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Broncografia
RADIOGRAFIA CONVENCIONAL /
DIGITAL
Radiografia do Tórax
Permite avaliar:
Sistema respiratório
Sistema cardiovascular
Sistema digestivo
Geralmente é o primeiro e único
exame
Exame radiológico mais pedido
RX de Tórax
Desafios técnicos
tornam necessário
muito cuidado na
realização do exame
otimizar a dose
obter imagens de
qualidade que
demonstrem em
apenas uma
exposição toda a
complexidade
anatômica
Desafios técnicos
VÁRIAS
DENSIDADES
COMO DISCRIMINAR
TODOS ESSES TECIDOS EM
UMA ÚNICA EXPOSIÇÃO?
Desafios técnicos
TC = as imagens são
obtidas como “fatias”
do corpo
Limitações da
radiografia
As estruturas se
superpõem
Radiografia Convencional
superpõe as estruturas
Baixo kV
Alto
contraste
base + 10% + + +
20% 40% 80%
Contraste
Capacidade de mostrar diferenças de
densidade entre as estruturas
anatomicas
baixo contraste
Baixo kV: < energia do RX / < penetração
alto contraste
kVp
Pouco kV adequado
kV
Quantidade de e- no filamento
(intensidade)
Regula o enegrecimento da radiografia
> no fotons = > escurecimento
Tempo (s)
combinado com mA - (mAs)
base + + + +
10% 20% 40% 70%
base - - - -
10% 20% 40% 80%
mAs (quantidade de fótons emitidos por unidade de
tempo)
Densidade (enegrecimento)
2x mAs = 2x quantidade de Rx = 2x
densidade
RX sub-exposto - dobrar o mAs sem mudar kV
Técnica de baixo contraste
Coluna dorsal
discretamente
visivel
Arvore
broncovascular
visivel através
do coração
Penetração ideal
Coluna dorsal
“escurece” no
sentido caudal
Esterno e costelas
posteriores visiveis
Pouca Boa penetração
penetração Muito denso
Boa densidade (escuro)
Posicionamento
Termos
PA = Postero -Anterior
Coração próximo ao filme
AP = Antero -Posterior
Coração distante do filme
Lateral ou perfil
Lado esquerdo (coração) encostado no
filme
Radiografia de Tórax
Incidências básicas
- Postero-anterior (PA)
- Perfil (com ou sem esôfago contrastado)
- Antero-posterior (AP)
Incidências complementares
- Ápico-lordótica
- Decúbito lateral com raios horizontais
- Obliquas
Posição
Pacientes
acamados
Imagem pouco
nítida
Ampliação do
coração
Crianças (frontal)
kV mais baixo (~ 60 a 70)
Chassi menor
Menor tempo possivel
Não necessita grade
RC linha mamilar (AP)
RC T7 (PA)
Contenção
Crianças (lateral)
Filme sob o paciente
Não necessita grade
Foco fino
70-80 kV
Menor tempo possivel
RC linha mamilar
Pacientes que não ficam
em pé
Pacientes que não ficam
em pé
Oblíquas anteriores
Obliquas posteriores
Decubito lateral com
raios horizontais
Derrames pleurais extensos
Raio Central 10 cm abaixo da
furcula esternal
DFoFi 1.80 m
Inspiração
Apico-lordotica
Lesões apicais escondidas sob as
claviculas
Checar simetria:
Verificar se as
articulações
costo claviculares
estão simétricas
Caso contrário a
radiografia
está”rodada”
COSTELAS
COSTELAS
DIREITAS
ESQUERDAS NÃO
MAGNIFICADAS - MAIS
MAGNIFICADAS -
MAIS DISTANTES
PROXIMAS DO FILME
DO FILME
Esôfago contrastado
Contorno superior
= AE
Contorno inferior =
VE
Pontos de referencia
Incisura jugular
C7 (vertebra
proeminente)
T1 - apice
pulmões
T7 - meio do
torax
(angulo inferior da
escapula)
T9/T10 -
Apendice xifoide
PA
E D
AP
AD
VD
VE
E D
Chassi “deitado”
Não corta ACF
dLL > 33 cm
Chassi “em pe”
Não corta a base
Inspiração
segunda inspiração
8-10 costelas
posteriores
• 8- 10 costelas posteriores (> 10 =
hiperinsuflação)
• 5- 6 costelas anteriores (< 6 =
hipoinsuflação)
RX com pulmões hipoinsuflados
RX repetido com inspiração
– impressão errada de
mais profunda mostra que não
condensação junto ao bordo
há condensação pulmonar
cardíaco a direita (setas)
(seta)
Sistemática de análise do
RX de tórax
Coração
- 2/3 a Esquerda
- 1/2 diametro LL do torax
- Arco aortico – 1ª
estrutura E
- Arteria Pulmonar E
- Bordo E = VE
(**VD é posterior)
Pulmões traquéia
- centro/periferia VCS
Arco Aórtico
Diafragma Hilo D
Hillo
Artéria
Pulmonar
Auriculeta
- posição AD Periferia
pulmão
VE
Ângulo costo-frenico
As cissuras
Folhetos pleurais separando os lobos pulmonares
Incidência lateral
• Grande cissura
• Orientação oblíqua
Pequena cissura D
• orientação horizontal
LM
LM
LI
LI LI
LI
PA = pequena cissura (A) separa o lobo Medio do Lobo superior
direito.
A esquerda não há pequena cissura.As grandes cissuras (B) são
vistas obliquamente
Direita 2
cm mais
alta que
esquerda
10% no
mesmo
nível sem
patologia
associada
Veia Braquiocefálica
D
Croça da Veia
Azigos
Aorta
ascendente
Veia Cava
Superior
Atrio Direito
Croça da
Aorta
Artéria
Pulmonar
Auriculeta Janela Aorto-
pulmonar
Ventrículo Esquerdo
1 – Veia Cava superior
2 – Atrio Direito
3 – Veia Cava Inferior
4 – Arco Aórtico
5 – Tronco da Artéria
Pulmonar
6 – Artéria Pulmonar
Esquerda
7 - Auriculeta
8 – Ventrículo Esquerdo
9 - Ângulo cardio frenico
esquerdo--
Incidência PA :
b)silhueta cardíaca e dimensão do coração
b) átrio direito e esquerdo
c) ventrículo direito e esquerdo
d) tronco da artéria pulmonar
e) aorta
f) hilo e circulação pulmonar.
Contorno anterior = VD em contacto com a metade inferior
do esterno
Contorno posterior = câmaras esquerdas
A incidência oblíqua anterior A incidência oblíqua anterior
direita, com esôfago esquerda permite melhor
contrastado, permite avaliação avaliação das câmaras
do átrio esquerdo, do ventrículo cardíacas esquerdas,
direito e do tronco da artéria principalmente do ventrículo
pulmonar. esquerdo.
Hilos
Os 2 hilos
ficam na
mesma altura
Artéria
pulmonar E
superior ao
bronquio
Dá impressão
do hilo E ser
mais alto que
Hilos normais e
anormais
Perfil
Hilo esquerdo
é posterior a
traquéia
Hilo direito
anterior a
traquéia
Indice cardiotoracico
A / B = 0.5
B
Indice cardiotorácico
A distribuição do fluxo
depende da relação
entre pressão alveolar,
pressão arterial
pulmonar e pressão
venosa
Ápices = pAlveolar
mantém os vasos
colapsados