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Caracterização quantitativa da

poluição
• Carga orgânica: A carga orgânica das aguas é
frequentemente expressa em termos do COT – carbono
orgânico total da CQO – carência química de oxigénio e
da CBO – carência biológica de oxigénio .

• Carbono orgânico total: É a massa de


carbono orgânico existente por unidade de volume de
agua residual. A sua determinação e feita em
equipamento especifico que mede a massa de CO2
produzida pela combustão de amostras acidificadas da
água em analise.
• Carência química de oxigénio: Representa
a quantidade de oxigénio necessária para oxidação
química do carbono dos compostos orgânicos.
• Carência bioquímica de oxigénio: È
definida como a quantidade de oxigénio utilizado por
microrganismos para degradar a 200C compostos
orgânicos biodegradaveis, durante 5 dias de incubação.
A utilidade da CBO como parâmetro para caracterizar a
carga orgânica de um efluente é na prática limitada pelo
relativamente longo tempo que demora o ensaio
analítico.
Pode ser útil estabelecer uma relação CQO/COT, e
CBO/COT mas apenas no caso de efluentes solúveis e
com algumas restrições
• Nutrientes / poder de eutrofização:
Quando o resultado da poluição apresenta
concentrações elevadas de P e de N deixando de ser
limitantes e as condições ambientais são propicias
assiste-se a uma produção primaria exagerada que
constitui o aumento/ acumulação de biomassa, ou seja
da carga orgânica existente no corpo de agua.
Este fenómeno designa-se de florescência.
As florescências persistentes levam a acumulação de
biomassa que consequentemente, leva ao aumento da
carga orgânica da agua. Morte da fauna aquática
(anoxia e acção tóxica), e dos animais que possam
beber esta agua eutrofizada (intoxicação aguda).
As cianotoxinas são classificadas:

Com base no efeito que provocam no


organismo humano (hepatotoxica, neurotoxica,
citotoxica e irritantes para a pele).

Com base na estrutura quimica (peptidicas,


alcaloides ou lipopolissacaridas).
• Xenobioticos e factores persistentes dos
contaminantes no ambiente: são compostos
sintetizados de novo pelo homem e que não ocorrem na natureza
em situações normais. São difíceis de degradar e
consequentemente, persistem no ambiente.

A par da biodegradibilidade, os outros factores de persistência são:


– Bioacumulaçao: acumulação de um contaminante nas células
tecidos dos organismos vivos em concentrações
significativamente mais elevadas que as que ocorrem no
ambiente (acumulaçao de Hg ou pesticidas em ostras).
– Bioamplificação aumento crescente das concentraçoes de um
contaminante ao longo da cadeia alimentar ( plancton> ostras>
peixes> homem).
– Factores e tipos de toxicidade e
patogenia
• Toxicidade aguda: efeitos imediatos
• Toxicidade crónica: efeito de doses relativamente baixas de
contaminantes tóxicos durante um largo período de tempo
• Ecotoxicidade: tensão sobre o bioma/ homeostasia dos
ecossistemas.
• Teratogenecidade: morte ou má formação de embriões.
• Carcinogenecidade: capacidade para causar tumores.

– Coeficiente ectanol/ agua


• As concentrações nos músculos de peixes que vivem em
agua contaminada;
• A toxicidade dos contaminantes
• A absorção dos contaminantes à matéria orgânica dos solos
• Estado sanitário de águas, solos e praias
– Organismos indicadores de poluição fecal
O numero de espécies patogénicas que podem contaminar
aguas e solos é muito elevado e compreende
microrganismos de dificil e moroso crescimento.
Os organismos indicadores podem ser quantificados de
modo mais simples, com maior segurança, mais
rapidamente e mais economicamente que a
generalidade dos patogénicos de origem intestinal.
Características que os microrganismos
indicadores devem apresentar:
1. Aparecer sempre em maior numero que os
microrganismos patogénicos estar sempre
presente nas fezes e sobreviver no ambiente tão
bem quanto os patogénicos.
2. Apresentar uma correlação entre o seu numero e
a intensidade da poluição fecal, não existir em
aguas não poluídas, não ter crescimento
significativo no ambiente, não sobreviver por mais
tempo que os patogénicos.
3. Ser fácil, rápida e economicamente quantificáveis
em todos os tipos de águas, apresentar
características constantes e não ser patogénico
– Coliformes totais
Bactérias usuais do tracto intestinal dos
homens e dos outros animais.
– Coliformes fecais
São uma parte do grupo dos coliformes totais.
– Estreptococos fecais
Geralmente reconhecido como indicador de
poluição fecal.
– Clostrídios sulfito-redutores
Comum no tracto intestinal do homem
encontram-se largamente distribuidos na
natureza principalmente no solo e agua
contaminados com fezes.

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