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Ulb

ra-
Sis
tema
Doença Intestinal Dig
est
ivo
Inflamatória
a s t ro
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n i c a a p a t
o c r ô c a u s
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I n f l a s e m
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RM
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Sis
Retocolite Ulcerativa tema
Dig
est
ivo
Cólon- inflamação crônica da mu-
cosa e ulceração epitelial.

Doença de CROHN
Todo o TGI-inflamação granuloma-
tosa transmural e focal-fistulas
perfuração- estenose.

RM
Ulb
ra-
Etiologia Sis
tema
Dig
est
ivo
Fatores Infecciosos respostas humorais e celu-
lares inespecíficas.

Fatores Imunológicos inespecíficos -resposta


à inflamação

Fatores Ambientais dieta, fibras e fumo.

Hereditariedade RCU 25% - relação familiar.

Fatores Emocionais Insegurança,dependência

RM
Ulb
ra-
Epidemiologia (RCU) Sis
tema
Dig
est
ivo
Ambos os sexos;

15 - 35 anos

brancos e judeus;

EUA - Europa;

Cólon -total ou segmentar distal


RM
Ulb
ra-
Sis
CLÍNICA tema
Dig
est
Surtos de agudização ivo

Cólica abdominal, febre,perda de peso, mal


estar geral.

Diarréia com fezes e sangue, muco, pus, en-


terorragias fulminantes.

variável - com extensão e intensidade das


lesões.

RM
Ulb
ra-
Sis
te
CLASSIFICAÇÃO Dig
ma
est
ivo
Leves Evolução longa, intermitentes
intermitentes
60%

Moderadas 4 evacuações / dia com sangue


25% cólicas abdominais
Início intenso,rápida progressão
Graves Repercurssão clínica sangue
15% Tenesmo - Quadro séptico
Indicação cirúrgica
RM
Ulb
ra-
Sis
te
COMPLICAÇÕES ma
Dig
est
ivo

Megacólon Tóxico Perfurações


Mortalidade 50%

Envolvimento total
Neoplasia Longa duração da doença

RM
Ulb
DIAGNÓSTICO ra-
Sis
te
e m a ma
í n i c a e en Dig
i a c l l e s est
ó r m p ivo
Hist RX s i
c o S C
opa d a - R
o - a g u
ó p ic o p i a a s e
o s c o s c F I A
o n i d P
Col sigmo S C O
s O
reto o m a n i
L O N
f í s i c C O a
a m e x t r a d e m d e ra
E x e s e e li d a e v e
a ç õ b i s ç ã o
fest tinais fria ração valia sa
e s o l c e - a u c o
int i s sã u s i a s m
e m i ó p d a
R b a si a
RM
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d
Ulb
ra-
Sis
tema
DOENÇA DE CROHN Dig
est
ivo
Descrição -1932 - ileíte regional
Etiologia - desconhecida
teoria-vasculite de pequenos
vasos
multifatorial
fumo risco
ACO
estresse RM
Ulb
ra-
Sis
tema
EPIDEMIOLOGIA Dig
est
ivo

Ambos os sexos
Após 10 anos de idade
2 picos -15-25 anos
55-60 anos
Irmãos -30 vezes maior
Nível cultural
RM
Ulb
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CLÍNICA (1)
Sis
tema
Dig
est
Crônico insidioso, ivo

variável pela localização e extensão


Ileo terminal e colon direito - 41%
Intestino delgado - 27%
Cólon - 29%
Perianal isolada - 3%
Dor abdominal - QID carater diuturno, podem
ocorrer vômitos e alívio com evacuação.
.
RM
Ulb
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Sis
CLÍNICA (2) tema
Dig
est
ivo
Diarréia- (4-6) noturno
Alta -fezes líquidas ou parcialmente forma-
das (ileocecal) com esteatorréia e sem san-
gue visível.

Baixa -fezes com sangue, tenesmo (cólon e


reto) e urgência.

RM
Ulb
ra-
CLÍNICA (3) Sis
tema
Dig
est
ivo
Febre -20 a 50%, as vezes única mani-
festação;
Perda de peso;
Déficit crescimento;
Retardo na maturação sexual;
Sangramento intestinal - oculto;
Sintomas gerais.

RM
Ulb
R.U Reto usualmente anormal. ra-Sis
tem
D.C Reto normal em 50%. aD
ige
stiv
R.U Intestino afetado em continuidade. o
Doença usualmente descontínua, lesões
D.C salteadas, colite segmentar.
R.U Íleo terminal dilatado e incompetente
Encurtado ( estenoses apenas em
malignidade).
Íleo terminal estenosado e parede espes-
D.C da em 30%. Comprimento intestinal nor-
mal ou encurtado irregularmente devido
à estenose.
RM
Ulb
ra-
Sis
ma te
Lesões anais em <25%
R.U Dig
est
(fissuras agudas, escoriações ivo
fístulas reto-vaginal).
Lesões anais em 75% (fissura crônica,
D.C ulçeração,edema e cianose,plicomas,fís-
tulas).
R.U Serosa inalterada.
Serosite,aderências, tubérculos, hiper-
D.C plasia de gordura mesentérica,abscessos.

RM
Ulb
ra-
R.U Parede intestinal não espessada. Sis
tema
Dig
D. Parede irregularmente espessada. est
ivo
C
R.U Fístulas apenas após intervenção (ex.reto-vaginal).

