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2. Trabalho e alienao
No contexto da sociedade capitalista, em face da apropriao privada dos meios de produo e das formas pelas quais se objetiva a reproduo da vida social, o trabalho se realiza de modo a negar as potencialidades emancipatrias do ser humano.
O Homem torna-se um ser alienado consigo mesmo e com os outros. Cria-se no trabalhador uma ciso entre sujeito e o objeto, uma relao de estranhamento de coisificao das relaes sociais. A alienao se recria novas formas que invadem todas as dimenses da vida social.
Resumidamente o valor econmico tende a influenciar todas as esferas , at os valores ticos e estticos, negando a alteridade e a sociabilidade.
Lucia Barroco
3.Atividades emancipadoras.
As motivaes do eu so sociais; sempre se referem a um grupo, a um quadro de valores socialmente legitimados.
O representante do humano-genrico jamais um homem sozinho, mas sempre uma integrao ( tribo, demos, estamento, classe e humanidade)
A cotidianidade um elemento ontolgico do ser social, ou seja, insuprimvel, desempenha uma funo necessrio vida em sociedade.
As atividades propiciadoras de emancipao so: criatividade, escolha consciente, superao de preconceitos, participao cvica e poltica. Todas esto vinculadas com valores e exemplificam a capacidade tica do ser social.
A liberdade a superao dos entraves histricos s objetivaes essenciais do ser social, possibilitando um trabalho livre e criativo.
O trabalho perpassa todas as esferas da totalidade social, e a se encontra sua capacidade de universalidade.