Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
DE
EXPLORAÇÃO E PERFURAÇÃO
DE
PROF. ALEXANDRE PEREIRA, D.Sc.
POÇOS DE PETRÓLEO
EXPLORAÇÃO
PERFURAÇÃO
DESENVOLVIMENTO
PRODUÇÃO
TRANSPORTE
REFINO DO PETRÓLEO E
PROCESSAMENTO DO GÁS
PETROQUÍMICA
EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO
DEFINIÇÃO:
Conjunto de operações
ou atividades
destinadas a avaliar
áreas objetivando a
descoberta e a
identificação de
jazidas.
EXPLORAÇÃO DO PETRÓLEO
BACIAS
SEDIMENTARES
BRASILEIRAS
Tipos de Rochas :
Rochas Ígneas
Rochas Metamórficas
Rochas Sedimentares
ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOLOGIA DO PETRÓLEO
As rochas
sedimentares
emergem do
fundo do mar
O mar avança
sobre o
continente e as
camadas de
rochas
sedimentares
submergem
ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOLOGIA DO PETRÓLEO
Falha normal
ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOLOGIA DO PETRÓLEO
Falha Inversa
ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOLOGIA DO PETRÓLEO
AS DOBRAS
Dobra do tipo
sinclinal
ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOLOGIA DO PETRÓLEO
Dobra de arrasto
ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOLOGIA DO PETRÓLEO
AS DISCORDÂNCIAS
Discordância Angular
ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOLOGIA DO PETRÓLEO
Discordância Erosiva
ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOLOGIA DO PETRÓLEO
INCONFORMIDADE
ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOLOGIA DO PETRÓLEO
DISCORDÂNCIA PARALELA
ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOLOGIA DO PETRÓLEO
INTRUSÕES
Domos salinos
Intrusões vulcânicas
ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOLOGIA DO PETRÓLEO
ARMADILHAS
Armadilhas Estruturais
Armadilhas Estratigráficas
Armadilhas Combinadas
ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOLOGIA DO PETRÓLEO
ARMADILHA ESTRUTURAL
ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOLOGIA DO PETRÓLEO
ARMADILHA ESTRATIGRÁFICAS
ELEMENTOS BÁSICOS DA GEOLOGIA DO PETRÓLEO
ARMADILHA COMBINADAS
A ORIGEM DO PETRÓLEO
• Rocha matriz;
• Geração de
hidrocarbonetos;
• Migração primária;
• Armadilhas;
• Rocha reservatório;
• Rocha capeadora;
• Migração secundária na
rocha
MÉTODOS DE PESQUISA
Métodos de
Pesquisa:
Métodos Métodos
Sísmicos Gravimétricos
E
Magnéticos
Reflexão Refração
MÉTODO SíSMICO DE REFLEXÃO
Vibroseis.
Processo sísmico de reflexão utilizando um dispositivo mecânico
montado sobre caminhões para produzir as ondas sonoras.
MÉTODO SISMICO DE REFLEXÃO
DEFINIÇÃO:
CONJUNTO DE ATIVIDADES E
OPERAÇÕES DESTINADAS A
PROJETAR, PROGRAMAR E
REALIZAR A ABERTURA DE
POÇOS.
PERFURAÇÃO DE POÇOS
1 - AS SONDAS:
- SONDAS A CABO
- SONDAS ROTATIVAS
- Sistema de Movimentação de
Carga TEXTO 1
- Sistema de Rotação
TEXTO 2
- Sistema de Circulação
TEXTO 3
- Sistema de Segurança
TEXTO 4
PERFURAÇÃO DE POÇOS
2 – BROCAS DE PERFURAÇÃO:
- Substitutos
PERFURAÇÃO DE POÇOS
RETORNA
PLATAFORMAS AUTO-ELEVATÓRIAS
RETORNA
PLATAFORMAS SEMI SUBMERSÍVEIS
RETORNA
NAVIOS DE PERFURAÇÃO
RETORNA
PLATAFORMA FIXA
RETORNA
PLATAFORMA FIXA APOIADA POR TENDER
RETORNA
BARCAÇA DE PERFURAÇÃO
RETORNA
SONDAS ROTATIVAS
BESTRUTURAS:
construções em aço especial instaladas sobre bases ou fundações, propiciando
sponibilidade de espaço necessário para montagem da cabeça do poço e dos
ipamento de segurança.
ase ou fundação da sonda pode ser de madeira, concreto armado ou em aço,
iada sobre o solo.