D.C Fístulas internas ou entero-cutâneas em 10%.

Mucosa difusamente congesta,granular,úlceras rasas,


R.U ilhas de mucosa sobrevivente.

Úlceras discretas;formas precoces como úlceras


D.C aftosas,quando mais desenvolvidas sendo serpenti-
ginosas e fissurantes, interpondo mucosa inaltera-
da ou inflamada em forma de “cobblestone”.

RM
Diagnóstico Diferencial: Marcadores
Serológicos
Anticorpo
e ANCA positivos (%)
Pacientes com ASCA

Anti-Saccharomyces
cervisiae (ASCA)

Anticorpo
citoplasmático
antineutrófilo
periferico (p – ANCA)

DC CU Outros não Controles


(n = 100) (n = 101) inflamatórios (n = 163)
intestinais
(n = 28)
RM
Características de Colite de Crohn em
fase inicial

RM
Diagnóstico Diferencial: Aparência
Endoscópica

CU DC

Envolvimento do reto Reto freqüentemente não envolvido


Eritema difuso Inflamação assimétrica
Inflamação contínua Inflamação descontínua
Granularidade mucosal Ulceração aftosa
Friabilidade mucosal Ulceras lineares/ serpiginosas
Ulceração em mucosa inflamada Ulceras discretas em mucosa normal

RM
Colite de Crohn Severa

Reprinted by permission of Blackwell Science, Inc. Marion JF et al. In: Di Marino AJ,
Benjamin SB (eds). Gastrointestinal Disease: An Endoscopic Approach. 1997:511-526.
RM
Pseudopólipos na DC

Reprinted by permission of Blackwell Science, Inc. Marion JF et al. In: Di Marino AJ,
Benjamin SB (eds).Gastrointestinal Disease: An Endoscopic Approach. 1997:511-526.
RM
CU Leve

RM
CU Moderada

RM
CU Severa

RM
Pseudopólipos em CU

Reprinted by permission of Blackwell Science, Inc. Lashner BA, Brzezinski A. In: Di Marino AJ,
Benjamin SB (eds). Gastrointestinal Disease:
RM An Endoscopic Approach. 1997:582-592.
Fibroestenose na DC

RM
Fibroestenose em DC

RM
Manifestações Extra-intestinais nas
Doenças Inflamatórias Intestinais

• Doenças na Pele
– Eritema nodoso
– Pioderma gangrenoso

• Doenças nas Articulações


– Artrite periférica
– Sacroiliite
– Espondilite anquilosante
RM
Manifestações Extra-intestinais nas
Doenças Inflamatórias Intestinais
• Desordem Ocular
– Irite, uveíte e episclerite

• Hepatobiliar
– Litíase biliar
– Colangite esclerosante
– Colangiocarcinoma

• Renal
– Litíase renal
– Amiloidose

• Outras Manifestações
– Estomatite aftosa
RM
Eritema Nodoso na Doença Inflamatória
Intestinal

RM
Pioderma Gangrenoso na Doença
Inflamatória Intestinal

RM
Sacroiliite na Doença Inflamatória
Intestinal

RM
Uveíte na Doença Inflamatória
Intestinal

RM
Esclerite na Doença Inflamatória
Intestinal

RM
Estomatite Aftosa na Doença Inflamatória
Intestinal

RM
Colangite esclerosante na Doença
Inflamatória Intestinal

Courtesy of J-F Colombel, MD.


RM
Ulb
TRATAMENTO ra-
Sis
tema
Tabus alimentares Dig
est
Dieta Sintomas restrição
ivo

Estenose fibras
Correção Fe,Zc,Ca,Mg,Vit B12,K,D
Esteatorréia gorduras
Individuais
Loperamida
intomáticosDifenoxilato
Sintomáticos
Antiespasmódicos
Casos graves
não - megacolon tóxico
RM
Ulb
SULFASALAZINA -1932. A . R. ra-
Sis
(2-4 gr./dia) 25% Met. Hepático tema
Dig
est
75% Clivagem Intestinal ivo
5 ASA
Sulfapiridina
Inibição Remoção
Inativa Ciclooxigenase Inibição Radicais
Lipoxigenase
Neutrófilos livres
Efeitos
adversos PGG2
Leucotrienos
LTB4

Diminuição
RM Inflamação
Ulb
ra-
Sis
5 ASA tema
Dig
( vo, enemas,supositórios ) est
ivo

Proctite
Tópico
Colite ulcerativa distal

V.O. Vantagem - sem paraefeitos


desvantagem -custo elevado

Na doença de CROHN - Util. na forma


colônica
RM
Ulb
CORTICÓIDES ra-
Sis
tem
( V.O . E.V. RETAL) aD
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l i c o l o n a
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R e n s ã
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OUTRAS DROGAS ra-
Sis
ma te
Azatioprina Dig
Imunossupressores 6- Mercaptopurina est
ivo
Ciclosporina
Metotrexate
Metronidazol
Antibióticos Ciprofloxacin
Vancomicina
Tobramicina
Interferon Alfa (2a e 2b)
N.P.T Imunoglobulinas E.V.
FK -506 Antibiótico Macrolideo
MK -886 - Inibe LTB4
RM

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