n q u i s t ados; e x p e r i ê ncia;
e xp e termos r e s u lta da
c o n s c iê n c ia
o m a i s g eral
s u í m os d a s t r a cto ou
qu e p o s a i s a b
• Tudo de q u e r s e ja o m
u e r c o n c eit o
x p e r iê n cia. p a r e c er na
u a lq d a e a i a
• Q procede a t o , o q u e nos v e m que
l o u m g v iv id o
o s p o r e xemp q u e t e n h amos
ar m eriência
• Se imagin a i s u m a e x
er o sujeito entra
p
p r e s ente.
n t e v stiv e s s e
nossa me
Segundo o empirismo,
m g a t o e
u órgãos dos sentidos. (por
em contacto com o
objecto através dos nossos
exemplo, mãos, olhos, ouvidos, etc.)
• Em todo o conhecimento, um sujeito e um objecto
encontram-se face a face.
d o is é o p r óprio
e e x is t e e n tre os n ã o p ode ser
A relaç ã o q u dois te r m o s
• p o s iç ã o d o s e r m o s s ão
n t o . A o s d o is t
conhecime ã o s ig n if ic a que o
a ; e s t a o p os iç
u t r o , o u s e ja,
suprimid d o s um do o
nte s e p a r a
originariame u m a o outro.
•tranOs t e s
ndentermos da relação não podem ser separados
scedois
dela sem deixar de ser sujeito e objecto. O sujeito só é
sujeito em relação a um objecto e o objecto só é objecto
em relação a um sujeito. Cada um deles é o que é em
relação ao outro. Estão ligados um ao outro por uma
• A rerelação
estreita lação co que é uma correlação.
não é reve n s t it utiva do co
rsível. O fa nhecimento
sujeito em cto de des é dupla, ma
relação a u e mpenhar o s
desempenh m objecto papel de
ar o papel d é diferente
e objecto e do facto de
m relação a
um sujeito.
• A função do sujeito consiste em apreender o objecto;
a do objecto em poder ser apreendido pelo sujeito e em
sê-lo efectivamente.
“Admitamos que a mente é, por assim dizer, uma folha em branco, vazia de
quaisquer caracteres, sem quaisquer ideias: -Como é que estas lhe serão
fornecidas? (…) A isto respondo, numa palavra, a Experiência. Todo o
nosso conhecimento é nela fundado e dela, derivado.
As nossas observações tanto sobre os objectos sensíveis externos como sobre
as peraçoes internas da nossa mente, apercebidas e reflectidas por nós é o
que fornece o espírito com todos os materiais do pensamento.
Em primeiro lugar, os nossos sentidos, familiarizados com os objectos
sensíveis particulares, conduzem à mente várias percepções distintas das
coisas, de acordo com as várias formas como os objectos no afectam.
Em segundo lugar, a outra fonte a partir da qual a experiência fornece o nosso
entendimento com ideias é a percepção das operações no interior da nossa
mente, e as operações sobre as ideias que possuímos.
Cada homem possui esta fonte de ideias, por si mesmo.”
Locke,Por
Johntudo isto, podemos
“En Essay Concerningconcluir que Locke não
Human Understanding”
acredita em ideias inatas, admitindo que tudo se
adquire com a experiência.

Hume reformula a ideia de Locke, de que não


existem ideias inatas. Diz que todas as ideias
humanas são cópias de impressões. Por outras
palavras, é impossível aos seres humanos ter
John Locke:
• Tudo tem por base a mente como tábua rasa. Nada
existe anteriormente á experiência.
• Admite, no entanto, duas componentes do
conhecimento, sensação (fonte externa) e reflexão
(fonte interna).
David Hume:

• O termo "percepção“, é muito utilizado por Hume,


para referir quaisquer conteúdos da experiência. As
percepções ocorrem quando o indivíduo observa, sente,
recorda, imagina, etc.
• Existem dois tipos básicos de percepções:
impressões e ideias.