TALEIRO:
onstituído de uma estrutura metálica formado de vigas que se apóiam sobre pila
estaleiros servem para estocagem dos elementos tubulares, todos estocados ao
uma passarela que precisam ser içados para a sonda ou descarregados, facilitan
u manuseio.
SONDAS ROTATIVAS
LOCO DE COROAMENTO:
um conjunto de polias(4 a 7) localizado no topo da torre ou mastro, por onde pa
cabo de perfuração. Suporta todas as cargas aplicadas na torre.
ATARINO E GANCHO:
Catarina (literalmente bloco viajante) é um conjunto de polias (3 a 6) por
nde passa o cabo de perfuração. O gancho é um equipamento complementar da
atarina contendo um sistema de amortização das cargas suspensas e que facilita
enroscamento dos tubos.
SONDAS ROTATIVAS
Cabo de perfuração:
Trata-se de um cabo de aço cujas tranças, formadas por fios de aço
especial, são enroladas em torno de um outro cabo de aço, denominado
de ALMA.
ELEVADOR:
É um dispositivo mecânico utilizado para movimentação dos tubos de
perfuração, comandos e revestimento. Trata-se de um anel de aço bi-
partido com dobradiças e um sistema de fecho.
RETORNA
SONDAS ROTATIVAS
RETORNA
SONDAS ROTATIVAS
RETORNA
SONDAS ROTATIVAS
CONTROLE DO POÇO:
A expressão controle do poço refere-se ao controle que deve ser exercido
sobre as pressões das formações perfuradas. Existem 3 níveis bem distintos
de controle dos poços:
1 – Controle primário, exercido pela densidade da lama cuja pressão hidrostática
deve ser mantida superior a pressão das formações;
2 – Controle secundário: Caso o controle primário sobre a formações seja
perdido, a formação começa a produzir e o controle sobre o poço só é mantido
com o fechamento da valvas de segurança (preventores) na superfície, vedando
o espaço anular. A restauração do controle primário só é conseguido através da
circulação de um fluido de perfuração de alta densidade.
3 – Controle terciário: Caso o controle do poço a nível secundário não possa ser
mantido o controle da formação só pode ser conseguindo através de medidas
especiais.
SONDAS ROTATIVAS
PREVENTOR ANULAR:
CONJUNTO DE PREVENTORES
SONDAS ROTATIVAS
RETORNO
BROCAS TRICONES C/ DENTES DE AÇO
CLASSIFICAÇÃO
RETORNA
BROCAS TRICONES C/ DENTES DE AÇO
BROCA DE ROLAMENTO
RETORNA
BROCAS TRICONES C/ DENTES DE AÇO
RETORNA
BROCAS TRICONES C/ DENTES DE AÇO
RETORNA
BROCAS TRICONES C/ DENTES DE AÇO
BROCAS A JATO
Jatos (nozzle)
RETORNA
BROCAS TRICONES C/ DENTES DE AÇO
BROCA CONVENCIONAL
RETORNA
BROCAS DIAMANTADAS
RETORNA
BROCAS COMPACTAS POLICRISTALINAS
RETORNA
COLUNA DE PERFURAÇÃO
COMANDOS
s comandos (drill collars) são tubos de aço cromo-molibidênio, forjados, com
evada massa linear devido a espessura de suas paredes. Existem comandos
ão magnéticos utilizados na perfuração não direcional.
- Comandos lisos;
FIGURA 1
- Comandos espiralados.
COLUNA DE PERFURAÇÃO
Comando
espiralado
Comando liso
RETORNA
COLUNA DE PERFURAÇÃO
São tubos de aço especial sem solda, cujas extremidades são reforçadas
internamente ou externamente ou ainda externa e internamente onde
são instalados os conectores (tool-joints), responsáveis pelo enroscamento
dos tubos.
