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As elites camarrias no Portugal medieval luz do caso olisiponense: investigaes recentes e futuras
29 de Abril 2009
Mrio Farelo
Plano da interveno
- Apresentar a tese
29 de Abril 2009
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Apresentao da tese
- Cronologia - Perspectivas de anlise Vertente institucional a orgnica camarria Vertente sociolgica a prosopografia Vertente poltica - as relaes entre poderes - Enquadramento historiogrfico
29 de Abril 2009
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Concluses analisadas
- Estrutura orgnica da instituio municipal - Insero espacial da Cmara - Recrutamento municipal - Relaes da Cmara com o poder rgio - Elementos de histria cultural
29 de Abril 2009
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- Regedores
- Conselheiros
29 de Abril 2009 Mrio Farelo 5
Julgado-Geral Alvazis-gerais : Julgado do Cvel Alvazis do Cvel: Juzes do Cvel: Julgado do Crime Alvazis do Crime: Juzes do Crime:
1316-1383
1360-1389 1388-1434
1342-1388 1389-1427
29 de Abril 2009
Mrio Farelo
29 de Abril 2009
Mrio Farelo
Recrutamento municipal
CONCLUSES: - Identificao de 40 % do total da populao INVESTIGAES A REALIZAR: - Comparar arranjo oligrquico camarrio para outros burgos (Coimbra, vora, Santarm) - Perceber se flutuaes do nmero de universitrios em cargos municipais nos restantes burgos depende da fixao da Universidade em Lisboa
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Concluso geral
- Orgnica camarria de Lisboa similar s suas congneres, embora numericamente mais importante - Sociologia dicotmica (fidalgos/cidados) semelhana de muitas sociedades urbanas provenientes do movimento de Reconquista e de uma importncia comercial - Oligarquia camarria inserida socialmente na estrutura de poder urbana providenciada pelo poder rgio mediante ligaes cortess e funcionais Coroa
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