• As impressões são percepções mais claras e mais


pormenorizadas do que as ideias. As ideias, por sua
Então, quando um individuo imagina por
exemplo um cão azul, embora nunca
tenha visto nenhum, o que está a
Hume faz a distinção entre ideias
acontecer?
simples e complexas.
Impressões Simples Ideias Simples

Trata-se de ideias de coisas como a


cor e a forma, ideias que não podem
ser divididas em partes mais
pequenas.
Impressões Complexas Ideias Complexas

Espécie de As ideias complexas são


combinações de ideias simples.
Cão Azul xD
Deste modo, aquela ideia de um cão azul não é
nada mais é do que uma ideia complexa composta
pelas ideias mais simples de “cão" e de “azul". Em
última análise, estas ideias simples derivam da
experiência tida pelo indivíduo de cães e de
Percepç
ões

Impressõ Idei
es as
Complexa Simple
Complexa Simple s s
s s
John Locke, protagonista do empirismo, foi quem deu a primeira ideia
da teoria da Tabula Rasa.
Para este, todas as pessoas ao nascer fazem-no sem saber de
absolutamente nada, sem impressões nenhumas, sem conhecimento
algum. Então todo o processo do conhecer, do saber e do agir é
aprendido pela experiência, pela tentativa e erro.
A teoria da Tabula Rasa não foi importante apenas do ponto de vista
"Admitamos,
puramente pois quao
filosófico, e, considerar
na origem,todos os Homens como iguais, deu
sbase
e quafilosófica
isquer capara a alma é com
ractecombater
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as divergências sociais
o u m existentes na
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as quais refle ssa alma, qu respeito às
ctim e n ós ap
Hume concluiu que as nossas ideias derivam de impressões sensíveis. A
toda e qualquer ideia tem de corresponder uma impressão.
Assim, submete o princípio da causalidade a uma análise crítica
rigorosa, baseando-se na sua teoria do conhecimento:
1º. Observação de um facto 3º. Conclusões
• Surge uma impressão • Inferimos uma relação necessária
sensível A entre causa e efeito pelo facto de
• Surge outra impressão nos termos habituado a constatar uma
sensível B relação constante entre factos
• Verifica-se uma conjunção semelhantes ou sucessivos
2º. Análise do
constante fenómeno
entre A e B: B • É apenas o hábito ou o costume
• sucede
Nasce,A.na nossa mente, a que nos permite sair daquilo que está
ideia de relação causal: imediatamente presente na
“Sempre que se dá A acontece B.” experiência em direcção ao futuro
• Tem um fundamento não racional
• Referimos um facto futuro, (não deriva da razão, mas de factores
que ainda não aconteceu. psicológicos – vontade de que o futuro
•As inferências causais estão seja previsível e, logo, controlável)
sempre sujeitas ao erro: • Nega que haja ligação necessária
perante novos objectos ou entre o que existe e o que não existe;
• Para os
da ciência empiristas o conhe
conhecime pois ela é a doncimento é proveni
radicais ou nto enquanto qu a de toda a razãente
o conhecimextremistas nesta e para os filós o e
os empiris ento é da origem matéria eles dizem ofos
conhecimetas e os filósofos da matemática, a que
sensível e nto é provenienteradicais pensam qussim
existência todos eles nega de uma experiê e o
de ideias in m a poss ncia
• Para provar a t i b i
as. os empiristas vão
esta teoria lidautilizar
de da
os argumentos das ciências experimentais.

r i v i l e g i a ra
l e v a d os ap
p i r i s t a s são r a z ã o .
• Os e m i m ento d a
a em d e t r
p e r i ê nc i
ex
• Os empiristas face ao limite do conhecimento têm
uma atitude céptica, isto é, uma atitude
pessimista que o homem tem face à possibilidade
de poder alcançar um conhecimento verdadeiro;
é a doutrina segundo a qual o espírito humano
não pode atingir qualquer verdade com certeza
absoluta.
• O cepticismo, na sua forma radical, nega
totalmente a capacidade do sujeito para conhecer
algo verdadeiramente, o que acaba por ser uma
posição insustentável e contraditória, pois ao
afirmar a impossibilidade de alcançar um
conhecimento verdadeiro, está já a supor uma
verdade – a verdade de que não há nada de
verdadeiro.

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