CARCTERÍSTICAS DOS TUBOS DE PERFURAÇÃO
Carga de
Limite elástico
Grau ruptura
Minima (psi) Máxima (psi) Minima (psi)
E 75.000 105.000 100.000
X – 95 95.000 125.000 105.000
G – 105 105.000 135.000 115.000
S -135 135.000 165.000 145.000
COLUNA DE PERFURAÇÃO
EQUIPAMENTOS AUXILIARES
ESTABILISADORES FIGURA 1
AMORTECEDOR DE CHOQUE
RETORNA
COLUNA DE PERFURAÇÃO
ESTABILIZADORES
RETORNA
REVESTIMENTOS
TIPOS DE REVESTIMENTOS
- Tubo condutor
- Revestimento de superfície
- Revestimento intermediário
- Revestimento de produção
- Liners
REVESTIMENTOS
TUBO CONDUTOR
ssencial no inicio da perfuração o tubo condutor, serve para controlar a ação
rosiva da lama nas formações pouco consolidadas da superfície. Pode ter apena
lguns metros de comprimento.
REVESTIMENTO DE SUPERFÍCIE FIGURA
REVESTIMENTO DE PRODUÇÃO
Serve como receptáculo para a coluna produtora: os tubings. O revestimento
de produção permite a produção seletiva quando houver mais de uma zona
produtora no poço.
REVESTIMENTOS
LINERS
iners de perfuração: São descidos no poço para cobrir uma zona de perda de
irculação ou portadora de pressões anormais que comprometeriam a segurança
do poço caso permanecessem descobertas.
ESPECIFICAÇÃO DO REVESTIMENTO
Os revestimentos são especificados conforme a tabela a seguir:
REVESTIMENTOS
ACESSÓRIOS DE REVESTIMENTOS
Diferentes tipos de
arranhadores usados
para remoção do reboco
entralizador é usado para centralizar no trecho cimentado.
revestimento no poço, instalado no
recho a ser cimentado.
RETORNA
REVESTIMENTOS
Revestimento Revestimento
Revestimento Intermediário Intermediário
de Perfuração de de
Poço de 30” com 23” Perfuração 13,375”
superfície de 26” 18,625”
e cimentação e cimentação com 17,5” e cimentação
RETORNA
CIMENTAÇÃO DE POÇOS
CLASSIFICAÇÃO DA CIMENTAÇÃO:
TIPOS DE CIMENTO
s cimentos Portland usados em poços de petróleo recebem a seguinte classificaç
PI, em função da sua composição química da temperatura e pressão do poço.
Classe A: Cimento comum para uso em poços até 6.000 pés com temperaturas
inferiores a 170 °F
Classe B: Usado até 6000 pés e temperaturas abaixo de 160 °F. Possui baixa
resistência aos sulfatos.
Classe C: Para poço até 6000 pés quando uma alta resistência antecipada é
requerida. Resiste aos sulfatos.
Classe D: Para uso entre 6000 e 10.000 pés e temperaturas até 230 °F. Sua
resistência a pressões e sulfatos é elevada.
Classe E: Previsto para uso entre 6000 e 14.000 pés em temperaturas de até
230 °F. Próprio para altas pressões e temperaturas. Com resistência regular
e alta aos sultfatos.
Classe F: Adequado para poços de 10.000 a 16.000 pés com temperaturas
e pressões extremamente elevadas. São disponíveis com resistências regular
e alta aos sulfatos.
Classe G e H: Cimentos básicos para poços de até 8.000 pés em estado natura
e, se aditivados com aceleradores ou retardadores de pega podem cobrir uma
larga faixa de profundidades e pressões; Disponíveis com resistência moderada
alta resistência aos sulfatos
CIMENTAÇÃO DE POÇOS
ADITIVOS DE CIMENTAÇÃO
ACESSÓRIOS DE CIMENTAÇÃO
- Cabeça de cimentação
- Tampão de topo
- Tampão de fundo
RETORNA
COLUNA DE PERFURAÇÃO
RETORNA
FLUIDOS DE PERFURAÇÃO
A redução da densidade se faz pela diluição com água ou óleo diesel para os
fluidos a base de água.
Densímetro de lama:
A verificação da densidade da lama é feita com a balança de lama. FIGURA
FLUIDOS DE PERFURAÇÃO
Medidas da viscosidade:
-Fase inerte constituída por sólidos inertes dispersos tais como os doadores
de peso (baritina, hematita, calcita) e os sólidos provenientes das rochas
perfuradas.
FLUIDOS DE PERFURAÇÃO
2 – Vantágens:
Otima performance nos poços de alta temperatura e alta
pressão;
Não danifica as formações produtoras;
Não reage com os folhelhos argilosos e plásticos
Inibe as formações de Halita, carnalita, silvita, etc.
Ideal para perfuração de poços direcionais;
Inibe a corrosão
FLUIDOS DE PERFURAÇÃO
– Desvantágens:
Alto custo inicial
Poluição (uso de alguns óleos vegetais e sintéticos, têm
reduzido o potencial poluidor;
Risco de incêndio
Danos aos componentes de borracha dos equipamentos;
Dificuldade de reconhecimento dos cascalhos nas zonas produtoras
Menor número de perfis que podem ser corridos no poço
B) Emulsões inversas
Nestas lamas o teor de água varia de 10 à 45%.
– Características:
São as mesmas das lamas de base óleo, com algumas vantagens adiciona
- Menor custo
- Menor risco de incêndio
- Tratamento na superfície mais fácil
Estas vantagens tornam o uso destes fluídos mais diversificado, sendo
inclusive usado como fluido de completação.
FLUIDOS DE PERFURAÇÃO
LAMAS DE BASE AR
AR COMPRIMIDO OU GÁS (N2) é o melhore fluido de perfuração sob o ponto de
vista da taxa de penetração da broca. Nele, é o ar ou o gás que é injetado
no poço no lugar da lama. É ideal para perfuração através de zona de perda
de circulação, zonas produtoras de baixa pressão ou muito sensíveis a danos,
formações muito duras, estáveis ou fissuradas. Seu uso entretanto fica
interditado as formações que produzem água.
AR COMPRIMIDO COM NÉVOA:
Consiste em uma mistura de água dispersa no ar. É utilizado quando são
encontradas formações que produzem água em quantidade suficiente para
prejudicar a perfuração com ar
ESPUMA:
A espuma é um fluido resultante da mistura de ar, água e um agente espuman
(tensoativo). Com este tipo de fluido, a água produzida pelo poço é retirada sob
a forma de espuma.
FLUIDOS DE PERFURAÇÃO
LAMAS DE BASE AR
VANTAGENS:
- Vazão de ar reduzida
- Melhor limpeza do poço
- Estabilidade do fluido em presença moderada de água
- Alta eficiência na remoção dos cascalhos do poço devido
à elevada viscosidade do fluido.
-DESVANTAGENS:
LAMA AERADA
Neste tipo de fluido, injeta-se ar, nitrogênio ou gás natural no fluxo do fluido
de perfuração reduzindo a sua densidade. Esta lama é recomendada para a
perfuração de formações que apresentem um elevado índice de perda de lama
VANTAGENS:
RETORNA
PERFURAÇÃO DE POÇOS VERTICAIS
RETORNA
PERFURAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS
Por exemplo: Uma zona habitada, uma salina, a base de uma montanha, et
2 – Perfurar diversos poços a partir de uma mesma alocação, FIGURA 2
no mar ou em terra
3 - Desviar lateralmente um poço obstruído (side track) ou FIGURA 3
por motivo de ordem técnica.
4 – Perfurar poços de alívio para interceptar um poço em erupção; FIGURA 4
5 – Perfurar poços horizontais, multilaterais e de grande afastamento lateral
para fins de desenvolvimento de uma jazida. FIGURA 5
PERFURAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS
TECNICAS DE DESVIO
1 – Whipstock;
2 – Jateamento com broca;
3 – Motor de fundo com substituto empenado (bent sub) posicionado
no topo;
4 – Motor de fundo dirigível (steereable motor) muito mais preciso e
flexível que o motor de fundo; Pode perfurar com a rotação da coluna.
Nele, a inclinação é dada pelo próprio corpo do motor.
PERFURAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS
FIGURA 1
PERFURAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS
FIGURA 1
PERFURAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS
RETORNA
PERFURAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS
RETORNA
PERFURAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS
RETORNA
PERFURAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS
RETORNA
PERFURAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS
RETORNA
PERFURAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS
RETORNA
PERFURAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS
RETORNA
NÍVEIS DE JUNÇÃO DE POÇOS MULTILÁTERIS PERFURAÇÃO DE POÇOS DIRECIONAIS
RETORNA
BALANÇA DE LAMA
RETORNA
VISCOSÍMETRO MARSH
MODO DE OPERAÇÃO
RETORNA
VISCOSÍMETRO FANN
VISCOSIDADE PLÁSTICA (VP) em CP
RETORNA
FILTRO PRENSA
RETORNA
CABEÇA DE POÇO
RETORNA
REVESTIMENTOS
LINERS
LINER
RETORNA
COLUNA DE PERFURAÇÃO
RETORNA